Israel aprova lei que permite fechar Al Jazeera no país; Netanyahu promete acabar com emissora


Parlamento israelense votou a favor de uma nova le que permite proibir a veiculação dos conteúdos de canais estrangeiros ‘que ameacem a segurança do Estado’; emissora disse que ‘se reserva o direito de prosseguir com todas as medidas legais’

Por Redação

O primeiro-ministro de Israel Binyamin Netanyahu prometeu na segunda-feira, 1º, acabar com as operações da emissora Al Jazeera em Israel, chamando o veículo de um “canal de terror” que espalha o incitamento, depois do parlamento ter aprovado uma lei abrindo caminho para o fechamento do jornal.

“O canal terrorista Al Jazeera deixará de ser exibido em Israel. Tenho a intenção de atuar imediatamente em conformidade com a nova lei para colocar fim às atividades do canal”, escreveu o premiê israelense na rede social X. A emissora condenou a alegação de incitação de Netanyahu como uma “mentira perigosa e ridícula”.

continua após a publicidade

Knesset, o Parlamento israelense, votou a favor de uma nova lei, aprovada por 70 votos a favor e 10 contra, que permite proibir a veiculação dos conteúdos de canais estrangeiros “que ameacem a segurança do Estado” e fechar seus respectivos escritórios em solo israelense.

A emissora Al Jazeera opera sob a propriedade da Al Jazeera Media Network, que, por sua vez, é financiada pelo governo do Catar, é um dos poucos veículos internacionais que permaneceu em Israel durante a guerra contra o grupo terrorista Hamas.

Israel tem há muito tempo um relacionamento difícil com o veículo, acusando-o de preconceito contra Israel. As relações sofreram uma grande crise há quase dois anos, quando a correspondente Shireen Abu Akleh foi morta durante um ataque militar israelense na Cisjordânia ocupada. As relações deterioraram-se ainda mais após a eclosão da guerra em Gaza. Em dezembro, um ataque de Israel matou um operador de câmara da Al Jazeera.

continua após a publicidade

A emissora condenou a alegação de incitação de Netanyahu como uma “mentira perigosa e ridícula”. A Al Jazeera disse na segunda-feira que responsabiliza Netanyahu pela segurança de seus funcionários e escritórios, que continuaria o que descreveu como sua cobertura ousada e profissional e que “se reserva o direito de prosseguir com todas as medidas legais”.

Logo da Al Jazeera Media Network é visto nas instalações da emissora em Doha, no Catar. Foto: REUTERS/Naseem Zeitoon/Arquivo

O ministro das Comunicações de Israel, Shlomo Karhi, disse que pretende avançar com o fechamento. Ele disse que a Al Jazeera tem agido como um “braço de propaganda do Hamas” ao “incentivar a luta armada contra Israel”.

continua após a publicidade

“É impossível tolerar que um meio de comunicação, com credenciais de imprensa do Gabinete de Imprensa do Governo e escritórios em Israel, aja de dentro contra nós, certamente durante tempos de guerra”, disse ele.

EUA dizem apoiar imprensa livre

Em Washington, o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, disse que os Estados Unidos nem sempre concordam com a cobertura da Al Jazeera, mas respeitam o seu trabalho.

continua após a publicidade

“Apoiamos a imprensa livre e independente em qualquer lugar do mundo”, disse ele. “E muito do que sabemos sobre o que aconteceu em Gaza se deve aos repórteres que estão lá fazendo o seu trabalho, incluindo repórteres da Al Jazeera.”

A Al Jazeera já foi fechada ou bloqueada por outros governos do Oriente Médio, incluindo Arábia Saudita, Jordânia, Emirados Árabes Unidos e Egito./AFP e Associated Press.

O primeiro-ministro de Israel Binyamin Netanyahu prometeu na segunda-feira, 1º, acabar com as operações da emissora Al Jazeera em Israel, chamando o veículo de um “canal de terror” que espalha o incitamento, depois do parlamento ter aprovado uma lei abrindo caminho para o fechamento do jornal.

