Lista de Epstein: Nova leva de documentos mostra mais acusações contra o milionário


Lista se soma a um primeiro lote que teve o sigilo retirado pela Justiça de NY

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON- Um novo pacote de documentos relacionados as acusações de abuso sexual do empresário americano Jeffrey Epstein contém mais informações sobre o tráfico de adolescentes e mulheres. 19 documentos adicionais foram divulgados na quinta-feira, 4. A lista se soma a um primeiro lote que teve o sigilo retirado pela Justiça de NY.

Os documentos também incluem uma troca de e-mails entre a advogada Virginia Giuffre, uma das vítimas de Epstein, e a jornalista Sharon Churcher, que a vinha ajudando na realização de um livro. Na troca de e-mails de 2011, as duas demonstraram preocupação com a cobertura do caso Epstein que a revista americana Vanity Fair estava fazendo.

Nos e-mails, Giuffre chega a mencionar uma acusação infundada de que o ex-presidente americano Bill Clinton, que já foi próximo de Epstein, chegou a ameaçar a revista por conta da cobertura do caso.

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O empresário americano Jeffrey Epstein foi encontrado morto em sua cela em agosto de 2019  Foto: AP / AP

“Ontem, quando eu estava fazendo uma pesquisa sobre a Vanity Fair, fiquei preocupada com o que eles poderiam querer escrever sobre mim, considerando que Bill Clinton entrou na revista e ameaçou a empresa para não escrever artigos relacionados ao tráfico sexual de seu bom amigo Jeffrey Epstein”, Giuffre escreveu.

Em entrevista ao jornal britânico Telegraph, Graydan Carter, que foi editor da revista até 2017, negou a suposta ameaça de Clinton.

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Novas revelações

Um outro documento incluía um trecho de uma acusadora de Epstein que não foi identificada. A acusadora apontava que o empresário a conheceu quando ela estava no Ensino Médio e pediu que ela lhe fizesse massagens.

“Trabalhei muito, muito duro para não me lembrar de nada específico sobre meus encontros sexuais com essa pessoa como uma de suas vítimas”, disse ela no depoimento. “Não me lembro exatamente como me foi proposto chegar lá. Eu simplesmente estava lá e, de repente, algo horrível aconteceu comigo.”

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No depoimento, a vítima apontou que trouxe outras mulheres para conhecer Epstein. Todas eram suas colegas de Ensino Médio. A mulher também apontou que Epstein pediu que ela morasse com ele e queria que a mulher fosse emancipada.

Acusações

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Milhares de páginas de documentos do processo do empresário já haviam sido tornadas públicas anteriormente, mas algumas seções foram ocultadas por questões de privacidade. Entre os nomes de destaque que aparecem nos documentos estão o Príncipe Andrew do Reino Unido, Michael Jackson, David Copperfield, e os ex-presidentes americanos Bill Clinton e Donald Trump.

Muitos dos citados não são acusados de qualquer má conduta sexual. Embora muitos detalhes dos documentos já fossem conhecidos, eles lançam uma nova luz sobre a poderosa órbita ao redor de Epstein.

O empresário foi preso em julho de 2019 por tráfico sexual e foi encontrado morto em sua cela em 10 de agosto daquele ano; as autoridades determinaram que ele se enforcou.

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O ex-presidente Bill Clinton chegou a viajar com Epstein; ele nunca foi citado nas denúncias do caso Foto: Evan Agostini/Invision/AP / Evan Agostini/Invision/AP

WASHINGTON- Um novo pacote de documentos relacionados as acusações de abuso sexual do empresário americano Jeffrey Epstein contém mais informações sobre o tráfico de adolescentes e mulheres. 19 documentos adicionais foram divulgados na quinta-feira, 4. A lista se soma a um primeiro lote que teve o sigilo retirado pela Justiça de NY.

Os documentos também incluem uma troca de e-mails entre a advogada Virginia Giuffre, uma das vítimas de Epstein, e a jornalista Sharon Churcher, que a vinha ajudando na realização de um livro. Na troca de e-mails de 2011, as duas demonstraram preocupação com a cobertura do caso Epstein que a revista americana Vanity Fair estava fazendo.

Nos e-mails, Giuffre chega a mencionar uma acusação infundada de que o ex-presidente americano Bill Clinton, que já foi próximo de Epstein, chegou a ameaçar a revista por conta da cobertura do caso.

