Líder democrata qualifica principal assessor de Trump de ‘supremacista branco’


Nancy Pelosi criticou a escolha de Steve Bannon para integrar o Conselho de Segurança Nacional e disse que ele representa um perigo para os EUA

Por Redação

WASHINGTON - A líder da minoria democrata na Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, criticou na quinta-feira o fato de o presidente Donald Trump ter incluído em seu Conselho de Segurança o nome de Steve Bannon, a quem qualificou como "supremacista branco" e um perigo para o país.

"É surpreendente que um supremacista branco, Bannon, seja membro permanente do Conselho de Segurança Nacional", disse Nancy em declarações contundentes durante uma entrevista coletiva no Capitólio.

Diretor do portal alternativo de notícias de direita 'Breitbart', Stephen Bannon foi chefe de campanha de Donald Trump Foto: Stephen Crowley/The New York Times
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A Casa Branca anunciou recentemente que Bannon, ex-diretor do site de extrema-direita Breitbart News e assessor político do novo presidente, passaria a fazer parte do Conselho de Segurança Nacional presidencial, responsável por tratar as crises no exterior.

O site promove ideologias racistas, antiimigrantes e misóginas com enfoques sensacionalistas e uma crítica contínua aos valores progressistas e às políticas dos democratas e dos republicanos mais moderados.

"O que torna os EUA menos seguros é ter este supremacista branco incluído de maneira permanente no Conselho de Segurança Nacional, enquanto o chefe do Estado-Maior e o diretor de inteligência nacional não são considerados membros permanentes", acrescentou Nancy, de 76 anos, uma das democratas de maior peso político no Congresso americano.

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A decisão de Trump de remodelar a equipe de segurança nacional representa, além de uma nova entrada, a saída do chefe do Estado-Maior e do diretor de inteligência, que tradicionalmente faziam parte dessas reuniões.

A equipe de Donald Trump

1 | 13

Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
2 | 13

Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
3 | 13

Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
4 | 13

Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
5 | 13

Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
6 | 13

Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
7 | 13

Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
8 | 13

Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
9 | 13

Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
10 | 13

Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
11 | 13

Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
12 | 13

Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
13 | 13

Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

Bannon terá um papel privilegiado em um fórum integrado normalmente pelo presidente, o vice-presidente e os secretários de Estado, do Tesouro, de Defesa, de Justiça e de Segurança Nacional, entre outros.

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Nancy fez essas declarações depois que uma carta foi enviada por vários congressistas democratas a Trump para que retire Bannon do Conselho, sob o argumento de que ele "está politizando a segurança nacional" e "é completamente perigoso e moralmente reprovável". / EFE

WASHINGTON - A líder da minoria democrata na Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, criticou na quinta-feira o fato de o presidente Donald Trump ter incluído em seu Conselho de Segurança o nome de Steve Bannon, a quem qualificou como "supremacista branco" e um perigo para o país.

"É surpreendente que um supremacista branco, Bannon, seja membro permanente do Conselho de Segurança Nacional", disse Nancy em declarações contundentes durante uma entrevista coletiva no Capitólio.

Diretor do portal alternativo de notícias de direita 'Breitbart', Stephen Bannon foi chefe de campanha de Donald Trump Foto: Stephen Crowley/The New York Times

A Casa Branca anunciou recentemente que Bannon, ex-diretor do site de extrema-direita Breitbart News e assessor político do novo presidente, passaria a fazer parte do Conselho de Segurança Nacional presidencial, responsável por tratar as crises no exterior.

O site promove ideologias racistas, antiimigrantes e misóginas com enfoques sensacionalistas e uma crítica contínua aos valores progressistas e às políticas dos democratas e dos republicanos mais moderados.

"O que torna os EUA menos seguros é ter este supremacista branco incluído de maneira permanente no Conselho de Segurança Nacional, enquanto o chefe do Estado-Maior e o diretor de inteligência nacional não são considerados membros permanentes", acrescentou Nancy, de 76 anos, uma das democratas de maior peso político no Congresso americano.

A decisão de Trump de remodelar a equipe de segurança nacional representa, além de uma nova entrada, a saída do chefe do Estado-Maior e do diretor de inteligência, que tradicionalmente faziam parte dessas reuniões.

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
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Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
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Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
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Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
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Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
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Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
12 | 13

Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
13 | 13

Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

Bannon terá um papel privilegiado em um fórum integrado normalmente pelo presidente, o vice-presidente e os secretários de Estado, do Tesouro, de Defesa, de Justiça e de Segurança Nacional, entre outros.

Nancy fez essas declarações depois que uma carta foi enviada por vários congressistas democratas a Trump para que retire Bannon do Conselho, sob o argumento de que ele "está politizando a segurança nacional" e "é completamente perigoso e moralmente reprovável". / EFE

WASHINGTON - A líder da minoria democrata na Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, criticou na quinta-feira o fato de o presidente Donald Trump ter incluído em seu Conselho de Segurança o nome de Steve Bannon, a quem qualificou como "supremacista branco" e um perigo para o país.

