Lula cobra países ricos a cumprirem promessa de financiar ações contra mudanças climáticas


Presidente defendeu que o Brasil tem credenciais para participar da discussão por sua matriz energética majoritariamente limpa

Por Eduardo Gayer

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - Na segunda sessão de trabalho do G-7, intitulada “Esforços compartilhados em prol de um planeta sustentável”, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, fez uma cobrança pública aos países ricos para que cumpram a promessa de financiar o combate às mudanças climáticas. A cúpula do G-7 acontece em Hiroshima, no Japão, neste final de semana.

Frente a líderes como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da França, Emmanuel Macron, figura altamente interessada na pauta ambiental, Lula agradeceu os recentes aportes ao Fundo Amazônia e disse estar aberto a mais cooperação internacional para a preservação dos biomas.

“Insistimos que os países ricos cumpram a promessa de alocar 100 bilhões de dólares ao ano à ação climática. Outros esforços serão bem-vindos, mas não substituem o que foi acordado na COP de Copenhague”, disse o presidente. “Os países em desenvolvimento continuarão precisando de financiamento, tecnologia e apoio técnico para transformarem suas economias”, acrescentou.

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Foto dos líderes do G-7 e países convidados  Foto: Japan Pool / AP

Lula defendeu que o Brasil tem credenciais para participar da discussão por sua matriz energética majoritariamente limpa, muito acima da média mundial. Ele ainda prometeu que o Brasil será um “exportador de sustentabilidade” até o final do seu mandato. “O Brasil será implacável em seu combate aos crimes ambientais. Queremos liderar o processo que permitirá salvar o planeta”.

Em tom de alerta, o presidente ainda destacou que o mundo se aproxima de um ponto irreversível nas mudanças climáticas e, por isso, precisa tomar ações efetivas. “As evidências científicas confirmam que o ritmo atual de emissões nos levará a uma crise climática sem precedentes”, seguiu o petista. “Não estamos atuando com a rapidez necessária para conter o aumento da temperatura global, como pactuamos no Acordo de Paris”.

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Ao final do discurso, o presidente reiterou o compromisso do Brasil em zerar o desmatamento até 2030 e alcançar as metas voluntariamente assumidas no Acordo de Paris.

Lula pede nova mentalidade sobre a guerra

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Em seu primeiro discurso oficial na cúpula do G-7, o presidente Lula defendeu ser preciso derrubar mitos, mudar mentalidades e abandonar “paradigmas que ruíram”. Citando diretamente a Argentina, Lula ainda pediu que o Fundo Monetário Internacional (FMI) considere as consequências de suas ações.

O presidente brasileiro também afirmou que é preciso mudar a mentalidade sobre a “guerra no coração da Europa”. Lula não fez menções diretas ao conflito no Leste Europeu entre Rússia e Ucrânia.

“O mundo hoje vive a sobreposição de múltiplas crises: pandemia da covid-19, mudança do clima, tensões geopolíticas, uma guerra no coração da Europa, pressões sobre a segurança alimentar e energética e ameaças à democracia. Para enfrentar essas ameaças é preciso que haja mudança de mentalidade. É preciso derrubar mitos e abandonar paradigmas que ruíram”, declarou o presidente.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - Na segunda sessão de trabalho do G-7, intitulada “Esforços compartilhados em prol de um planeta sustentável”, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, fez uma cobrança pública aos países ricos para que cumpram a promessa de financiar o combate às mudanças climáticas. A cúpula do G-7 acontece em Hiroshima, no Japão, neste final de semana.

Frente a líderes como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da França, Emmanuel Macron, figura altamente interessada na pauta ambiental, Lula agradeceu os recentes aportes ao Fundo Amazônia e disse estar aberto a mais cooperação internacional para a preservação dos biomas.

“Insistimos que os países ricos cumpram a promessa de alocar 100 bilhões de dólares ao ano à ação climática. Outros esforços serão bem-vindos, mas não substituem o que foi acordado na COP de Copenhague”, disse o presidente. “Os países em desenvolvimento continuarão precisando de financiamento, tecnologia e apoio técnico para transformarem suas economias”, acrescentou.

Foto dos líderes do G-7 e países convidados  Foto: Japan Pool / AP

Lula defendeu que o Brasil tem credenciais para participar da discussão por sua matriz energética majoritariamente limpa, muito acima da média mundial. Ele ainda prometeu que o Brasil será um “exportador de sustentabilidade” até o final do seu mandato. “O Brasil será implacável em seu combate aos crimes ambientais. Queremos liderar o processo que permitirá salvar o planeta”.

Em tom de alerta, o presidente ainda destacou que o mundo se aproxima de um ponto irreversível nas mudanças climáticas e, por isso, precisa tomar ações efetivas. “As evidências científicas confirmam que o ritmo atual de emissões nos levará a uma crise climática sem precedentes”, seguiu o petista. “Não estamos atuando com a rapidez necessária para conter o aumento da temperatura global, como pactuamos no Acordo de Paris”.

