Lei do Texas que permite prender e deportar imigrantes ilegais abre crise com o México


Aliado da Casa Branca, o presidente Andrés Manuel López Obrador chamou a medida estadual de ‘draconiana’ e prometeu combater qualquer tentativa de deportação

Por Redação

CIDADE DO MÉXICO - Após anos cooperando com os Estados Unidos para reduzir a migração, o México entrou em rota de colisão com o governo do Texas por conta de uma lei que dá ao Estado americano um papel maior na fiscalização da fronteira, incluindo o direito de deportar migrantes. O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, chamou a medida de “draconiana” e prometeu combater qualquer tentativa de deportação.

A chanceler do México, Alicia Bárcena, disse que o governo ampliará a vigilância na fronteira para evitar as remoções, caso a lei entre em vigor. A crise aumenta a possibilidade de impasses entre agentes mexicanos e texanos sobre tentativas de deportação. “Não aceitaremos nenhuma devolução, de mexicanos ou não mexicanos, por parte das autoridades locais, estaduais ou municipais do Texas”, disse Bárcena.

A Casa Branca e as autoridades do Texas estão em confronto sobre a lei estadual conhecida como S.B.4, que entrou em vigor na terça-feira, 19, mas foi suspensa por um tribunal de apelações. O governo texano alega que o recorde de imigrantes na fronteira se tornou uma “invasão” que exige medidas sem precedentes, incluindo prisões e deportações.

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Migrantes tentam cruzar a cerca que separa a fronteira dos EUA com o México em Ciudad Juarez Foto: David Peinado/Reuters

O governo de Joe Biden afirma que a imigração é responsabilidade federal e permitir que os Estados criem suas próprias regras criaria o caos. Se a lei for mantida, ela poderá desencadear a maior crise na fronteira desde 2019, quando o presidente Donald Trump ameaçou impor tarifas se o México não interrompesse o fluxo. A diferença é que agora o governo mexicano é aliado da Casa Branca e diz que acordos sobre o tema só podem ser fechados por países – não por Estados.

A lei do Texas tocou em um ponto sensível dos mexicanos. Os partidos políticos cerraram fileiras com o governo, incluindo Xóchitl Gálvez, principal candidata de oposição na eleição presidencial de 2 de junho. “A maneira como eles tratam os migrantes é inaceitável”, disse.

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A lei foi aprovada no ano passado, mas foi travada na Justiça. O texto criminaliza a entrada de ilegais vindos do México e pune o imigrante com 6 meses de prisão. Aqueles que cruzarem a fronteira novamente, após serem deportados ou terem sua admissão negada, podem pegar até 20 anos de cadeia. A lei também dá poder a juízes do Texas para ordenar as deportações e à polícia local fica incumbida de executá-las.

O governo do Texas admite não saber como o processo funcionaria e analisa entregar os detidos ao governo federal para deportação. O Departamento de Segurança Interna, porém, afirmou que seus agentes precisam de aprovação de Washington para deportar qualquer pessoa.

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Autoridades estaduais também poderiam deixar os migrantes em postos de fronteira e dizer-lhes para entrar no México. Bárcena, no entanto, disse que o governo mexicano ordenou seus agentes que não aceitassem ninguém de volta. “Aumentaríamos o controle na fronteira, porque não podemos permitir que isso aconteça”, disse a chanceler./W.Post

CIDADE DO MÉXICO - Após anos cooperando com os Estados Unidos para reduzir a migração, o México entrou em rota de colisão com o governo do Texas por conta de uma lei que dá ao Estado americano um papel maior na fiscalização da fronteira, incluindo o direito de deportar migrantes. O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, chamou a medida de “draconiana” e prometeu combater qualquer tentativa de deportação.

