Líder opositora na Venezuela denuncia sabotagem de carros após Maduro falar em ‘guerra civil’


María Corina Machado afirma que caminhonete usada por ela teve mangueira de freios cortada um dia após a prisão do seu chefe de segurança

Por Redação

CARACAS - María Corina Machado, líder opositora à ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela, denunciou ter sido vítima de uma tentativa de atentado esta quinta-feira, 18. A dez dias das eleições, o regime tem subido o tom contra os seus críticos e o ditador chavista ameaçou um “banho de sangue” em caso de derrota.

Em um vídeo publicado no X, o antigo Twitter, María Corina mostrou duas caminhonetes da sua equipe vandalizadas “O mais grave é que cortaram as mangueiras do freio. Isso é claramente um atentado á nossa vida, já que utilizamos esse veículo”, disse.

Os carros estavam parados em um condomínio fechado em Barquisimeto, no Estado de Lara, no caminho entre Guanare, onde havia discursado em comício, e Caracas.

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A Plataforma Unitária, coalizão opositora, denunciou a sabotagem dos carros como um ato criminoso e cobrou investigações. “Chega do uso contínuo do medo e da repressão por Nicolás Maduro como ferramenta eleitoral”, afirma o comunicado.

Inabilitada pelo regime, María Corina Machado está em campanha para Edmundo González, ex-diplomata escolhido para representar a oposição. Ela afirma que é impedida de pegar voos, nacionais ou internacionais, e tem percorrido o país de carro.

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As caminhonetes da campanha foram vandalizados um dia após a prisão de Milciades Avila, chefe da segurança de Marína Corina Machado. O ex-policial, que está a serviço da líder opositora há dez anos, foi levado da casa onde estava hospedado por autoridades venezuelanas.

María Corina Machado em comício para Edmundo Gonzalez em Barinas, Venezuela.  Foto: Ariana Cubillos/AP

A oposição denunciou o caso como sequestro e alertou para a escalada da repressão contra as pessoas que trabalham ou colaboram de alguma forma com a campanha. O grupo de María Corina Machado tem denunciado prisões arbitrárias com frequência à medida que as eleições se aproximam.

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A ONG Foro Penal, dedicada à defesa de presos políticos, contabiliza mais de 100 prisões ligadas à campanha. “Isto reflete um claro padrão de atuação contra ativistas, militantes ou mesmo colaboradores, pessoas que prestam serviços a oposição”, disse o diretor, Gonzalo Himiob.

Ameaça de ‘Banho de sangue’

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Enquanto fecha o cerco aos críticos, o ditador Nicolás Maduro ameaçou que haverá “banho de sangue” e guerra civil, se for derrotado nas eleições, marcadas para o dia 28 de julho. Em discurso, ele disse aos seus apoiadores que almeja “a maior vitória da história eleitoral do nosso povo”.

Maduro se comprometeu com a lisura do processo ao assinar os acordos de barbados, com a contrapartida de que os Estados Unidos relaxariam as sanções contra a Venezuela. Apesar das promessas, a eleição tem sido marcada pela inabilitação e prisão de opositores, o que levou Washington a reimpor embargos em resposta à repressão do regime./COM AFP

CARACAS - María Corina Machado, líder opositora à ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela, denunciou ter sido vítima de uma tentativa de atentado esta quinta-feira, 18. A dez dias das eleições, o regime tem subido o tom contra os seus críticos e o ditador chavista ameaçou um “banho de sangue” em caso de derrota.

Em um vídeo publicado no X, o antigo Twitter, María Corina mostrou duas caminhonetes da sua equipe vandalizadas “O mais grave é que cortaram as mangueiras do freio. Isso é claramente um atentado á nossa vida, já que utilizamos esse veículo”, disse.

Os carros estavam parados em um condomínio fechado em Barquisimeto, no Estado de Lara, no caminho entre Guanare, onde havia discursado em comício, e Caracas.

A Plataforma Unitária, coalizão opositora, denunciou a sabotagem dos carros como um ato criminoso e cobrou investigações. “Chega do uso contínuo do medo e da repressão por Nicolás Maduro como ferramenta eleitoral”, afirma o comunicado.

Inabilitada pelo regime, María Corina Machado está em campanha para Edmundo González, ex-diplomata escolhido para representar a oposição. Ela afirma que é impedida de pegar voos, nacionais ou internacionais, e tem percorrido o país de carro.

As caminhonetes da campanha foram vandalizados um dia após a prisão de Milciades Avila, chefe da segurança de Marína Corina Machado. O ex-policial, que está a serviço da líder opositora há dez anos, foi levado da casa onde estava hospedado por autoridades venezuelanas.

María Corina Machado em comício para Edmundo Gonzalez em Barinas, Venezuela.  Foto: Ariana Cubillos/AP

A oposição denunciou o caso como sequestro e alertou para a escalada da repressão contra as pessoas que trabalham ou colaboram de alguma forma com a campanha. O grupo de María Corina Machado tem denunciado prisões arbitrárias com frequência à medida que as eleições se aproximam.