Ao final do discurso, o presidente reiterou o compromisso do Brasil em zerar o desmatamento até 2030 e alcançar as metas voluntariamente assumidas no Acordo de Paris.

Lula pede nova mentalidade sobre a guerra

Em seu primeiro discurso oficial na cúpula do G-7, o presidente Lula defendeu ser preciso derrubar mitos, mudar mentalidades e abandonar “paradigmas que ruíram”. Citando diretamente a Argentina, Lula ainda pediu que o Fundo Monetário Internacional (FMI) considere as consequências de suas ações.

O presidente brasileiro também afirmou que é preciso mudar a mentalidade sobre a “guerra no coração da Europa”. Lula não fez menções diretas ao conflito no Leste Europeu entre Rússia e Ucrânia.

“O mundo hoje vive a sobreposição de múltiplas crises: pandemia da covid-19, mudança do clima, tensões geopolíticas, uma guerra no coração da Europa, pressões sobre a segurança alimentar e energética e ameaças à democracia. Para enfrentar essas ameaças é preciso que haja mudança de mentalidade. É preciso derrubar mitos e abandonar paradigmas que ruíram”, declarou o presidente.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - Na segunda sessão de trabalho do G-7, intitulada “Esforços compartilhados em prol de um planeta sustentável”, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, fez uma cobrança pública aos países ricos para que cumpram a promessa de financiar o combate às mudanças climáticas. A cúpula do G-7 acontece em Hiroshima, no Japão, neste final de semana.

Frente a líderes como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da França, Emmanuel Macron, figura altamente interessada na pauta ambiental, Lula agradeceu os recentes aportes ao Fundo Amazônia e disse estar aberto a mais cooperação internacional para a preservação dos biomas.

“Insistimos que os países ricos cumpram a promessa de alocar 100 bilhões de dólares ao ano à ação climática. Outros esforços serão bem-vindos, mas não substituem o que foi acordado na COP de Copenhague”, disse o presidente. “Os países em desenvolvimento continuarão precisando de financiamento, tecnologia e apoio técnico para transformarem suas economias”, acrescentou.

Foto dos líderes do G-7 e países convidados  Foto: Japan Pool / AP

Lula defendeu que o Brasil tem credenciais para participar da discussão por sua matriz energética majoritariamente limpa, muito acima da média mundial. Ele ainda prometeu que o Brasil será um “exportador de sustentabilidade” até o final do seu mandato. “O Brasil será implacável em seu combate aos crimes ambientais. Queremos liderar o processo que permitirá salvar o planeta”.

Em tom de alerta, o presidente ainda destacou que o mundo se aproxima de um ponto irreversível nas mudanças climáticas e, por isso, precisa tomar ações efetivas. “As evidências científicas confirmam que o ritmo atual de emissões nos levará a uma crise climática sem precedentes”, seguiu o petista. “Não estamos atuando com a rapidez necessária para conter o aumento da temperatura global, como pactuamos no Acordo de Paris”.

Ao final do discurso, o presidente reiterou o compromisso do Brasil em zerar o desmatamento até 2030 e alcançar as metas voluntariamente assumidas no Acordo de Paris.

Lula pede nova mentalidade sobre a guerra

Em seu primeiro discurso oficial na cúpula do G-7, o presidente Lula defendeu ser preciso derrubar mitos, mudar mentalidades e abandonar “paradigmas que ruíram”. Citando diretamente a Argentina, Lula ainda pediu que o Fundo Monetário Internacional (FMI) considere as consequências de suas ações.

O presidente brasileiro também afirmou que é preciso mudar a mentalidade sobre a “guerra no coração da Europa”. Lula não fez menções diretas ao conflito no Leste Europeu entre Rússia e Ucrânia.

“O mundo hoje vive a sobreposição de múltiplas crises: pandemia da covid-19, mudança do clima, tensões geopolíticas, uma guerra no coração da Europa, pressões sobre a segurança alimentar e energética e ameaças à democracia. Para enfrentar essas ameaças é preciso que haja mudança de mentalidade. É preciso derrubar mitos e abandonar paradigmas que ruíram”, declarou o presidente.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - Na segunda sessão de trabalho do G-7, intitulada “Esforços compartilhados em prol de um planeta sustentável”, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, fez uma cobrança pública aos países ricos para que cumpram a promessa de financiar o combate às mudanças climáticas. A cúpula do G-7 acontece em Hiroshima, no Japão, neste final de semana.

Frente a líderes como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da França, Emmanuel Macron, figura altamente interessada na pauta ambiental, Lula agradeceu os recentes aportes ao Fundo Amazônia e disse estar aberto a mais cooperação internacional para a preservação dos biomas.

“Insistimos que os países ricos cumpram a promessa de alocar 100 bilhões de dólares ao ano à ação climática. Outros esforços serão bem-vindos, mas não substituem o que foi acordado na COP de Copenhague”, disse o presidente. “Os países em desenvolvimento continuarão precisando de financiamento, tecnologia e apoio técnico para transformarem suas economias”, acrescentou.

