Líderes internacionais condenam atentado que interrompeu comício de Donald Trump


Ex-presidente foi retirado do palco por agentes do Serviço Secreto com rosto sangrando; porta-voz afirma que ele está ‘bem’

Por Redação
Atualização:

Líderes internacionais se solidarizaram com o ex-presidente americano Donald Trump, que teve um comício em Butler, na Pensilvânia, interrompido por tiros neste sábado, 13. O líder republicano deixou o palco escoltado por agentes do Serviço Secreto com o rosto sangrando, mas está “bem”, segundo informou o seu porta-voz.

Na Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou o ataque. “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”, escreveu no X.

O Ministério das Relações Exteriores brasileiro publicou uma nota oficial sobre o acontecido em que repudiou o ataque e desejou pronta recuperação a Trump. A pasta disse acompanhar o esclarecimento dos fatos com atenção e que o Brasil reafirma ser inaceitável a violência política em sociedades democráticas.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro expressou solidariedade “ao maior líder mundial do momento” e desejou pronta recuperação. Ele encerrou a mensagem dizendo “Nos veremos na posse” em alusão à possível vitória de Donald Trump nas eleições, em novembro.

O argentino Javier Milei expressou “enérgico repúdio” ao que classificou como tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump. “A bala que lhe atingiu a cabeça não é apenas um ataque à democracia, mas a todos que defendemos o mundo livre”, afirmou em nota.

Donald Trump é escoltado por agentes do Serviço Secreto após tiros em comício.  Foto: Gene J. Puskar/AP
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“A República Argentina reafirma o seu compromisso inabalável com a defesa da liberdade, da democracia e dos valores ocidentais, e apela à comunidade internacional para que condene veementemente este ataque e se junte à luta contra os inimigos da liberdade”, conclui.

Na Venezuela, tanto o ditador Nicolas Maduro como María Corina Machado, a líder opositora impedida de disputar as eleições de 28 de julho, condenaram o ataque. No México, o atual presidente Andrés Manuel López Obrador e sua sucessora eleita Claudia Sheinbaum se manifestaram contra a violência política.

Na América Central, o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, também visto como expoente da direita internacional, apenas questionou nas redes sociais: “Democracia?”. Os mandatários da Guatemala, Bernardo Arévalo, e do Panamá, José Raúl Mulino, foram outros a se manifestar com condenações.

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O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, um dos primeiros a se manifestar, se disse chocado com o atentado. “Oramos por sua segurança e rápida recuperação”, escreveu no X.

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Ex-presidente discursava na Pensilvânia, Estado-chave na eleição, quando foi surpreendido por disparos. Porta-voz afirma que o líder republicano está 'bem'

A Rússia também condenou neste domingo, 14, “qualquer manifestação de violência no âmbito da luta política”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

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“Após várias tentativas de eliminar o candidato Trump da arena política, utilizando primeiro ferramentas legais (...), tribunais, promotores, tentativas de desmoralização política, era óbvio para todos os observadores externos que sua vida estava em perigo”, disse o porta-voz. Ele disse, no entanto, que “não acreditamos de forma alguma que a tentativa (...) tenha sido organizada pelo governo atual”.

Trump falava sobre as travessia na fronteira em evento de campanha na Pensilvânia, Estado-chave nas eleições americanas, quando estrondos começaram a ecoar pela multidão. Ele colocou a mão na orelha e se jogou no chão enquanto seus apoiadores nas arquibancadas se abaixavam aos gritos. Rapidamente, a segurança pulou sobre o ex-presidente para protegê-lo.

Após uma breve pausa, Trump se levantou, rodeado por agentes uniformizados do Serviço Secreto. Ele ergueu o punho enquanto era ovacionado pela multidão ao ser retirado do palco e levado para sua comitiva, que rapidamente deixou o local do comício.

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Em um comunicado, o porta-voz do Serviço Secreto Anthony Guglielmi disse que um espectador do comício foi morto e dois ficaram gravemente feridos. O suspeito “disparou vários tiros em direção ao palco de uma posição elevada fora do local do comício”, disse Guglielmi. O suposto atirador foi morto.

