Kirchner quer plebiscito sobre Corte Suprema


Por Agencia Estado

O presidente Néstor Kirchner declarou a representantes de organismos de defesa de direitos humanos que planeja um plebiscito para conhecer a opinião dos argentinos sobre a necessidade de remoção dos juízes que integram a impopular Corte Suprema de Justiça. Este seria mais um passo do novo presidente argentino na renovação das instituições. Na semana passada, Kirchner removeu 75% da cúpula do Exército, além de ter realizado uma "purga" na cúpula da polêmica Polícia Federal. A "artilharia" de Kirchner agora estaria sendo apontada em direção à Corte, um reduto de simpatizantes de seu ex-rival nas eleições, o ex-presidente Carlos Menem. O ministro da Justiça, Gustavo Béliz, não teve sutilezas em afirmar que "seria saudável para as instituições que alguns membros da Corte apresentem sua renúncia". Uma pesquisa da consultoria Ricardo Rouvier indica que a popularidade da Corte é praticamente inexistente. Segundo a pesquisa, 83,1% dos entrevistados consideram que "alguns" integrantes da Corte deveriam renunciar. Somente 3,8% afirmaram que nenhum juiz deveria renunciar. Segundo o diretor da consultoria, Ricardo Rouvier, "a alta falta de prestígio da Corte é culpa dela própria". Desde que a Corte Suprema foi ampliada em 1990, de cinco para nove integrantes, por ordem do então presidente Carlos Menem (1989-99), existe uma profunda divisão interna, que coloca de um lado os cinco "menemistas" e do outro, os quatro "não-menemistas". Diversos dos "menemistas" declararam publicamente sua amizade por Menem, o que causou diversas críticas sobre a parcialidade da Corte. Essas críticas aumentaram mais ainda em 2001, quando "El Turco", que estava em prisão domiciliar acusado de ter liderado uma organização mafiosa de contrabando de armas, foi solto por determinação da Corte Suprema.

O presidente Néstor Kirchner declarou a representantes de organismos de defesa de direitos humanos que planeja um plebiscito para conhecer a opinião dos argentinos sobre a necessidade de remoção dos juízes que integram a impopular Corte Suprema de Justiça. Este seria mais um passo do novo presidente argentino na renovação das instituições. Na semana passada, Kirchner removeu 75% da cúpula do Exército, além de ter realizado uma "purga" na cúpula da polêmica Polícia Federal. A "artilharia" de Kirchner agora estaria sendo apontada em direção à Corte, um reduto de simpatizantes de seu ex-rival nas eleições, o ex-presidente Carlos Menem. O ministro da Justiça, Gustavo Béliz, não teve sutilezas em afirmar que "seria saudável para as instituições que alguns membros da Corte apresentem sua renúncia". Uma pesquisa da consultoria Ricardo Rouvier indica que a popularidade da Corte é praticamente inexistente. Segundo a pesquisa, 83,1% dos entrevistados consideram que "alguns" integrantes da Corte deveriam renunciar. Somente 3,8% afirmaram que nenhum juiz deveria renunciar. Segundo o diretor da consultoria, Ricardo Rouvier, "a alta falta de prestígio da Corte é culpa dela própria". Desde que a Corte Suprema foi ampliada em 1990, de cinco para nove integrantes, por ordem do então presidente Carlos Menem (1989-99), existe uma profunda divisão interna, que coloca de um lado os cinco "menemistas" e do outro, os quatro "não-menemistas". Diversos dos "menemistas" declararam publicamente sua amizade por Menem, o que causou diversas críticas sobre a parcialidade da Corte. Essas críticas aumentaram mais ainda em 2001, quando "El Turco", que estava em prisão domiciliar acusado de ter liderado uma organização mafiosa de contrabando de armas, foi solto por determinação da Corte Suprema.

O presidente Néstor Kirchner declarou a representantes de organismos de defesa de direitos humanos que planeja um plebiscito para conhecer a opinião dos argentinos sobre a necessidade de remoção dos juízes que integram a impopular Corte Suprema de Justiça. Este seria mais um passo do novo presidente argentino na renovação das instituições. Na semana passada, Kirchner removeu 75% da cúpula do Exército, além de ter realizado uma "purga" na cúpula da polêmica Polícia Federal. A "artilharia" de Kirchner agora estaria sendo apontada em direção à Corte, um reduto de simpatizantes de seu ex-rival nas eleições, o ex-presidente Carlos Menem. O ministro da Justiça, Gustavo Béliz, não teve sutilezas em afirmar que "seria saudável para as instituições que alguns membros da Corte apresentem sua renúncia". Uma pesquisa da consultoria Ricardo Rouvier indica que a popularidade da Corte é praticamente inexistente. Segundo a pesquisa, 83,1% dos entrevistados consideram que "alguns" integrantes da Corte deveriam renunciar. Somente 3,8% afirmaram que nenhum juiz deveria renunciar. Segundo o diretor da consultoria, Ricardo Rouvier, "a alta falta de prestígio da Corte é culpa dela própria". Desde que a Corte Suprema foi ampliada em 1990, de cinco para nove integrantes, por ordem do então presidente Carlos Menem (1989-99), existe uma profunda divisão interna, que coloca de um lado os cinco "menemistas" e do outro, os quatro "não-menemistas". Diversos dos "menemistas" declararam publicamente sua amizade por Menem, o que causou diversas críticas sobre a parcialidade da Corte. Essas críticas aumentaram mais ainda em 2001, quando "El Turco", que estava em prisão domiciliar acusado de ter liderado uma organização mafiosa de contrabando de armas, foi solto por determinação da Corte Suprema.

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