O empresário americano Jeffrey Epstein foi encontrado morto em sua cela em agosto de 2019  Foto: AP / AP

“Ontem, quando eu estava fazendo uma pesquisa sobre a Vanity Fair, fiquei preocupada com o que eles poderiam querer escrever sobre mim, considerando que Bill Clinton entrou na revista e ameaçou a empresa para não escrever artigos relacionados ao tráfico sexual de seu bom amigo Jeffrey Epstein”, Giuffre escreveu.

Em entrevista ao jornal britânico Telegraph, Graydan Carter, que foi editor da revista até 2017, negou a suposta ameaça de Clinton.

Novas revelações

Um outro documento incluía um trecho de uma acusadora de Epstein que não foi identificada. A acusadora apontava que o empresário a conheceu quando ela estava no Ensino Médio e pediu que ela lhe fizesse massagens.

“Trabalhei muito, muito duro para não me lembrar de nada específico sobre meus encontros sexuais com essa pessoa como uma de suas vítimas”, disse ela no depoimento. “Não me lembro exatamente como me foi proposto chegar lá. Eu simplesmente estava lá e, de repente, algo horrível aconteceu comigo.”

No depoimento, a vítima apontou que trouxe outras mulheres para conhecer Epstein. Todas eram suas colegas de Ensino Médio. A mulher também apontou que Epstein pediu que ela morasse com ele e queria que a mulher fosse emancipada.

Acusações

Milhares de páginas de documentos do processo do empresário já haviam sido tornadas públicas anteriormente, mas algumas seções foram ocultadas por questões de privacidade. Entre os nomes de destaque que aparecem nos documentos estão o Príncipe Andrew do Reino Unido, Michael Jackson, David Copperfield, e os ex-presidentes americanos Bill Clinton e Donald Trump.

Muitos dos citados não são acusados de qualquer má conduta sexual. Embora muitos detalhes dos documentos já fossem conhecidos, eles lançam uma nova luz sobre a poderosa órbita ao redor de Epstein.

O empresário foi preso em julho de 2019 por tráfico sexual e foi encontrado morto em sua cela em 10 de agosto daquele ano; as autoridades determinaram que ele se enforcou.

O ex-presidente Bill Clinton chegou a viajar com Epstein; ele nunca foi citado nas denúncias do caso Foto: Evan Agostini/Invision/AP / Evan Agostini/Invision/AP

WASHINGTON- Um novo pacote de documentos relacionados as acusações de abuso sexual do empresário americano Jeffrey Epstein contém mais informações sobre o tráfico de adolescentes e mulheres. 19 documentos adicionais foram divulgados na quinta-feira, 4. A lista se soma a um primeiro lote que teve o sigilo retirado pela Justiça de NY.

Os documentos também incluem uma troca de e-mails entre a advogada Virginia Giuffre, uma das vítimas de Epstein, e a jornalista Sharon Churcher, que a vinha ajudando na realização de um livro. Na troca de e-mails de 2011, as duas demonstraram preocupação com a cobertura do caso Epstein que a revista americana Vanity Fair estava fazendo.

Nos e-mails, Giuffre chega a mencionar uma acusação infundada de que o ex-presidente americano Bill Clinton, que já foi próximo de Epstein, chegou a ameaçar a revista por conta da cobertura do caso.

O empresário americano Jeffrey Epstein foi encontrado morto em sua cela em agosto de 2019  Foto: AP / AP

“Ontem, quando eu estava fazendo uma pesquisa sobre a Vanity Fair, fiquei preocupada com o que eles poderiam querer escrever sobre mim, considerando que Bill Clinton entrou na revista e ameaçou a empresa para não escrever artigos relacionados ao tráfico sexual de seu bom amigo Jeffrey Epstein”, Giuffre escreveu.

Em entrevista ao jornal britânico Telegraph, Graydan Carter, que foi editor da revista até 2017, negou a suposta ameaça de Clinton.

Novas revelações

Um outro documento incluía um trecho de uma acusadora de Epstein que não foi identificada. A acusadora apontava que o empresário a conheceu quando ela estava no Ensino Médio e pediu que ela lhe fizesse massagens.

“Trabalhei muito, muito duro para não me lembrar de nada específico sobre meus encontros sexuais com essa pessoa como uma de suas vítimas”, disse ela no depoimento. “Não me lembro exatamente como me foi proposto chegar lá. Eu simplesmente estava lá e, de repente, algo horrível aconteceu comigo.”