A chanceler do México, Alicia Bárcena, disse que o governo ampliará a vigilância na fronteira para evitar as remoções, caso a lei entre em vigor. A crise aumenta a possibilidade de impasses entre agentes mexicanos e texanos sobre tentativas de deportação. “Não aceitaremos nenhuma devolução, de mexicanos ou não mexicanos, por parte das autoridades locais, estaduais ou municipais do Texas”, disse Bárcena.

A Casa Branca e as autoridades do Texas estão em confronto sobre a lei estadual conhecida como S.B.4, que entrou em vigor na terça-feira, 19, mas foi suspensa por um tribunal de apelações. O governo texano alega que o recorde de imigrantes na fronteira se tornou uma “invasão” que exige medidas sem precedentes, incluindo prisões e deportações.

Migrantes tentam cruzar a cerca que separa a fronteira dos EUA com o México em Ciudad Juarez Foto: David Peinado/Reuters

O governo de Joe Biden afirma que a imigração é responsabilidade federal e permitir que os Estados criem suas próprias regras criaria o caos. Se a lei for mantida, ela poderá desencadear a maior crise na fronteira desde 2019, quando o presidente Donald Trump ameaçou impor tarifas se o México não interrompesse o fluxo. A diferença é que agora o governo mexicano é aliado da Casa Branca e diz que acordos sobre o tema só podem ser fechados por países – não por Estados.

A lei do Texas tocou em um ponto sensível dos mexicanos. Os partidos políticos cerraram fileiras com o governo, incluindo Xóchitl Gálvez, principal candidata de oposição na eleição presidencial de 2 de junho. “A maneira como eles tratam os migrantes é inaceitável”, disse.

A lei foi aprovada no ano passado, mas foi travada na Justiça. O texto criminaliza a entrada de ilegais vindos do México e pune o imigrante com 6 meses de prisão. Aqueles que cruzarem a fronteira novamente, após serem deportados ou terem sua admissão negada, podem pegar até 20 anos de cadeia. A lei também dá poder a juízes do Texas para ordenar as deportações e à polícia local fica incumbida de executá-las.

O governo do Texas admite não saber como o processo funcionaria e analisa entregar os detidos ao governo federal para deportação. O Departamento de Segurança Interna, porém, afirmou que seus agentes precisam de aprovação de Washington para deportar qualquer pessoa.

Autoridades estaduais também poderiam deixar os migrantes em postos de fronteira e dizer-lhes para entrar no México. Bárcena, no entanto, disse que o governo mexicano ordenou seus agentes que não aceitassem ninguém de volta. “Aumentaríamos o controle na fronteira, porque não podemos permitir que isso aconteça”, disse a chanceler./W.Post

CIDADE DO MÉXICO - Após anos cooperando com os Estados Unidos para reduzir a migração, o México entrou em rota de colisão com o governo do Texas por conta de uma lei que dá ao Estado americano um papel maior na fiscalização da fronteira, incluindo o direito de deportar migrantes. O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, chamou a medida de “draconiana” e prometeu combater qualquer tentativa de deportação.

A chanceler do México, Alicia Bárcena, disse que o governo ampliará a vigilância na fronteira para evitar as remoções, caso a lei entre em vigor. A crise aumenta a possibilidade de impasses entre agentes mexicanos e texanos sobre tentativas de deportação. “Não aceitaremos nenhuma devolução, de mexicanos ou não mexicanos, por parte das autoridades locais, estaduais ou municipais do Texas”, disse Bárcena.

A Casa Branca e as autoridades do Texas estão em confronto sobre a lei estadual conhecida como S.B.4, que entrou em vigor na terça-feira, 19, mas foi suspensa por um tribunal de apelações. O governo texano alega que o recorde de imigrantes na fronteira se tornou uma “invasão” que exige medidas sem precedentes, incluindo prisões e deportações.

