Líder turco recusa-se a liberar bases para os EUA


Por Agencia Estado

O líder do partido turco vencedor das eleições parlamentares recusou-se, nesta quarta-feira, a assumir o compromisso de permitir que caças dos Estados Unidos utilizem as bases turcas para guerrear com o Iraque, e preferiu não se manifestar sobre a manutenção dos laços militares de seu país com Israel. Numa entrevista concedida com exclusividade à Associated Press, Recep Tayyip Erdogan, do Partido da Justiça e Desenvolvimento, comentou que os turcos consideram "terroristas" as políticas de Israel com relação aos palestinos, mas ressalvou que a Turquia não comprometeria seus fortes laços econômicos com o Estado judeu devido à insatisfação popular. Erdogan lidera seu partido, mas não pode candidatar-se a primeiro-ministro devido a uma condenação por ter lido um poema considerado "anti-secular" por um tribunal turco. Seu partido passou esta semana discutindo quem será o próximo primeiro-ministro. Erdogan deixou claro, desde a vitória de sua agremiação política, no domingo, que pretende seguir um estilo de governo moderado e pró-Ocidente. No passado, Erdogan foi membro de um partido islâmico, derrubado do poder pelo Exército por entrar em choque com a tradição secular da Turquia moderna. O líder político afirmou que seu país é contra uma eventual guerra dos Estados Unidos contra o Iraque, mas respeitará as decisões adotadas no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU). Enquanto Erdogan concedia a entrevista, o chefe do Estado-Maior do Exército turco, general Hilmi Ozkok, visitava os Estados Unidos Para discutir sobre o Iraque. Espera-se que o Exército tenha palavra dominante em questões cruciais da política externa turca, como Israel e Iraque. A Turquia teme que uma eventual guerra contra o Iraque desestabilize ainda mais a região e abale a frágil economia do país, num momento em que luta para sair de um recessão brutal que resultou em 2 milhões de desempregados. Ancara também teme que a minoria curda, que controla uma área autônoma no norte do Iraque, declare um Estado independente se Saddam Hussein for derrubado. Líderes turcos temem que isto inspire a enorme população curda da Turquia a tentar o mesmo.

O líder do partido turco vencedor das eleições parlamentares recusou-se, nesta quarta-feira, a assumir o compromisso de permitir que caças dos Estados Unidos utilizem as bases turcas para guerrear com o Iraque, e preferiu não se manifestar sobre a manutenção dos laços militares de seu país com Israel. Numa entrevista concedida com exclusividade à Associated Press, Recep Tayyip Erdogan, do Partido da Justiça e Desenvolvimento, comentou que os turcos consideram "terroristas" as políticas de Israel com relação aos palestinos, mas ressalvou que a Turquia não comprometeria seus fortes laços econômicos com o Estado judeu devido à insatisfação popular. Erdogan lidera seu partido, mas não pode candidatar-se a primeiro-ministro devido a uma condenação por ter lido um poema considerado "anti-secular" por um tribunal turco. Seu partido passou esta semana discutindo quem será o próximo primeiro-ministro. Erdogan deixou claro, desde a vitória de sua agremiação política, no domingo, que pretende seguir um estilo de governo moderado e pró-Ocidente. No passado, Erdogan foi membro de um partido islâmico, derrubado do poder pelo Exército por entrar em choque com a tradição secular da Turquia moderna. O líder político afirmou que seu país é contra uma eventual guerra dos Estados Unidos contra o Iraque, mas respeitará as decisões adotadas no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU). Enquanto Erdogan concedia a entrevista, o chefe do Estado-Maior do Exército turco, general Hilmi Ozkok, visitava os Estados Unidos Para discutir sobre o Iraque. Espera-se que o Exército tenha palavra dominante em questões cruciais da política externa turca, como Israel e Iraque. A Turquia teme que uma eventual guerra contra o Iraque desestabilize ainda mais a região e abale a frágil economia do país, num momento em que luta para sair de um recessão brutal que resultou em 2 milhões de desempregados. Ancara também teme que a minoria curda, que controla uma área autônoma no norte do Iraque, declare um Estado independente se Saddam Hussein for derrubado. Líderes turcos temem que isto inspire a enorme população curda da Turquia a tentar o mesmo.

O líder do partido turco vencedor das eleições parlamentares recusou-se, nesta quarta-feira, a assumir o compromisso de permitir que caças dos Estados Unidos utilizem as bases turcas para guerrear com o Iraque, e preferiu não se manifestar sobre a manutenção dos laços militares de seu país com Israel. Numa entrevista concedida com exclusividade à Associated Press, Recep Tayyip Erdogan, do Partido da Justiça e Desenvolvimento, comentou que os turcos consideram "terroristas" as políticas de Israel com relação aos palestinos, mas ressalvou que a Turquia não comprometeria seus fortes laços econômicos com o Estado judeu devido à insatisfação popular. Erdogan lidera seu partido, mas não pode candidatar-se a primeiro-ministro devido a uma condenação por ter lido um poema considerado "anti-secular" por um tribunal turco. Seu partido passou esta semana discutindo quem será o próximo primeiro-ministro. Erdogan deixou claro, desde a vitória de sua agremiação política, no domingo, que pretende seguir um estilo de governo moderado e pró-Ocidente. No passado, Erdogan foi membro de um partido islâmico, derrubado do poder pelo Exército por entrar em choque com a tradição secular da Turquia moderna. O líder político afirmou que seu país é contra uma eventual guerra dos Estados Unidos contra o Iraque, mas respeitará as decisões adotadas no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU). Enquanto Erdogan concedia a entrevista, o chefe do Estado-Maior do Exército turco, general Hilmi Ozkok, visitava os Estados Unidos Para discutir sobre o Iraque. Espera-se que o Exército tenha palavra dominante em questões cruciais da política externa turca, como Israel e Iraque. A Turquia teme que uma eventual guerra contra o Iraque desestabilize ainda mais a região e abale a frágil economia do país, num momento em que luta para sair de um recessão brutal que resultou em 2 milhões de desempregados. Ancara também teme que a minoria curda, que controla uma área autônoma no norte do Iraque, declare um Estado independente se Saddam Hussein for derrubado. Líderes turcos temem que isto inspire a enorme população curda da Turquia a tentar o mesmo.

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