“O canal terrorista Al Jazeera deixará de ser exibido em Israel. Tenho a intenção de atuar imediatamente em conformidade com a nova lei para colocar fim às atividades do canal”, escreveu o premiê israelense na rede social X. A emissora condenou a alegação de incitação de Netanyahu como uma “mentira perigosa e ridícula”.

Knesset, o Parlamento israelense, votou a favor de uma nova lei, aprovada por 70 votos a favor e 10 contra, que permite proibir a veiculação dos conteúdos de canais estrangeiros “que ameacem a segurança do Estado” e fechar seus respectivos escritórios em solo israelense.

A emissora Al Jazeera opera sob a propriedade da Al Jazeera Media Network, que, por sua vez, é financiada pelo governo do Catar, é um dos poucos veículos internacionais que permaneceu em Israel durante a guerra contra o grupo terrorista Hamas.

Israel tem há muito tempo um relacionamento difícil com o veículo, acusando-o de preconceito contra Israel. As relações sofreram uma grande crise há quase dois anos, quando a correspondente Shireen Abu Akleh foi morta durante um ataque militar israelense na Cisjordânia ocupada. As relações deterioraram-se ainda mais após a eclosão da guerra em Gaza. Em dezembro, um ataque de Israel matou um operador de câmara da Al Jazeera.

A emissora condenou a alegação de incitação de Netanyahu como uma “mentira perigosa e ridícula”. A Al Jazeera disse na segunda-feira que responsabiliza Netanyahu pela segurança de seus funcionários e escritórios, que continuaria o que descreveu como sua cobertura ousada e profissional e que “se reserva o direito de prosseguir com todas as medidas legais”.

Logo da Al Jazeera Media Network é visto nas instalações da emissora em Doha, no Catar. Foto: REUTERS/Naseem Zeitoon/Arquivo

O ministro das Comunicações de Israel, Shlomo Karhi, disse que pretende avançar com o fechamento. Ele disse que a Al Jazeera tem agido como um “braço de propaganda do Hamas” ao “incentivar a luta armada contra Israel”.

“É impossível tolerar que um meio de comunicação, com credenciais de imprensa do Gabinete de Imprensa do Governo e escritórios em Israel, aja de dentro contra nós, certamente durante tempos de guerra”, disse ele.

EUA dizem apoiar imprensa livre

Em Washington, o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, disse que os Estados Unidos nem sempre concordam com a cobertura da Al Jazeera, mas respeitam o seu trabalho.

“Apoiamos a imprensa livre e independente em qualquer lugar do mundo”, disse ele. “E muito do que sabemos sobre o que aconteceu em Gaza se deve aos repórteres que estão lá fazendo o seu trabalho, incluindo repórteres da Al Jazeera.”

A Al Jazeera já foi fechada ou bloqueada por outros governos do Oriente Médio, incluindo Arábia Saudita, Jordânia, Emirados Árabes Unidos e Egito./AFP e Associated Press.

O primeiro-ministro de Israel Binyamin Netanyahu prometeu na segunda-feira, 1º, acabar com as operações da emissora Al Jazeera em Israel, chamando o veículo de um “canal de terror” que espalha o incitamento, depois do parlamento ter aprovado uma lei abrindo caminho para o fechamento do jornal.

“O canal terrorista Al Jazeera deixará de ser exibido em Israel. Tenho a intenção de atuar imediatamente em conformidade com a nova lei para colocar fim às atividades do canal”, escreveu o premiê israelense na rede social X. A emissora condenou a alegação de incitação de Netanyahu como uma “mentira perigosa e ridícula”.

Knesset, o Parlamento israelense, votou a favor de uma nova lei, aprovada por 70 votos a favor e 10 contra, que permite proibir a veiculação dos conteúdos de canais estrangeiros “que ameacem a segurança do Estado” e fechar seus respectivos escritórios em solo israelense.

A emissora Al Jazeera opera sob a propriedade da Al Jazeera Media Network, que, por sua vez, é financiada pelo governo do Catar, é um dos poucos veículos internacionais que permaneceu em Israel durante a guerra contra o grupo terrorista Hamas.

Israel tem há muito tempo um relacionamento difícil com o veículo, acusando-o de preconceito contra Israel. As relações sofreram uma grande crise há quase dois anos, quando a correspondente Shireen Abu Akleh foi morta durante um ataque militar israelense na Cisjordânia ocupada. As relações deterioraram-se ainda mais após a eclosão da guerra em Gaza. Em dezembro, um ataque de Israel matou um operador de câmara da Al Jazeera.

