Líder democrata no Senado pede para Biden desistir e cresce pressão por troca na chapa, diz TV


Líderes do partido e pesquisas aumentam a pressão sobre o presidente, que teve a nomeação adiada

Por Redação
Atualização:

O líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, disse ao presidente Joe Biden que seria melhor para o partido e para o país se ele desistisse das eleições, informou a rede americana ABC News neste quarta-feira, 17. Com isso, cresce a pressão sobre Biden, que tenta salvar a sua candidatura à reeleição.

De acordo com a rede americana, tanto Schumer, como o líder do partido na Câmara, Hakeem Jeffries, pressionaram Joe Biden a desistir de tentar a reeleição. Procurado pela ABC, o gabinete de Chuck Shumer não negou a informação e se limitou a dizer que ele transmitia a opinião de senadores democratas.

Mais cedo, a imprensa americana noticiou que Schumer e Jeffries pressionaram o partido a segurar a nomeação de Joe Biden, que foi adiada em uma semana.

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Líder do Partido Democrata no Senado Chuck Schumer.  Foto: Allison Robbert/The Washington Post

Em reuniões separadas Schumer e Jeffries disseram ao presidente que sua candidatura coloca em risco a capacidade do Partido Democrata de controlar qualquer uma das casas do Congresso no próximo ano. Os líderes do Senado e da Câmara discutiram as preocupações de que Biden poderia privá-los de ter maioria no legislativo, abrindo caminho dos republicanos para aprovar seus projetos, disseram pessoas informadas sobre as conversas, que falaram sob condição de anonimato ao The Washington Post.

Os líderes democratas divulgaram apenas declarações curtas após as reuniões, reconhecendo que elas ocorreram, mas dizendo pouco ou nada sobre o conteúdo. A campanha de Biden e a Casa Branca também não forneceram resumos públicos das reuniões.

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O debacle na campanha do presidente à reeleição começou com o desempenho desastroso no primeiro debate contra Donald Trump, no fim do mês passado. Os esforços de Biden, que insiste ser o mais qualificado para vencer o republicano, tem surtido pouco efeito para responder às preocupações do próprio partido.

A crise é aprofundada pelas pesquisas. Quase dois terços dos democratas afirmam que ele deveria se retirar da corrida presidencial e deixar que seu partido indique outro candidato, aponta sondagem publicada nesta quarta pela Associated Press.

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A pesquisa mostrou ainda que apenas três em cada dez democratas estão extremamente ou muito confiantes que ele tem capacidades mentais de servir como presidente. Os números enfraquecem as afirmações de Biden de que os “democratas comuns” ainda estão com ele e reforçam os desafios que o presidente, de 81 anos, enfrenta para silenciar os apelos do seu partido. Pelo menos 20 deputados democratas e um senador expressaram publicamente que ele deveria desistir de tentar a reeleição.

A campanha sofreu um novo revés nesta quarta, quando o presidente precisou cancelar o discurso que faria em Las Vegas após testar positivo para Covid. Biden disse que está bem e a Casa Branca afirma que ele tem apenas sintomas leves. Após o diagnóstico, ele embarcou para Delaware, onde deve cumprir o protocolo de isolamento.

Enquanto isso, os holofotes se voltam para a Convenção Nacional Republicana, que ocorre esta semana no Wisconsin. Nesta quarta, o destaque é o discurso de J.D. Vance, antigo crítico de Donald Trump que agora será seu companheiro de chapa como candidato a vice. Na quinta, será a vez do discurso de Trump, o primeiro desde o atentado que sofreu no fim de semana./COM AP, W. POST E NY TIMES

O líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, disse ao presidente Joe Biden que seria melhor para o partido e para o país se ele desistisse das eleições, informou a rede americana ABC News neste quarta-feira, 17. Com isso, cresce a pressão sobre Biden, que tenta salvar a sua candidatura à reeleição.

De acordo com a rede americana, tanto Schumer, como o líder do partido na Câmara, Hakeem Jeffries, pressionaram Joe Biden a desistir de tentar a reeleição. Procurado pela ABC, o gabinete de Chuck Shumer não negou a informação e se limitou a dizer que ele transmitia a opinião de senadores democratas.

Mais cedo, a imprensa americana noticiou que Schumer e Jeffries pressionaram o partido a segurar a nomeação de Joe Biden, que foi adiada em uma semana.

