Libertação de Fujimori é suspensa no Peru


Por Redação
Atualização:

A Justiça peruana aceitou nesta quinta-feira, 31, cumprir o pedido da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que havia solicitado, na quarta-feira, que o Tribunal Constitucional do Peru “se abstivesse” de executar a ordem de libertar o ex-presidente Alberto Fujimori.

Aos 83 anos, Fujimori cumpre pena de 25 anos de prisão desde 2009 por violações de direitos humanos. Há duas semanas, o tribunal aprovou sua libertação por razões humanitárias, restabelecendo um indulto concedido em dezembro de 2017 e revogado dez meses depois.

A votação, que ficou empatada por três a três, foi decidida pelo presidente da corte, Augusto Ferrero, que foi candidato do fujimorismo para entrar no colegiado, em 2017.

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A CIDH pediu que a libertação seja evitada até que o tribunal internacional julgue um recurso apresentado pelos parentes das vítimas de massacres ocorridos durante o governo de Fujimori. O anúncio de que o Peru cumpriria a solicitação foi feito pelo procurador-geral, Carlos Reaño.

Na semana passada, a Justiça do Peru já havia determinado que Fujimori não saísse do país por pelo menos 18 meses, mesmo depois de deixar a prisão. Ele foi condenado em 2009 pelos massacres de Barrios Altos e La Cantuta, executados por esquadrões militares quando seu governo lutava contra o Sendero Luminoso. /AP

A Justiça peruana aceitou nesta quinta-feira, 31, cumprir o pedido da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que havia solicitado, na quarta-feira, que o Tribunal Constitucional do Peru “se abstivesse” de executar a ordem de libertar o ex-presidente Alberto Fujimori.

Aos 83 anos, Fujimori cumpre pena de 25 anos de prisão desde 2009 por violações de direitos humanos. Há duas semanas, o tribunal aprovou sua libertação por razões humanitárias, restabelecendo um indulto concedido em dezembro de 2017 e revogado dez meses depois.

A votação, que ficou empatada por três a três, foi decidida pelo presidente da corte, Augusto Ferrero, que foi candidato do fujimorismo para entrar no colegiado, em 2017.

A CIDH pediu que a libertação seja evitada até que o tribunal internacional julgue um recurso apresentado pelos parentes das vítimas de massacres ocorridos durante o governo de Fujimori. O anúncio de que o Peru cumpriria a solicitação foi feito pelo procurador-geral, Carlos Reaño.

Na semana passada, a Justiça do Peru já havia determinado que Fujimori não saísse do país por pelo menos 18 meses, mesmo depois de deixar a prisão. Ele foi condenado em 2009 pelos massacres de Barrios Altos e La Cantuta, executados por esquadrões militares quando seu governo lutava contra o Sendero Luminoso. /AP

A Justiça peruana aceitou nesta quinta-feira, 31, cumprir o pedido da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que havia solicitado, na quarta-feira, que o Tribunal Constitucional do Peru “se abstivesse” de executar a ordem de libertar o ex-presidente Alberto Fujimori.

Aos 83 anos, Fujimori cumpre pena de 25 anos de prisão desde 2009 por violações de direitos humanos. Há duas semanas, o tribunal aprovou sua libertação por razões humanitárias, restabelecendo um indulto concedido em dezembro de 2017 e revogado dez meses depois.

A votação, que ficou empatada por três a três, foi decidida pelo presidente da corte, Augusto Ferrero, que foi candidato do fujimorismo para entrar no colegiado, em 2017.

A CIDH pediu que a libertação seja evitada até que o tribunal internacional julgue um recurso apresentado pelos parentes das vítimas de massacres ocorridos durante o governo de Fujimori. O anúncio de que o Peru cumpriria a solicitação foi feito pelo procurador-geral, Carlos Reaño.

Na semana passada, a Justiça do Peru já havia determinado que Fujimori não saísse do país por pelo menos 18 meses, mesmo depois de deixar a prisão. Ele foi condenado em 2009 pelos massacres de Barrios Altos e La Cantuta, executados por esquadrões militares quando seu governo lutava contra o Sendero Luminoso. /AP

A Justiça peruana aceitou nesta quinta-feira, 31, cumprir o pedido da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que havia solicitado, na quarta-feira, que o Tribunal Constitucional do Peru “se abstivesse” de executar a ordem de libertar o ex-presidente Alberto Fujimori.

Aos 83 anos, Fujimori cumpre pena de 25 anos de prisão desde 2009 por violações de direitos humanos. Há duas semanas, o tribunal aprovou sua libertação por razões humanitárias, restabelecendo um indulto concedido em dezembro de 2017 e revogado dez meses depois.

A votação, que ficou empatada por três a três, foi decidida pelo presidente da corte, Augusto Ferrero, que foi candidato do fujimorismo para entrar no colegiado, em 2017.

A CIDH pediu que a libertação seja evitada até que o tribunal internacional julgue um recurso apresentado pelos parentes das vítimas de massacres ocorridos durante o governo de Fujimori. O anúncio de que o Peru cumpriria a solicitação foi feito pelo procurador-geral, Carlos Reaño.

Na semana passada, a Justiça do Peru já havia determinado que Fujimori não saísse do país por pelo menos 18 meses, mesmo depois de deixar a prisão. Ele foi condenado em 2009 pelos massacres de Barrios Altos e La Cantuta, executados por esquadrões militares quando seu governo lutava contra o Sendero Luminoso. /AP

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