A ONG Foro Penal, dedicada à defesa de presos políticos, contabiliza mais de 100 prisões ligadas à campanha. “Isto reflete um claro padrão de atuação contra ativistas, militantes ou mesmo colaboradores, pessoas que prestam serviços a oposição”, disse o diretor, Gonzalo Himiob.

Ameaça de ‘Banho de sangue’

Enquanto fecha o cerco aos críticos, o ditador Nicolás Maduro ameaçou que haverá “banho de sangue” e guerra civil, se for derrotado nas eleições, marcadas para o dia 28 de julho. Em discurso, ele disse aos seus apoiadores que almeja “a maior vitória da história eleitoral do nosso povo”.

Maduro se comprometeu com a lisura do processo ao assinar os acordos de barbados, com a contrapartida de que os Estados Unidos relaxariam as sanções contra a Venezuela. Apesar das promessas, a eleição tem sido marcada pela inabilitação e prisão de opositores, o que levou Washington a reimpor embargos em resposta à repressão do regime./COM AFP

CARACAS - María Corina Machado, líder opositora à ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela, denunciou ter sido vítima de uma tentativa de atentado esta quinta-feira, 18. A dez dias das eleições, o regime tem subido o tom contra os seus críticos e o ditador chavista ameaçou um “banho de sangue” em caso de derrota.

Em um vídeo publicado no X, o antigo Twitter, María Corina mostrou duas caminhonetes da sua equipe vandalizadas “O mais grave é que cortaram as mangueiras do freio. Isso é claramente um atentado á nossa vida, já que utilizamos esse veículo”, disse.

Os carros estavam parados em um condomínio fechado em Barquisimeto, no Estado de Lara, no caminho entre Guanare, onde havia discursado em comício, e Caracas.

A Plataforma Unitária, coalizão opositora, denunciou a sabotagem dos carros como um ato criminoso e cobrou investigações. “Chega do uso contínuo do medo e da repressão por Nicolás Maduro como ferramenta eleitoral”, afirma o comunicado.

Inabilitada pelo regime, María Corina Machado está em campanha para Edmundo González, ex-diplomata escolhido para representar a oposição. Ela afirma que é impedida de pegar voos, nacionais ou internacionais, e tem percorrido o país de carro.

As caminhonetes da campanha foram vandalizados um dia após a prisão de Milciades Avila, chefe da segurança de Marína Corina Machado. O ex-policial, que está a serviço da líder opositora há dez anos, foi levado da casa onde estava hospedado por autoridades venezuelanas.

María Corina Machado em comício para Edmundo Gonzalez em Barinas, Venezuela.  Foto: Ariana Cubillos/AP

A oposição denunciou o caso como sequestro e alertou para a escalada da repressão contra as pessoas que trabalham ou colaboram de alguma forma com a campanha. O grupo de María Corina Machado tem denunciado prisões arbitrárias com frequência à medida que as eleições se aproximam.

A ONG Foro Penal, dedicada à defesa de presos políticos, contabiliza mais de 100 prisões ligadas à campanha. “Isto reflete um claro padrão de atuação contra ativistas, militantes ou mesmo colaboradores, pessoas que prestam serviços a oposição”, disse o diretor, Gonzalo Himiob.

Ameaça de ‘Banho de sangue’

Enquanto fecha o cerco aos críticos, o ditador Nicolás Maduro ameaçou que haverá “banho de sangue” e guerra civil, se for derrotado nas eleições, marcadas para o dia 28 de julho. Em discurso, ele disse aos seus apoiadores que almeja “a maior vitória da história eleitoral do nosso povo”.

Maduro se comprometeu com a lisura do processo ao assinar os acordos de barbados, com a contrapartida de que os Estados Unidos relaxariam as sanções contra a Venezuela. Apesar das promessas, a eleição tem sido marcada pela inabilitação e prisão de opositores, o que levou Washington a reimpor embargos em resposta à repressão do regime./COM AFP

CARACAS - María Corina Machado, líder opositora à ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela, denunciou ter sido vítima de uma tentativa de atentado esta quinta-feira, 18. A dez dias das eleições, o regime tem subido o tom contra os seus críticos e o ditador chavista ameaçou um “banho de sangue” em caso de derrota.

Em um vídeo publicado no X, o antigo Twitter, María Corina mostrou duas caminhonetes da sua equipe vandalizadas “O mais grave é que cortaram as mangueiras do freio. Isso é claramente um atentado á nossa vida, já que utilizamos esse veículo”, disse.

Os carros estavam parados em um condomínio fechado em Barquisimeto, no Estado de Lara, no caminho entre Guanare, onde havia discursado em comício, e Caracas.

A Plataforma Unitária, coalizão opositora, denunciou a sabotagem dos carros como um ato criminoso e cobrou investigações. “Chega do uso contínuo do medo e da repressão por Nicolás Maduro como ferramenta eleitoral”, afirma o comunicado.