Líder do Partido Democrata no Senado Chuck Schumer.  Foto: Allison Robbert/The Washington Post

Em reuniões separadas Schumer e Jeffries disseram ao presidente que sua candidatura coloca em risco a capacidade do Partido Democrata de controlar qualquer uma das casas do Congresso no próximo ano. Os líderes do Senado e da Câmara discutiram as preocupações de que Biden poderia privá-los de ter maioria no legislativo, abrindo caminho dos republicanos para aprovar seus projetos, disseram pessoas informadas sobre as conversas, que falaram sob condição de anonimato ao The Washington Post.

Os líderes democratas divulgaram apenas declarações curtas após as reuniões, reconhecendo que elas ocorreram, mas dizendo pouco ou nada sobre o conteúdo. A campanha de Biden e a Casa Branca também não forneceram resumos públicos das reuniões.

O debacle na campanha do presidente à reeleição começou com o desempenho desastroso no primeiro debate contra Donald Trump, no fim do mês passado. Os esforços de Biden, que insiste ser o mais qualificado para vencer o republicano, tem surtido pouco efeito para responder às preocupações do próprio partido.

A crise é aprofundada pelas pesquisas. Quase dois terços dos democratas afirmam que ele deveria se retirar da corrida presidencial e deixar que seu partido indique outro candidato, aponta sondagem publicada nesta quarta pela Associated Press.

A pesquisa mostrou ainda que apenas três em cada dez democratas estão extremamente ou muito confiantes que ele tem capacidades mentais de servir como presidente. Os números enfraquecem as afirmações de Biden de que os “democratas comuns” ainda estão com ele e reforçam os desafios que o presidente, de 81 anos, enfrenta para silenciar os apelos do seu partido. Pelo menos 20 deputados democratas e um senador expressaram publicamente que ele deveria desistir de tentar a reeleição.

A campanha sofreu um novo revés nesta quarta, quando o presidente precisou cancelar o discurso que faria em Las Vegas após testar positivo para Covid. Biden disse que está bem e a Casa Branca afirma que ele tem apenas sintomas leves. Após o diagnóstico, ele embarcou para Delaware, onde deve cumprir o protocolo de isolamento.

Enquanto isso, os holofotes se voltam para a Convenção Nacional Republicana, que ocorre esta semana no Wisconsin. Nesta quarta, o destaque é o discurso de J.D. Vance, antigo crítico de Donald Trump que agora será seu companheiro de chapa como candidato a vice. Na quinta, será a vez do discurso de Trump, o primeiro desde o atentado que sofreu no fim de semana./COM AP, W. POST E NY TIMES

O líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, disse ao presidente Joe Biden que seria melhor para o partido e para o país se ele desistisse das eleições, informou a rede americana ABC News neste quarta-feira, 17. Com isso, cresce a pressão sobre Biden, que tenta salvar a sua candidatura à reeleição.

De acordo com a rede americana, tanto Schumer, como o líder do partido na Câmara, Hakeem Jeffries, pressionaram Joe Biden a desistir de tentar a reeleição. Procurado pela ABC, o gabinete de Chuck Shumer não negou a informação e se limitou a dizer que ele transmitia a opinião de senadores democratas.

Mais cedo, a imprensa americana noticiou que Schumer e Jeffries pressionaram o partido a segurar a nomeação de Joe Biden, que foi adiada em uma semana.

Líder do Partido Democrata no Senado Chuck Schumer.  Foto: Allison Robbert/The Washington Post

Em reuniões separadas Schumer e Jeffries disseram ao presidente que sua candidatura coloca em risco a capacidade do Partido Democrata de controlar qualquer uma das casas do Congresso no próximo ano. Os líderes do Senado e da Câmara discutiram as preocupações de que Biden poderia privá-los de ter maioria no legislativo, abrindo caminho dos republicanos para aprovar seus projetos, disseram pessoas informadas sobre as conversas, que falaram sob condição de anonimato ao The Washington Post.

Os líderes democratas divulgaram apenas declarações curtas após as reuniões, reconhecendo que elas ocorreram, mas dizendo pouco ou nada sobre o conteúdo. A campanha de Biden e a Casa Branca também não forneceram resumos públicos das reuniões.

O debacle na campanha do presidente à reeleição começou com o desempenho desastroso no primeiro debate contra Donald Trump, no fim do mês passado. Os esforços de Biden, que insiste ser o mais qualificado para vencer o republicano, tem surtido pouco efeito para responder às preocupações do próprio partido.

A crise é aprofundada pelas pesquisas. Quase dois terços dos democratas afirmam que ele deveria se retirar da corrida presidencial e deixar que seu partido indique outro candidato, aponta sondagem publicada nesta quarta pela Associated Press.

