Lula conversa com Macron sobre guerra na Ucrânia e nova fase após Bolsonaro


Macron foi um forte crítico do Brasil ao longo da gestão Jair Bolsonaro pelo crescimento do desmatamento na Amazônia

Por Eduardo Gayer

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, se reuniu neste sábado, 20, com o presidente da França, Emmanuel Macron, durante a cúpula do G-7 em Hiroshima, Japão.

De acordo com informações do governo brasileiro, os dois conversaram sobre a guerra na Ucrânia e a retomada da relação entre os dois países, abalada na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O Itamaraty não detalhou o termo da conversa sobre a guerra, feita a portas fechadas. Macron é altamente pró-Ucrânia, enquanto Lula resiste a tomar partido e até mesmo a atender ao pedido de reunião do presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, que também está em Hiroshima.

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Conversa foi mais longa que o previsto

Lula e Macron tiveram uma longa conversa que estourou o tempo previsto. Os dois líderes também falaram sobre ampliar a cooperação em defesa e cultura.

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“Brasil e França firmaram parceria estratégica em 2006, promovendo o contínuo diálogo político e as relações econômico-comerciais. Os dois países possuem ainda cooperação nas áreas de defesa, espaço, energia nuclear e desenvolvimento sustentável. A parceria Brasil-França ainda contempla os domínios da educação, ciência e tecnologia, temas migratórios e transfronteiriços”, diz comunicado do Ministério das Relações Exteriores.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, se encontrou com o presidente da França, Emmanuel Macron, durante a cúpula do G-7 em Hiroshima, Japão  Foto: Ludovic Marin/AFP
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Macron foi um forte crítico do Brasil ao longo da gestão Jair Bolsonaro pelo crescimento do desmatamento na Amazônia. O ex-presidente costumava criticar o líder francês e o ex-ministro da Economia Paulo Guedes chegou a chamar a primeira-dama Brigitte Macron de “feia”, gerando um desgaste diplomático que só cedeu com a vitória de Lula.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, se reuniu neste sábado, 20, com o presidente da França, Emmanuel Macron, durante a cúpula do G-7 em Hiroshima, Japão.

De acordo com informações do governo brasileiro, os dois conversaram sobre a guerra na Ucrânia e a retomada da relação entre os dois países, abalada na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O Itamaraty não detalhou o termo da conversa sobre a guerra, feita a portas fechadas. Macron é altamente pró-Ucrânia, enquanto Lula resiste a tomar partido e até mesmo a atender ao pedido de reunião do presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, que também está em Hiroshima.

Conversa foi mais longa que o previsto

Lula e Macron tiveram uma longa conversa que estourou o tempo previsto. Os dois líderes também falaram sobre ampliar a cooperação em defesa e cultura.

“Brasil e França firmaram parceria estratégica em 2006, promovendo o contínuo diálogo político e as relações econômico-comerciais. Os dois países possuem ainda cooperação nas áreas de defesa, espaço, energia nuclear e desenvolvimento sustentável. A parceria Brasil-França ainda contempla os domínios da educação, ciência e tecnologia, temas migratórios e transfronteiriços”, diz comunicado do Ministério das Relações Exteriores.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, se encontrou com o presidente da França, Emmanuel Macron, durante a cúpula do G-7 em Hiroshima, Japão  Foto: Ludovic Marin/AFP

Macron foi um forte crítico do Brasil ao longo da gestão Jair Bolsonaro pelo crescimento do desmatamento na Amazônia. O ex-presidente costumava criticar o líder francês e o ex-ministro da Economia Paulo Guedes chegou a chamar a primeira-dama Brigitte Macron de “feia”, gerando um desgaste diplomático que só cedeu com a vitória de Lula.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, se reuniu neste sábado, 20, com o presidente da França, Emmanuel Macron, durante a cúpula do G-7 em Hiroshima, Japão.

De acordo com informações do governo brasileiro, os dois conversaram sobre a guerra na Ucrânia e a retomada da relação entre os dois países, abalada na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O Itamaraty não detalhou o termo da conversa sobre a guerra, feita a portas fechadas. Macron é altamente pró-Ucrânia, enquanto Lula resiste a tomar partido e até mesmo a atender ao pedido de reunião do presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, que também está em Hiroshima.

Conversa foi mais longa que o previsto

Lula e Macron tiveram uma longa conversa que estourou o tempo previsto. Os dois líderes também falaram sobre ampliar a cooperação em defesa e cultura.

“Brasil e França firmaram parceria estratégica em 2006, promovendo o contínuo diálogo político e as relações econômico-comerciais. Os dois países possuem ainda cooperação nas áreas de defesa, espaço, energia nuclear e desenvolvimento sustentável. A parceria Brasil-França ainda contempla os domínios da educação, ciência e tecnologia, temas migratórios e transfronteiriços”, diz comunicado do Ministério das Relações Exteriores.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, se encontrou com o presidente da França, Emmanuel Macron, durante a cúpula do G-7 em Hiroshima, Japão  Foto: Ludovic Marin/AFP

Macron foi um forte crítico do Brasil ao longo da gestão Jair Bolsonaro pelo crescimento do desmatamento na Amazônia. O ex-presidente costumava criticar o líder francês e o ex-ministro da Economia Paulo Guedes chegou a chamar a primeira-dama Brigitte Macron de “feia”, gerando um desgaste diplomático que só cedeu com a vitória de Lula.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA - O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, se reuniu neste sábado, 20, com o presidente da França, Emmanuel Macron, durante a cúpula do G-7 em Hiroshima, Japão.

De acordo com informações do governo brasileiro, os dois conversaram sobre a guerra na Ucrânia e a retomada da relação entre os dois países, abalada na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O Itamaraty não detalhou o termo da conversa sobre a guerra, feita a portas fechadas. Macron é altamente pró-Ucrânia, enquanto Lula resiste a tomar partido e até mesmo a atender ao pedido de reunião do presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, que também está em Hiroshima.

Conversa foi mais longa que o previsto

Lula e Macron tiveram uma longa conversa que estourou o tempo previsto. Os dois líderes também falaram sobre ampliar a cooperação em defesa e cultura.

“Brasil e França firmaram parceria estratégica em 2006, promovendo o contínuo diálogo político e as relações econômico-comerciais. Os dois países possuem ainda cooperação nas áreas de defesa, espaço, energia nuclear e desenvolvimento sustentável. A parceria Brasil-França ainda contempla os domínios da educação, ciência e tecnologia, temas migratórios e transfronteiriços”, diz comunicado do Ministério das Relações Exteriores.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, se encontrou com o presidente da França, Emmanuel Macron, durante a cúpula do G-7 em Hiroshima, Japão  Foto: Ludovic Marin/AFP

Macron foi um forte crítico do Brasil ao longo da gestão Jair Bolsonaro pelo crescimento do desmatamento na Amazônia. O ex-presidente costumava criticar o líder francês e o ex-ministro da Economia Paulo Guedes chegou a chamar a primeira-dama Brigitte Macron de “feia”, gerando um desgaste diplomático que só cedeu com a vitória de Lula.

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