A emissora condenou a alegação de incitação de Netanyahu como uma “mentira perigosa e ridícula”. A Al Jazeera disse na segunda-feira que responsabiliza Netanyahu pela segurança de seus funcionários e escritórios, que continuaria o que descreveu como sua cobertura ousada e profissional e que “se reserva o direito de prosseguir com todas as medidas legais”.

Logo da Al Jazeera Media Network é visto nas instalações da emissora em Doha, no Catar. Foto: REUTERS/Naseem Zeitoon/Arquivo

O ministro das Comunicações de Israel, Shlomo Karhi, disse que pretende avançar com o fechamento. Ele disse que a Al Jazeera tem agido como um “braço de propaganda do Hamas” ao “incentivar a luta armada contra Israel”.

“É impossível tolerar que um meio de comunicação, com credenciais de imprensa do Gabinete de Imprensa do Governo e escritórios em Israel, aja de dentro contra nós, certamente durante tempos de guerra”, disse ele.

EUA dizem apoiar imprensa livre

Em Washington, o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, disse que os Estados Unidos nem sempre concordam com a cobertura da Al Jazeera, mas respeitam o seu trabalho.

“Apoiamos a imprensa livre e independente em qualquer lugar do mundo”, disse ele. “E muito do que sabemos sobre o que aconteceu em Gaza se deve aos repórteres que estão lá fazendo o seu trabalho, incluindo repórteres da Al Jazeera.”

A Al Jazeera já foi fechada ou bloqueada por outros governos do Oriente Médio, incluindo Arábia Saudita, Jordânia, Emirados Árabes Unidos e Egito./AFP e Associated Press.

O primeiro-ministro de Israel Binyamin Netanyahu prometeu na segunda-feira, 1º, acabar com as operações da emissora Al Jazeera em Israel, chamando o veículo de um “canal de terror” que espalha o incitamento, depois do parlamento ter aprovado uma lei abrindo caminho para o fechamento do jornal.

“O canal terrorista Al Jazeera deixará de ser exibido em Israel. Tenho a intenção de atuar imediatamente em conformidade com a nova lei para colocar fim às atividades do canal”, escreveu o premiê israelense na rede social X. A emissora condenou a alegação de incitação de Netanyahu como uma “mentira perigosa e ridícula”.

Knesset, o Parlamento israelense, votou a favor de uma nova lei, aprovada por 70 votos a favor e 10 contra, que permite proibir a veiculação dos conteúdos de canais estrangeiros “que ameacem a segurança do Estado” e fechar seus respectivos escritórios em solo israelense.

A emissora Al Jazeera opera sob a propriedade da Al Jazeera Media Network, que, por sua vez, é financiada pelo governo do Catar, é um dos poucos veículos internacionais que permaneceu em Israel durante a guerra contra o grupo terrorista Hamas.

Israel tem há muito tempo um relacionamento difícil com o veículo, acusando-o de preconceito contra Israel. As relações sofreram uma grande crise há quase dois anos, quando a correspondente Shireen Abu Akleh foi morta durante um ataque militar israelense na Cisjordânia ocupada. As relações deterioraram-se ainda mais após a eclosão da guerra em Gaza. Em dezembro, um ataque de Israel matou um operador de câmara da Al Jazeera.

A emissora condenou a alegação de incitação de Netanyahu como uma “mentira perigosa e ridícula”. A Al Jazeera disse na segunda-feira que responsabiliza Netanyahu pela segurança de seus funcionários e escritórios, que continuaria o que descreveu como sua cobertura ousada e profissional e que “se reserva o direito de prosseguir com todas as medidas legais”.

Logo da Al Jazeera Media Network é visto nas instalações da emissora em Doha, no Catar. Foto: REUTERS/Naseem Zeitoon/Arquivo

O ministro das Comunicações de Israel, Shlomo Karhi, disse que pretende avançar com o fechamento. Ele disse que a Al Jazeera tem agido como um “braço de propaganda do Hamas” ao “incentivar a luta armada contra Israel”.