Migrantes tentam cruzar a cerca que separa a fronteira dos EUA com o México em Ciudad Juarez Foto: David Peinado/Reuters

O governo de Joe Biden afirma que a imigração é responsabilidade federal e permitir que os Estados criem suas próprias regras criaria o caos. Se a lei for mantida, ela poderá desencadear a maior crise na fronteira desde 2019, quando o presidente Donald Trump ameaçou impor tarifas se o México não interrompesse o fluxo. A diferença é que agora o governo mexicano é aliado da Casa Branca e diz que acordos sobre o tema só podem ser fechados por países – não por Estados.

A lei do Texas tocou em um ponto sensível dos mexicanos. Os partidos políticos cerraram fileiras com o governo, incluindo Xóchitl Gálvez, principal candidata de oposição na eleição presidencial de 2 de junho. “A maneira como eles tratam os migrantes é inaceitável”, disse.

A lei foi aprovada no ano passado, mas foi travada na Justiça. O texto criminaliza a entrada de ilegais vindos do México e pune o imigrante com 6 meses de prisão. Aqueles que cruzarem a fronteira novamente, após serem deportados ou terem sua admissão negada, podem pegar até 20 anos de cadeia. A lei também dá poder a juízes do Texas para ordenar as deportações e à polícia local fica incumbida de executá-las.

O governo do Texas admite não saber como o processo funcionaria e analisa entregar os detidos ao governo federal para deportação. O Departamento de Segurança Interna, porém, afirmou que seus agentes precisam de aprovação de Washington para deportar qualquer pessoa.

Autoridades estaduais também poderiam deixar os migrantes em postos de fronteira e dizer-lhes para entrar no México. Bárcena, no entanto, disse que o governo mexicano ordenou seus agentes que não aceitassem ninguém de volta. “Aumentaríamos o controle na fronteira, porque não podemos permitir que isso aconteça”, disse a chanceler./W.Post

CIDADE DO MÉXICO - Após anos cooperando com os Estados Unidos para reduzir a migração, o México entrou em rota de colisão com o governo do Texas por conta de uma lei que dá ao Estado americano um papel maior na fiscalização da fronteira, incluindo o direito de deportar migrantes. O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, chamou a medida de “draconiana” e prometeu combater qualquer tentativa de deportação.

A chanceler do México, Alicia Bárcena, disse que o governo ampliará a vigilância na fronteira para evitar as remoções, caso a lei entre em vigor. A crise aumenta a possibilidade de impasses entre agentes mexicanos e texanos sobre tentativas de deportação. “Não aceitaremos nenhuma devolução, de mexicanos ou não mexicanos, por parte das autoridades locais, estaduais ou municipais do Texas”, disse Bárcena.

A Casa Branca e as autoridades do Texas estão em confronto sobre a lei estadual conhecida como S.B.4, que entrou em vigor na terça-feira, 19, mas foi suspensa por um tribunal de apelações. O governo texano alega que o recorde de imigrantes na fronteira se tornou uma “invasão” que exige medidas sem precedentes, incluindo prisões e deportações.

Migrantes tentam cruzar a cerca que separa a fronteira dos EUA com o México em Ciudad Juarez Foto: David Peinado/Reuters

O governo de Joe Biden afirma que a imigração é responsabilidade federal e permitir que os Estados criem suas próprias regras criaria o caos. Se a lei for mantida, ela poderá desencadear a maior crise na fronteira desde 2019, quando o presidente Donald Trump ameaçou impor tarifas se o México não interrompesse o fluxo. A diferença é que agora o governo mexicano é aliado da Casa Branca e diz que acordos sobre o tema só podem ser fechados por países – não por Estados.

A lei do Texas tocou em um ponto sensível dos mexicanos. Os partidos políticos cerraram fileiras com o governo, incluindo Xóchitl Gálvez, principal candidata de oposição na eleição presidencial de 2 de junho. “A maneira como eles tratam os migrantes é inaceitável”, disse.

