Líder das Farc estaria com doença terminal


Por Redação

O chefe militar das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Jorge Briceño Suárez, conhecido como "Mono Jojoy", sofre de diabete crônica e agoniza num acampamento clandestino na selva colombiana, disse ontem o jornal El Nuevo Herald. A saúde de Mono Jojoy teria começado a se deteriorar dois anos atrás e, agora, o guerrilheiro teria entrado em "estado terminal", segundo a reportagem. Uma das fontes citadas pelo jornal, que não teve o nome identificado, diz que o líder guerrilheiro "está muito magro, não tem comida nem remédios e sua gente precisa carregá-lo quando tem de trocá-lo de acampamento".

O chefe militar das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Jorge Briceño Suárez, conhecido como "Mono Jojoy", sofre de diabete crônica e agoniza num acampamento clandestino na selva colombiana, disse ontem o jornal El Nuevo Herald. A saúde de Mono Jojoy teria começado a se deteriorar dois anos atrás e, agora, o guerrilheiro teria entrado em "estado terminal", segundo a reportagem. Uma das fontes citadas pelo jornal, que não teve o nome identificado, diz que o líder guerrilheiro "está muito magro, não tem comida nem remédios e sua gente precisa carregá-lo quando tem de trocá-lo de acampamento".

O chefe militar das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Jorge Briceño Suárez, conhecido como "Mono Jojoy", sofre de diabete crônica e agoniza num acampamento clandestino na selva colombiana, disse ontem o jornal El Nuevo Herald. A saúde de Mono Jojoy teria começado a se deteriorar dois anos atrás e, agora, o guerrilheiro teria entrado em "estado terminal", segundo a reportagem. Uma das fontes citadas pelo jornal, que não teve o nome identificado, diz que o líder guerrilheiro "está muito magro, não tem comida nem remédios e sua gente precisa carregá-lo quando tem de trocá-lo de acampamento".

O chefe militar das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Jorge Briceño Suárez, conhecido como "Mono Jojoy", sofre de diabete crônica e agoniza num acampamento clandestino na selva colombiana, disse ontem o jornal El Nuevo Herald. A saúde de Mono Jojoy teria começado a se deteriorar dois anos atrás e, agora, o guerrilheiro teria entrado em "estado terminal", segundo a reportagem. Uma das fontes citadas pelo jornal, que não teve o nome identificado, diz que o líder guerrilheiro "está muito magro, não tem comida nem remédios e sua gente precisa carregá-lo quando tem de trocá-lo de acampamento".

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