Foto dos líderes do G-7 e países convidados  Foto: Japan Pool / AP

Lula defendeu que o Brasil tem credenciais para participar da discussão por sua matriz energética majoritariamente limpa, muito acima da média mundial. Ele ainda prometeu que o Brasil será um “exportador de sustentabilidade” até o final do seu mandato. “O Brasil será implacável em seu combate aos crimes ambientais. Queremos liderar o processo que permitirá salvar o planeta”.

Em tom de alerta, o presidente ainda destacou que o mundo se aproxima de um ponto irreversível nas mudanças climáticas e, por isso, precisa tomar ações efetivas. “As evidências científicas confirmam que o ritmo atual de emissões nos levará a uma crise climática sem precedentes”, seguiu o petista. “Não estamos atuando com a rapidez necessária para conter o aumento da temperatura global, como pactuamos no Acordo de Paris”.

Ao final do discurso, o presidente reiterou o compromisso do Brasil em zerar o desmatamento até 2030 e alcançar as metas voluntariamente assumidas no Acordo de Paris.

Lula pede nova mentalidade sobre a guerra

Em seu primeiro discurso oficial na cúpula do G-7, o presidente Lula defendeu ser preciso derrubar mitos, mudar mentalidades e abandonar “paradigmas que ruíram”. Citando diretamente a Argentina, Lula ainda pediu que o Fundo Monetário Internacional (FMI) considere as consequências de suas ações.

O presidente brasileiro também afirmou que é preciso mudar a mentalidade sobre a “guerra no coração da Europa”. Lula não fez menções diretas ao conflito no Leste Europeu entre Rússia e Ucrânia.

“O mundo hoje vive a sobreposição de múltiplas crises: pandemia da covid-19, mudança do clima, tensões geopolíticas, uma guerra no coração da Europa, pressões sobre a segurança alimentar e energética e ameaças à democracia. Para enfrentar essas ameaças é preciso que haja mudança de mentalidade. É preciso derrubar mitos e abandonar paradigmas que ruíram”, declarou o presidente.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - Na segunda sessão de trabalho do G-7, intitulada “Esforços compartilhados em prol de um planeta sustentável”, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, fez uma cobrança pública aos países ricos para que cumpram a promessa de financiar o combate às mudanças climáticas. A cúpula do G-7 acontece em Hiroshima, no Japão, neste final de semana.

Frente a líderes como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da França, Emmanuel Macron, figura altamente interessada na pauta ambiental, Lula agradeceu os recentes aportes ao Fundo Amazônia e disse estar aberto a mais cooperação internacional para a preservação dos biomas.

“Insistimos que os países ricos cumpram a promessa de alocar 100 bilhões de dólares ao ano à ação climática. Outros esforços serão bem-vindos, mas não substituem o que foi acordado na COP de Copenhague”, disse o presidente. “Os países em desenvolvimento continuarão precisando de financiamento, tecnologia e apoio técnico para transformarem suas economias”, acrescentou.

Foto dos líderes do G-7 e países convidados  Foto: Japan Pool / AP

Lula defendeu que o Brasil tem credenciais para participar da discussão por sua matriz energética majoritariamente limpa, muito acima da média mundial. Ele ainda prometeu que o Brasil será um “exportador de sustentabilidade” até o final do seu mandato. “O Brasil será implacável em seu combate aos crimes ambientais. Queremos liderar o processo que permitirá salvar o planeta”.

Em tom de alerta, o presidente ainda destacou que o mundo se aproxima de um ponto irreversível nas mudanças climáticas e, por isso, precisa tomar ações efetivas. “As evidências científicas confirmam que o ritmo atual de emissões nos levará a uma crise climática sem precedentes”, seguiu o petista. “Não estamos atuando com a rapidez necessária para conter o aumento da temperatura global, como pactuamos no Acordo de Paris”.

Ao final do discurso, o presidente reiterou o compromisso do Brasil em zerar o desmatamento até 2030 e alcançar as metas voluntariamente assumidas no Acordo de Paris.

Lula pede nova mentalidade sobre a guerra

Em seu primeiro discurso oficial na cúpula do G-7, o presidente Lula defendeu ser preciso derrubar mitos, mudar mentalidades e abandonar “paradigmas que ruíram”. Citando diretamente a Argentina, Lula ainda pediu que o Fundo Monetário Internacional (FMI) considere as consequências de suas ações.

O presidente brasileiro também afirmou que é preciso mudar a mentalidade sobre a “guerra no coração da Europa”. Lula não fez menções diretas ao conflito no Leste Europeu entre Rússia e Ucrânia.

“O mundo hoje vive a sobreposição de múltiplas crises: pandemia da covid-19, mudança do clima, tensões geopolíticas, uma guerra no coração da Europa, pressões sobre a segurança alimentar e energética e ameaças à democracia. Para enfrentar essas ameaças é preciso que haja mudança de mentalidade. É preciso derrubar mitos e abandonar paradigmas que ruíram”, declarou o presidente.

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