Líderes internacionais se solidarizaram com o ex-presidente americano Donald Trump, que teve um comício em Butler, na Pensilvânia, interrompido por tiros neste sábado, 13. O líder republicano deixou o palco escoltado por agentes do Serviço Secreto com o rosto sangrando, mas está “bem”, segundo informou o seu porta-voz.

Na Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou o ataque. “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”, escreveu no X.

O Ministério das Relações Exteriores brasileiro publicou uma nota oficial sobre o acontecido em que repudiou o ataque e desejou pronta recuperação a Trump. A pasta disse acompanhar o esclarecimento dos fatos com atenção e que o Brasil reafirma ser inaceitável a violência política em sociedades democráticas.

O ex-presidente Jair Bolsonaro expressou solidariedade “ao maior líder mundial do momento” e desejou pronta recuperação. Ele encerrou a mensagem dizendo “Nos veremos na posse” em alusão à possível vitória de Donald Trump nas eleições, em novembro.

O argentino Javier Milei expressou “enérgico repúdio” ao que classificou como tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump. “A bala que lhe atingiu a cabeça não é apenas um ataque à democracia, mas a todos que defendemos o mundo livre”, afirmou em nota.

Donald Trump é escoltado por agentes do Serviço Secreto após tiros em comício.  Foto: Gene J. Puskar/AP

“A República Argentina reafirma o seu compromisso inabalável com a defesa da liberdade, da democracia e dos valores ocidentais, e apela à comunidade internacional para que condene veementemente este ataque e se junte à luta contra os inimigos da liberdade”, conclui.

Na Venezuela, tanto o ditador Nicolas Maduro como María Corina Machado, a líder opositora impedida de disputar as eleições de 28 de julho, condenaram o ataque. No México, o atual presidente Andrés Manuel López Obrador e sua sucessora eleita Claudia Sheinbaum se manifestaram contra a violência política.

Na América Central, o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, também visto como expoente da direita internacional, apenas questionou nas redes sociais: “Democracia?”. Os mandatários da Guatemala, Bernardo Arévalo, e do Panamá, José Raúl Mulino, foram outros a se manifestar com condenações.

O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, um dos primeiros a se manifestar, se disse chocado com o atentado. “Oramos por sua segurança e rápida recuperação”, escreveu no X.

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Ex-presidente discursava na Pensilvânia, Estado-chave na eleição, quando foi surpreendido por disparos. Porta-voz afirma que o líder republicano está 'bem'

A Rússia também condenou neste domingo, 14, “qualquer manifestação de violência no âmbito da luta política”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

“Após várias tentativas de eliminar o candidato Trump da arena política, utilizando primeiro ferramentas legais (...), tribunais, promotores, tentativas de desmoralização política, era óbvio para todos os observadores externos que sua vida estava em perigo”, disse o porta-voz. Ele disse, no entanto, que “não acreditamos de forma alguma que a tentativa (...) tenha sido organizada pelo governo atual”.

Trump falava sobre as travessia na fronteira em evento de campanha na Pensilvânia, Estado-chave nas eleições americanas, quando estrondos começaram a ecoar pela multidão. Ele colocou a mão na orelha e se jogou no chão enquanto seus apoiadores nas arquibancadas se abaixavam aos gritos. Rapidamente, a segurança pulou sobre o ex-presidente para protegê-lo.

Após uma breve pausa, Trump se levantou, rodeado por agentes uniformizados do Serviço Secreto. Ele ergueu o punho enquanto era ovacionado pela multidão ao ser retirado do palco e levado para sua comitiva, que rapidamente deixou o local do comício.

Em um comunicado, o porta-voz do Serviço Secreto Anthony Guglielmi disse que um espectador do comício foi morto e dois ficaram gravemente feridos. O suspeito “disparou vários tiros em direção ao palco de uma posição elevada fora do local do comício”, disse Guglielmi. O suposto atirador foi morto.