“É impossível tolerar que um meio de comunicação, com credenciais de imprensa do Gabinete de Imprensa do Governo e escritórios em Israel, aja de dentro contra nós, certamente durante tempos de guerra”, disse ele.

EUA dizem apoiar imprensa livre

Em Washington, o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, disse que os Estados Unidos nem sempre concordam com a cobertura da Al Jazeera, mas respeitam o seu trabalho.

“Apoiamos a imprensa livre e independente em qualquer lugar do mundo”, disse ele. “E muito do que sabemos sobre o que aconteceu em Gaza se deve aos repórteres que estão lá fazendo o seu trabalho, incluindo repórteres da Al Jazeera.”

A Al Jazeera já foi fechada ou bloqueada por outros governos do Oriente Médio, incluindo Arábia Saudita, Jordânia, Emirados Árabes Unidos e Egito./AFP e Associated Press.

O primeiro-ministro de Israel Binyamin Netanyahu prometeu na segunda-feira, 1º, acabar com as operações da emissora Al Jazeera em Israel, chamando o veículo de um “canal de terror” que espalha o incitamento, depois do parlamento ter aprovado uma lei abrindo caminho para o fechamento do jornal.

“O canal terrorista Al Jazeera deixará de ser exibido em Israel. Tenho a intenção de atuar imediatamente em conformidade com a nova lei para colocar fim às atividades do canal”, escreveu o premiê israelense na rede social X. A emissora condenou a alegação de incitação de Netanyahu como uma “mentira perigosa e ridícula”.

Knesset, o Parlamento israelense, votou a favor de uma nova lei, aprovada por 70 votos a favor e 10 contra, que permite proibir a veiculação dos conteúdos de canais estrangeiros “que ameacem a segurança do Estado” e fechar seus respectivos escritórios em solo israelense.

A emissora Al Jazeera opera sob a propriedade da Al Jazeera Media Network, que, por sua vez, é financiada pelo governo do Catar, é um dos poucos veículos internacionais que permaneceu em Israel durante a guerra contra o grupo terrorista Hamas.

Israel tem há muito tempo um relacionamento difícil com o veículo, acusando-o de preconceito contra Israel. As relações sofreram uma grande crise há quase dois anos, quando a correspondente Shireen Abu Akleh foi morta durante um ataque militar israelense na Cisjordânia ocupada. As relações deterioraram-se ainda mais após a eclosão da guerra em Gaza. Em dezembro, um ataque de Israel matou um operador de câmara da Al Jazeera.

A emissora condenou a alegação de incitação de Netanyahu como uma “mentira perigosa e ridícula”. A Al Jazeera disse na segunda-feira que responsabiliza Netanyahu pela segurança de seus funcionários e escritórios, que continuaria o que descreveu como sua cobertura ousada e profissional e que “se reserva o direito de prosseguir com todas as medidas legais”.

Logo da Al Jazeera Media Network é visto nas instalações da emissora em Doha, no Catar. Foto: REUTERS/Naseem Zeitoon/Arquivo

O ministro das Comunicações de Israel, Shlomo Karhi, disse que pretende avançar com o fechamento. Ele disse que a Al Jazeera tem agido como um “braço de propaganda do Hamas” ao “incentivar a luta armada contra Israel”.

“É impossível tolerar que um meio de comunicação, com credenciais de imprensa do Gabinete de Imprensa do Governo e escritórios em Israel, aja de dentro contra nós, certamente durante tempos de guerra”, disse ele.

EUA dizem apoiar imprensa livre

Em Washington, o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, disse que os Estados Unidos nem sempre concordam com a cobertura da Al Jazeera, mas respeitam o seu trabalho.

“Apoiamos a imprensa livre e independente em qualquer lugar do mundo”, disse ele. “E muito do que sabemos sobre o que aconteceu em Gaza se deve aos repórteres que estão lá fazendo o seu trabalho, incluindo repórteres da Al Jazeera.”

A Al Jazeera já foi fechada ou bloqueada por outros governos do Oriente Médio, incluindo Arábia Saudita, Jordânia, Emirados Árabes Unidos e Egito./AFP e Associated Press.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.