A pesquisa mostrou ainda que apenas três em cada dez democratas estão extremamente ou muito confiantes que ele tem capacidades mentais de servir como presidente. Os números enfraquecem as afirmações de Biden de que os “democratas comuns” ainda estão com ele e reforçam os desafios que o presidente, de 81 anos, enfrenta para silenciar os apelos do seu partido. Pelo menos 20 deputados democratas e um senador expressaram publicamente que ele deveria desistir de tentar a reeleição.

A campanha sofreu um novo revés nesta quarta, quando o presidente precisou cancelar o discurso que faria em Las Vegas após testar positivo para Covid. Biden disse que está bem e a Casa Branca afirma que ele tem apenas sintomas leves. Após o diagnóstico, ele embarcou para Delaware, onde deve cumprir o protocolo de isolamento.

Enquanto isso, os holofotes se voltam para a Convenção Nacional Republicana, que ocorre esta semana no Wisconsin. Nesta quarta, o destaque é o discurso de J.D. Vance, antigo crítico de Donald Trump que agora será seu companheiro de chapa como candidato a vice. Na quinta, será a vez do discurso de Trump, o primeiro desde o atentado que sofreu no fim de semana./COM AP, W. POST E NY TIMES

O líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, disse ao presidente Joe Biden que seria melhor para o partido e para o país se ele desistisse das eleições, informou a rede americana ABC News neste quarta-feira, 17. Com isso, cresce a pressão sobre Biden, que tenta salvar a sua candidatura à reeleição.

De acordo com a rede americana, tanto Schumer, como o líder do partido na Câmara, Hakeem Jeffries, pressionaram Joe Biden a desistir de tentar a reeleição. Procurado pela ABC, o gabinete de Chuck Shumer não negou a informação e se limitou a dizer que ele transmitia a opinião de senadores democratas.

Mais cedo, a imprensa americana noticiou que Schumer e Jeffries pressionaram o partido a segurar a nomeação de Joe Biden, que foi adiada em uma semana.

Líder do Partido Democrata no Senado Chuck Schumer.  Foto: Allison Robbert/The Washington Post

Em reuniões separadas Schumer e Jeffries disseram ao presidente que sua candidatura coloca em risco a capacidade do Partido Democrata de controlar qualquer uma das casas do Congresso no próximo ano. Os líderes do Senado e da Câmara discutiram as preocupações de que Biden poderia privá-los de ter maioria no legislativo, abrindo caminho dos republicanos para aprovar seus projetos, disseram pessoas informadas sobre as conversas, que falaram sob condição de anonimato ao The Washington Post.

Os líderes democratas divulgaram apenas declarações curtas após as reuniões, reconhecendo que elas ocorreram, mas dizendo pouco ou nada sobre o conteúdo. A campanha de Biden e a Casa Branca também não forneceram resumos públicos das reuniões.

O debacle na campanha do presidente à reeleição começou com o desempenho desastroso no primeiro debate contra Donald Trump, no fim do mês passado. Os esforços de Biden, que insiste ser o mais qualificado para vencer o republicano, tem surtido pouco efeito para responder às preocupações do próprio partido.

A crise é aprofundada pelas pesquisas. Quase dois terços dos democratas afirmam que ele deveria se retirar da corrida presidencial e deixar que seu partido indique outro candidato, aponta sondagem publicada nesta quarta pela Associated Press.

A pesquisa mostrou ainda que apenas três em cada dez democratas estão extremamente ou muito confiantes que ele tem capacidades mentais de servir como presidente. Os números enfraquecem as afirmações de Biden de que os “democratas comuns” ainda estão com ele e reforçam os desafios que o presidente, de 81 anos, enfrenta para silenciar os apelos do seu partido. Pelo menos 20 deputados democratas e um senador expressaram publicamente que ele deveria desistir de tentar a reeleição.

A campanha sofreu um novo revés nesta quarta, quando o presidente precisou cancelar o discurso que faria em Las Vegas após testar positivo para Covid. Biden disse que está bem e a Casa Branca afirma que ele tem apenas sintomas leves. Após o diagnóstico, ele embarcou para Delaware, onde deve cumprir o protocolo de isolamento.

Enquanto isso, os holofotes se voltam para a Convenção Nacional Republicana, que ocorre esta semana no Wisconsin. Nesta quarta, o destaque é o discurso de J.D. Vance, antigo crítico de Donald Trump que agora será seu companheiro de chapa como candidato a vice. Na quinta, será a vez do discurso de Trump, o primeiro desde o atentado que sofreu no fim de semana./COM AP, W. POST E NY TIMES

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