A lei foi aprovada no ano passado, mas foi travada na Justiça. O texto criminaliza a entrada de ilegais vindos do México e pune o imigrante com 6 meses de prisão. Aqueles que cruzarem a fronteira novamente, após serem deportados ou terem sua admissão negada, podem pegar até 20 anos de cadeia. A lei também dá poder a juízes do Texas para ordenar as deportações e à polícia local fica incumbida de executá-las.

O governo do Texas admite não saber como o processo funcionaria e analisa entregar os detidos ao governo federal para deportação. O Departamento de Segurança Interna, porém, afirmou que seus agentes precisam de aprovação de Washington para deportar qualquer pessoa.

Autoridades estaduais também poderiam deixar os migrantes em postos de fronteira e dizer-lhes para entrar no México. Bárcena, no entanto, disse que o governo mexicano ordenou seus agentes que não aceitassem ninguém de volta. “Aumentaríamos o controle na fronteira, porque não podemos permitir que isso aconteça”, disse a chanceler./W.Post

CIDADE DO MÉXICO - Após anos cooperando com os Estados Unidos para reduzir a migração, o México entrou em rota de colisão com o governo do Texas por conta de uma lei que dá ao Estado americano um papel maior na fiscalização da fronteira, incluindo o direito de deportar migrantes. O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, chamou a medida de “draconiana” e prometeu combater qualquer tentativa de deportação.

A chanceler do México, Alicia Bárcena, disse que o governo ampliará a vigilância na fronteira para evitar as remoções, caso a lei entre em vigor. A crise aumenta a possibilidade de impasses entre agentes mexicanos e texanos sobre tentativas de deportação. “Não aceitaremos nenhuma devolução, de mexicanos ou não mexicanos, por parte das autoridades locais, estaduais ou municipais do Texas”, disse Bárcena.

A Casa Branca e as autoridades do Texas estão em confronto sobre a lei estadual conhecida como S.B.4, que entrou em vigor na terça-feira, 19, mas foi suspensa por um tribunal de apelações. O governo texano alega que o recorde de imigrantes na fronteira se tornou uma “invasão” que exige medidas sem precedentes, incluindo prisões e deportações.

Migrantes tentam cruzar a cerca que separa a fronteira dos EUA com o México em Ciudad Juarez Foto: David Peinado/Reuters

O governo de Joe Biden afirma que a imigração é responsabilidade federal e permitir que os Estados criem suas próprias regras criaria o caos. Se a lei for mantida, ela poderá desencadear a maior crise na fronteira desde 2019, quando o presidente Donald Trump ameaçou impor tarifas se o México não interrompesse o fluxo. A diferença é que agora o governo mexicano é aliado da Casa Branca e diz que acordos sobre o tema só podem ser fechados por países – não por Estados.

A lei do Texas tocou em um ponto sensível dos mexicanos. Os partidos políticos cerraram fileiras com o governo, incluindo Xóchitl Gálvez, principal candidata de oposição na eleição presidencial de 2 de junho. “A maneira como eles tratam os migrantes é inaceitável”, disse.

A lei foi aprovada no ano passado, mas foi travada na Justiça. O texto criminaliza a entrada de ilegais vindos do México e pune o imigrante com 6 meses de prisão. Aqueles que cruzarem a fronteira novamente, após serem deportados ou terem sua admissão negada, podem pegar até 20 anos de cadeia. A lei também dá poder a juízes do Texas para ordenar as deportações e à polícia local fica incumbida de executá-las.

O governo do Texas admite não saber como o processo funcionaria e analisa entregar os detidos ao governo federal para deportação. O Departamento de Segurança Interna, porém, afirmou que seus agentes precisam de aprovação de Washington para deportar qualquer pessoa.

Autoridades estaduais também poderiam deixar os migrantes em postos de fronteira e dizer-lhes para entrar no México. Bárcena, no entanto, disse que o governo mexicano ordenou seus agentes que não aceitassem ninguém de volta. “Aumentaríamos o controle na fronteira, porque não podemos permitir que isso aconteça”, disse a chanceler./W.Post

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