Inabilitada pelo regime, María Corina Machado está em campanha para Edmundo González, ex-diplomata escolhido para representar a oposição. Ela afirma que é impedida de pegar voos, nacionais ou internacionais, e tem percorrido o país de carro.

As caminhonetes da campanha foram vandalizados um dia após a prisão de Milciades Avila, chefe da segurança de Marína Corina Machado. O ex-policial, que está a serviço da líder opositora há dez anos, foi levado da casa onde estava hospedado por autoridades venezuelanas.

María Corina Machado em comício para Edmundo Gonzalez em Barinas, Venezuela.  Foto: Ariana Cubillos/AP

A oposição denunciou o caso como sequestro e alertou para a escalada da repressão contra as pessoas que trabalham ou colaboram de alguma forma com a campanha. O grupo de María Corina Machado tem denunciado prisões arbitrárias com frequência à medida que as eleições se aproximam.

A ONG Foro Penal, dedicada à defesa de presos políticos, contabiliza mais de 100 prisões ligadas à campanha. “Isto reflete um claro padrão de atuação contra ativistas, militantes ou mesmo colaboradores, pessoas que prestam serviços a oposição”, disse o diretor, Gonzalo Himiob.

Ameaça de ‘Banho de sangue’

Enquanto fecha o cerco aos críticos, o ditador Nicolás Maduro ameaçou que haverá “banho de sangue” e guerra civil, se for derrotado nas eleições, marcadas para o dia 28 de julho. Em discurso, ele disse aos seus apoiadores que almeja “a maior vitória da história eleitoral do nosso povo”.

Maduro se comprometeu com a lisura do processo ao assinar os acordos de barbados, com a contrapartida de que os Estados Unidos relaxariam as sanções contra a Venezuela. Apesar das promessas, a eleição tem sido marcada pela inabilitação e prisão de opositores, o que levou Washington a reimpor embargos em resposta à repressão do regime./COM AFP

CARACAS - María Corina Machado, líder opositora à ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela, denunciou ter sido vítima de uma tentativa de atentado esta quinta-feira, 18. A dez dias das eleições, o regime tem subido o tom contra os seus críticos e o ditador chavista ameaçou um “banho de sangue” em caso de derrota.

Em um vídeo publicado no X, o antigo Twitter, María Corina mostrou duas caminhonetes da sua equipe vandalizadas “O mais grave é que cortaram as mangueiras do freio. Isso é claramente um atentado á nossa vida, já que utilizamos esse veículo”, disse.

Os carros estavam parados em um condomínio fechado em Barquisimeto, no Estado de Lara, no caminho entre Guanare, onde havia discursado em comício, e Caracas.

A Plataforma Unitária, coalizão opositora, denunciou a sabotagem dos carros como um ato criminoso e cobrou investigações. “Chega do uso contínuo do medo e da repressão por Nicolás Maduro como ferramenta eleitoral”, afirma o comunicado.

Inabilitada pelo regime, María Corina Machado está em campanha para Edmundo González, ex-diplomata escolhido para representar a oposição. Ela afirma que é impedida de pegar voos, nacionais ou internacionais, e tem percorrido o país de carro.

As caminhonetes da campanha foram vandalizados um dia após a prisão de Milciades Avila, chefe da segurança de Marína Corina Machado. O ex-policial, que está a serviço da líder opositora há dez anos, foi levado da casa onde estava hospedado por autoridades venezuelanas.

María Corina Machado em comício para Edmundo Gonzalez em Barinas, Venezuela.  Foto: Ariana Cubillos/AP

A oposição denunciou o caso como sequestro e alertou para a escalada da repressão contra as pessoas que trabalham ou colaboram de alguma forma com a campanha. O grupo de María Corina Machado tem denunciado prisões arbitrárias com frequência à medida que as eleições se aproximam.

A ONG Foro Penal, dedicada à defesa de presos políticos, contabiliza mais de 100 prisões ligadas à campanha. “Isto reflete um claro padrão de atuação contra ativistas, militantes ou mesmo colaboradores, pessoas que prestam serviços a oposição”, disse o diretor, Gonzalo Himiob.

Ameaça de ‘Banho de sangue’

Enquanto fecha o cerco aos críticos, o ditador Nicolás Maduro ameaçou que haverá “banho de sangue” e guerra civil, se for derrotado nas eleições, marcadas para o dia 28 de julho. Em discurso, ele disse aos seus apoiadores que almeja “a maior vitória da história eleitoral do nosso povo”.

Maduro se comprometeu com a lisura do processo ao assinar os acordos de barbados, com a contrapartida de que os Estados Unidos relaxariam as sanções contra a Venezuela. Apesar das promessas, a eleição tem sido marcada pela inabilitação e prisão de opositores, o que levou Washington a reimpor embargos em resposta à repressão do regime./COM AFP

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