"É surpreendente que um supremacista branco, Bannon, seja membro permanente do Conselho de Segurança Nacional", disse Nancy em declarações contundentes durante uma entrevista coletiva no Capitólio.

Diretor do portal alternativo de notícias de direita 'Breitbart', Stephen Bannon foi chefe de campanha de Donald Trump Foto: Stephen Crowley/The New York Times

A Casa Branca anunciou recentemente que Bannon, ex-diretor do site de extrema-direita Breitbart News e assessor político do novo presidente, passaria a fazer parte do Conselho de Segurança Nacional presidencial, responsável por tratar as crises no exterior.

O site promove ideologias racistas, antiimigrantes e misóginas com enfoques sensacionalistas e uma crítica contínua aos valores progressistas e às políticas dos democratas e dos republicanos mais moderados.

"O que torna os EUA menos seguros é ter este supremacista branco incluído de maneira permanente no Conselho de Segurança Nacional, enquanto o chefe do Estado-Maior e o diretor de inteligência nacional não são considerados membros permanentes", acrescentou Nancy, de 76 anos, uma das democratas de maior peso político no Congresso americano.

A decisão de Trump de remodelar a equipe de segurança nacional representa, além de uma nova entrada, a saída do chefe do Estado-Maior e do diretor de inteligência, que tradicionalmente faziam parte dessas reuniões.

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
3 | 13

Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
4 | 13

Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
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Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
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Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
8 | 13

Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
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Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
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Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
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Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

Bannon terá um papel privilegiado em um fórum integrado normalmente pelo presidente, o vice-presidente e os secretários de Estado, do Tesouro, de Defesa, de Justiça e de Segurança Nacional, entre outros.

Nancy fez essas declarações depois que uma carta foi enviada por vários congressistas democratas a Trump para que retire Bannon do Conselho, sob o argumento de que ele "está politizando a segurança nacional" e "é completamente perigoso e moralmente reprovável". / EFE

WASHINGTON - A líder da minoria democrata na Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, criticou na quinta-feira o fato de o presidente Donald Trump ter incluído em seu Conselho de Segurança o nome de Steve Bannon, a quem qualificou como "supremacista branco" e um perigo para o país.

"É surpreendente que um supremacista branco, Bannon, seja membro permanente do Conselho de Segurança Nacional", disse Nancy em declarações contundentes durante uma entrevista coletiva no Capitólio.

Diretor do portal alternativo de notícias de direita 'Breitbart', Stephen Bannon foi chefe de campanha de Donald Trump Foto: Stephen Crowley/The New York Times

A Casa Branca anunciou recentemente que Bannon, ex-diretor do site de extrema-direita Breitbart News e assessor político do novo presidente, passaria a fazer parte do Conselho de Segurança Nacional presidencial, responsável por tratar as crises no exterior.

O site promove ideologias racistas, antiimigrantes e misóginas com enfoques sensacionalistas e uma crítica contínua aos valores progressistas e às políticas dos democratas e dos republicanos mais moderados.

"O que torna os EUA menos seguros é ter este supremacista branco incluído de maneira permanente no Conselho de Segurança Nacional, enquanto o chefe do Estado-Maior e o diretor de inteligência nacional não são considerados membros permanentes", acrescentou Nancy, de 76 anos, uma das democratas de maior peso político no Congresso americano.

A decisão de Trump de remodelar a equipe de segurança nacional representa, além de uma nova entrada, a saída do chefe do Estado-Maior e do diretor de inteligência, que tradicionalmente faziam parte dessas reuniões.

A equipe de Donald Trump

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Rex Tillerson, secretário de Estado

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Jeff Sessions, secretário de Justiça

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
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Herbert McMaster, conselheiro de Segurança Nacional

Foto: AP Photo/Susan Walsh
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Reince Priebus, chefe de gabine

Foto: AFP
5 | 13

Mike Pompeo, diretor da CIA

Foto: AP Photo/Charles Dharapak
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Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU

Foto: AP Photo/Cliff Owen
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Betsy DeVos, secretária de Educação

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
8 | 13

Elaine Chao, secretária dos Transportes

Foto: AP Photo/Carolyn Kaster
9 | 13

Tom Price, secretário de Saúde

Foto: EFE/JIM LO SCALZO
10 | 13

Wilbur Ross, secretário de Comércio

Foto: EFE/JOHN ANGELILLO / POOL
11 | 13

Steven Mnuchin, secretário do Tesouro

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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Donald McGahn, conselheiro da Casa Branca

Foto: REUTERS/Brendan McDermid
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Ben Carson - Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Foto: REUTERS/Las Vegas Sun/Steve Marcus

Bannon terá um papel privilegiado em um fórum integrado normalmente pelo presidente, o vice-presidente e os secretários de Estado, do Tesouro, de Defesa, de Justiça e de Segurança Nacional, entre outros.

Nancy fez essas declarações depois que uma carta foi enviada por vários congressistas democratas a Trump para que retire Bannon do Conselho, sob o argumento de que ele "está politizando a segurança nacional" e "é completamente perigoso e moralmente reprovável". / EFE

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