No depoimento, a vítima apontou que trouxe outras mulheres para conhecer Epstein. Todas eram suas colegas de Ensino Médio. A mulher também apontou que Epstein pediu que ela morasse com ele e queria que a mulher fosse emancipada.

Acusações

Milhares de páginas de documentos do processo do empresário já haviam sido tornadas públicas anteriormente, mas algumas seções foram ocultadas por questões de privacidade. Entre os nomes de destaque que aparecem nos documentos estão o Príncipe Andrew do Reino Unido, Michael Jackson, David Copperfield, e os ex-presidentes americanos Bill Clinton e Donald Trump.

Muitos dos citados não são acusados de qualquer má conduta sexual. Embora muitos detalhes dos documentos já fossem conhecidos, eles lançam uma nova luz sobre a poderosa órbita ao redor de Epstein.

O empresário foi preso em julho de 2019 por tráfico sexual e foi encontrado morto em sua cela em 10 de agosto daquele ano; as autoridades determinaram que ele se enforcou.

O ex-presidente Bill Clinton chegou a viajar com Epstein; ele nunca foi citado nas denúncias do caso Foto: Evan Agostini/Invision/AP / Evan Agostini/Invision/AP

WASHINGTON- Um novo pacote de documentos relacionados as acusações de abuso sexual do empresário americano Jeffrey Epstein contém mais informações sobre o tráfico de adolescentes e mulheres. 19 documentos adicionais foram divulgados na quinta-feira, 4. A lista se soma a um primeiro lote que teve o sigilo retirado pela Justiça de NY.

Os documentos também incluem uma troca de e-mails entre a advogada Virginia Giuffre, uma das vítimas de Epstein, e a jornalista Sharon Churcher, que a vinha ajudando na realização de um livro. Na troca de e-mails de 2011, as duas demonstraram preocupação com a cobertura do caso Epstein que a revista americana Vanity Fair estava fazendo.

Nos e-mails, Giuffre chega a mencionar uma acusação infundada de que o ex-presidente americano Bill Clinton, que já foi próximo de Epstein, chegou a ameaçar a revista por conta da cobertura do caso.

O empresário americano Jeffrey Epstein foi encontrado morto em sua cela em agosto de 2019  Foto: AP / AP

“Ontem, quando eu estava fazendo uma pesquisa sobre a Vanity Fair, fiquei preocupada com o que eles poderiam querer escrever sobre mim, considerando que Bill Clinton entrou na revista e ameaçou a empresa para não escrever artigos relacionados ao tráfico sexual de seu bom amigo Jeffrey Epstein”, Giuffre escreveu.

Em entrevista ao jornal britânico Telegraph, Graydan Carter, que foi editor da revista até 2017, negou a suposta ameaça de Clinton.

Novas revelações

Um outro documento incluía um trecho de uma acusadora de Epstein que não foi identificada. A acusadora apontava que o empresário a conheceu quando ela estava no Ensino Médio e pediu que ela lhe fizesse massagens.

“Trabalhei muito, muito duro para não me lembrar de nada específico sobre meus encontros sexuais com essa pessoa como uma de suas vítimas”, disse ela no depoimento. “Não me lembro exatamente como me foi proposto chegar lá. Eu simplesmente estava lá e, de repente, algo horrível aconteceu comigo.”

No depoimento, a vítima apontou que trouxe outras mulheres para conhecer Epstein. Todas eram suas colegas de Ensino Médio. A mulher também apontou que Epstein pediu que ela morasse com ele e queria que a mulher fosse emancipada.

Acusações

Milhares de páginas de documentos do processo do empresário já haviam sido tornadas públicas anteriormente, mas algumas seções foram ocultadas por questões de privacidade. Entre os nomes de destaque que aparecem nos documentos estão o Príncipe Andrew do Reino Unido, Michael Jackson, David Copperfield, e os ex-presidentes americanos Bill Clinton e Donald Trump.

Muitos dos citados não são acusados de qualquer má conduta sexual. Embora muitos detalhes dos documentos já fossem conhecidos, eles lançam uma nova luz sobre a poderosa órbita ao redor de Epstein.

O empresário foi preso em julho de 2019 por tráfico sexual e foi encontrado morto em sua cela em 10 de agosto daquele ano; as autoridades determinaram que ele se enforcou.

O ex-presidente Bill Clinton chegou a viajar com Epstein; ele nunca foi citado nas denúncias do caso Foto: Evan Agostini/Invision/AP / Evan Agostini/Invision/AP

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