Lula conversa com presidente do Egito para pedir ajuda na retirada de brasileiros de Gaza


Os 19 brasileiros que vivem na Faixa de Gaza foram levados neste sábado a uma cidade próxima à fronteira com o Egito e aguardam liberação para cruzar a fronteira

Por Redação
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou por telefone na tarde deste sábado, 14 de outubro, às 15h10, com o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, para solicitar apoio à retirada dos brasileiros que estão tentando sair da Faixa de Gaza.

Um ônibus com os 19 brasileiros que vivem na Faixa de Gaza chegou neste sábado a Khan Younes, cidade ao sul do território palestino, próximo à fronteira com o Egito. As famílias aguardam agora pela liberação do Egito para cruzamento de fronteira. Neste momento, não é possível entrar ou sair da Faixa de Gaza por conta dos bloqueios feitos ao território.

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De acordo com o Planalto, Lula informou que, assim que os brasileiros cruzarem a passagem de Rafah, eles serão acompanhados pelo embaixador do Brasil no Egito até o Aeroporto de Arish, onde embarcarão imediatamente em uma aeronave da Força Aérea Brasileira com destino ao Brasil.

Na conversa, Lula defendeu mais uma vez a criação de um corredor humanitário para a saída dos estrangeiros que querem retornar a seus países. “Ambos concordaram com a urgência em se permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza”, diz a nota divulgada pela presidência, acrescentando que os líderes “reafirmaram a defesa da solução de dois Estados e acordaram manter consultas frequentes sobre a crise em curso”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou por telefone na tarde deste sábado, 14 de outubro, às 15h10, com o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, para solicitar apoio à retirada dos brasileiros que estão tentando sair da Faixa de Gaza.

Um ônibus com os 19 brasileiros que vivem na Faixa de Gaza chegou neste sábado a Khan Younes, cidade ao sul do território palestino, próximo à fronteira com o Egito. As famílias aguardam agora pela liberação do Egito para cruzamento de fronteira. Neste momento, não é possível entrar ou sair da Faixa de Gaza por conta dos bloqueios feitos ao território.

De acordo com o Planalto, Lula informou que, assim que os brasileiros cruzarem a passagem de Rafah, eles serão acompanhados pelo embaixador do Brasil no Egito até o Aeroporto de Arish, onde embarcarão imediatamente em uma aeronave da Força Aérea Brasileira com destino ao Brasil.

Na conversa, Lula defendeu mais uma vez a criação de um corredor humanitário para a saída dos estrangeiros que querem retornar a seus países. “Ambos concordaram com a urgência em se permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza”, diz a nota divulgada pela presidência, acrescentando que os líderes “reafirmaram a defesa da solução de dois Estados e acordaram manter consultas frequentes sobre a crise em curso”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou por telefone na tarde deste sábado, 14 de outubro, às 15h10, com o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, para solicitar apoio à retirada dos brasileiros que estão tentando sair da Faixa de Gaza.

Um ônibus com os 19 brasileiros que vivem na Faixa de Gaza chegou neste sábado a Khan Younes, cidade ao sul do território palestino, próximo à fronteira com o Egito. As famílias aguardam agora pela liberação do Egito para cruzamento de fronteira. Neste momento, não é possível entrar ou sair da Faixa de Gaza por conta dos bloqueios feitos ao território.

De acordo com o Planalto, Lula informou que, assim que os brasileiros cruzarem a passagem de Rafah, eles serão acompanhados pelo embaixador do Brasil no Egito até o Aeroporto de Arish, onde embarcarão imediatamente em uma aeronave da Força Aérea Brasileira com destino ao Brasil.

Na conversa, Lula defendeu mais uma vez a criação de um corredor humanitário para a saída dos estrangeiros que querem retornar a seus países. “Ambos concordaram com a urgência em se permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza”, diz a nota divulgada pela presidência, acrescentando que os líderes “reafirmaram a defesa da solução de dois Estados e acordaram manter consultas frequentes sobre a crise em curso”.

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