Líderes internacionais se solidarizaram com o ex-presidente americano Donald Trump, que teve um comício em Butler, na Pensilvânia, interrompido por tiros neste sábado, 13. O líder republicano deixou o palco escoltado por agentes do Serviço Secreto com o rosto sangrando, mas está “bem”, segundo informou o seu porta-voz.

Na Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou o ataque. “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”, escreveu no X.

O Ministério das Relações Exteriores brasileiro publicou uma nota oficial sobre o acontecido em que repudiou o ataque e desejou pronta recuperação a Trump. A pasta disse acompanhar o esclarecimento dos fatos com atenção e que o Brasil reafirma ser inaceitável a violência política em sociedades democráticas.

O ex-presidente Jair Bolsonaro expressou solidariedade “ao maior líder mundial do momento” e desejou pronta recuperação. Ele encerrou a mensagem dizendo “Nos veremos na posse” em alusão à possível vitória de Donald Trump nas eleições, em novembro.

O argentino Javier Milei expressou “enérgico repúdio” ao que classificou como tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump. “A bala que lhe atingiu a cabeça não é apenas um ataque à democracia, mas a todos que defendemos o mundo livre”, afirmou em nota.

Donald Trump é escoltado por agentes do Serviço Secreto após tiros em comício.  Foto: Gene J. Puskar/AP

“A República Argentina reafirma o seu compromisso inabalável com a defesa da liberdade, da democracia e dos valores ocidentais, e apela à comunidade internacional para que condene veementemente este ataque e se junte à luta contra os inimigos da liberdade”, conclui.

Na Venezuela, tanto o ditador Nicolas Maduro como María Corina Machado, a líder opositora impedida de disputar as eleições de 28 de julho, condenaram o ataque. No México, o atual presidente Andrés Manuel López Obrador e sua sucessora eleita Claudia Sheinbaum se manifestaram contra a violência política.

Na América Central, o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, também visto como expoente da direita internacional, apenas questionou nas redes sociais: “Democracia?”. Os mandatários da Guatemala, Bernardo Arévalo, e do Panamá, José Raúl Mulino, foram outros a se manifestar com condenações.

O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, um dos primeiros a se manifestar, se disse chocado com o atentado. “Oramos por sua segurança e rápida recuperação”, escreveu no X.

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Ex-presidente discursava na Pensilvânia, Estado-chave na eleição, quando foi surpreendido por disparos. Porta-voz afirma que o líder republicano está 'bem'

A Rússia também condenou neste domingo, 14, “qualquer manifestação de violência no âmbito da luta política”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

“Após várias tentativas de eliminar o candidato Trump da arena política, utilizando primeiro ferramentas legais (...), tribunais, promotores, tentativas de desmoralização política, era óbvio para todos os observadores externos que sua vida estava em perigo”, disse o porta-voz. Ele disse, no entanto, que “não acreditamos de forma alguma que a tentativa (...) tenha sido organizada pelo governo atual”.

Trump falava sobre as travessia na fronteira em evento de campanha na Pensilvânia, Estado-chave nas eleições americanas, quando estrondos começaram a ecoar pela multidão. Ele colocou a mão na orelha e se jogou no chão enquanto seus apoiadores nas arquibancadas se abaixavam aos gritos. Rapidamente, a segurança pulou sobre o ex-presidente para protegê-lo.

Após uma breve pausa, Trump se levantou, rodeado por agentes uniformizados do Serviço Secreto. Ele ergueu o punho enquanto era ovacionado pela multidão ao ser retirado do palco e levado para sua comitiva, que rapidamente deixou o local do comício.

Em um comunicado, o porta-voz do Serviço Secreto Anthony Guglielmi disse que um espectador do comício foi morto e dois ficaram gravemente feridos. O suspeito “disparou vários tiros em direção ao palco de uma posição elevada fora do local do comício”, disse Guglielmi. O suposto atirador foi morto.

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