Lula: Deixa Venezuela, Nicarágua e Argentina elegerem os presidentes que quiserem


Com eleições marcadas para 28 de julho, regime Nicolás Maduro tem fechado o cerco a opositores em Caracas

Por Caio Spechoto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pregou nesta sexta-feira que três dos países que mais lhe causam desgaste, Venezuela, Nicarágua e Argentina, elejam os presidentes que quiserem. No caso da Venezuela, há eleições marcadas para 28 de julho. O regime de Nicolás Maduro tem cerceado a capacidade da oposição disputar o poder.

“Todo mundo gosta do Brasil e o Brasil tem que gostar de todo mundo. Por que eu vou querer brigar com a Venezuela? Por que eu vou querer brigar com a Nicarágua? Por que eu vou querer brigar com a Argentina? Eles que elejam os presidentes que eles quiserem. O que me interessa é a relação de Estado para Estado. O que o Brasil ganha e o que o Brasil perde nessa relação”, disse Lula em cerimônia em São José dos Campos, no interior de São Paulo.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião com ministros e empresários.  Foto: Wilton Junior/Estadão
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Tanto Nicarágua quanto Venezuela têm presidentes com origem na esquerda política, e relações com o PT no âmbito internacional. O avanço do autoritarismo nos dois países, e a crise econômica venezuelana, é usada há anos por políticos de direita para desgastar petistas no Brasil.

No caso da Argentina, o problema para Lula é mais direto. O país é o terceiro maior importador de produtos brasileiros, mas seu presidente, o direitista e ultraliberal Javier Milei, faz críticas públicas ao chefe de governo do Brasil. Lula tem defendido que a relação com o país vizinho tem que se dar na dimensão de Estado, não do entrosamento entre os presidentes.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pregou nesta sexta-feira que três dos países que mais lhe causam desgaste, Venezuela, Nicarágua e Argentina, elejam os presidentes que quiserem. No caso da Venezuela, há eleições marcadas para 28 de julho. O regime de Nicolás Maduro tem cerceado a capacidade da oposição disputar o poder.

“Todo mundo gosta do Brasil e o Brasil tem que gostar de todo mundo. Por que eu vou querer brigar com a Venezuela? Por que eu vou querer brigar com a Nicarágua? Por que eu vou querer brigar com a Argentina? Eles que elejam os presidentes que eles quiserem. O que me interessa é a relação de Estado para Estado. O que o Brasil ganha e o que o Brasil perde nessa relação”, disse Lula em cerimônia em São José dos Campos, no interior de São Paulo.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião com ministros e empresários.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Tanto Nicarágua quanto Venezuela têm presidentes com origem na esquerda política, e relações com o PT no âmbito internacional. O avanço do autoritarismo nos dois países, e a crise econômica venezuelana, é usada há anos por políticos de direita para desgastar petistas no Brasil.

No caso da Argentina, o problema para Lula é mais direto. O país é o terceiro maior importador de produtos brasileiros, mas seu presidente, o direitista e ultraliberal Javier Milei, faz críticas públicas ao chefe de governo do Brasil. Lula tem defendido que a relação com o país vizinho tem que se dar na dimensão de Estado, não do entrosamento entre os presidentes.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pregou nesta sexta-feira que três dos países que mais lhe causam desgaste, Venezuela, Nicarágua e Argentina, elejam os presidentes que quiserem. No caso da Venezuela, há eleições marcadas para 28 de julho. O regime de Nicolás Maduro tem cerceado a capacidade da oposição disputar o poder.

“Todo mundo gosta do Brasil e o Brasil tem que gostar de todo mundo. Por que eu vou querer brigar com a Venezuela? Por que eu vou querer brigar com a Nicarágua? Por que eu vou querer brigar com a Argentina? Eles que elejam os presidentes que eles quiserem. O que me interessa é a relação de Estado para Estado. O que o Brasil ganha e o que o Brasil perde nessa relação”, disse Lula em cerimônia em São José dos Campos, no interior de São Paulo.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião com ministros e empresários.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Tanto Nicarágua quanto Venezuela têm presidentes com origem na esquerda política, e relações com o PT no âmbito internacional. O avanço do autoritarismo nos dois países, e a crise econômica venezuelana, é usada há anos por políticos de direita para desgastar petistas no Brasil.

No caso da Argentina, o problema para Lula é mais direto. O país é o terceiro maior importador de produtos brasileiros, mas seu presidente, o direitista e ultraliberal Javier Milei, faz críticas públicas ao chefe de governo do Brasil. Lula tem defendido que a relação com o país vizinho tem que se dar na dimensão de Estado, não do entrosamento entre os presidentes.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pregou nesta sexta-feira que três dos países que mais lhe causam desgaste, Venezuela, Nicarágua e Argentina, elejam os presidentes que quiserem. No caso da Venezuela, há eleições marcadas para 28 de julho. O regime de Nicolás Maduro tem cerceado a capacidade da oposição disputar o poder.

“Todo mundo gosta do Brasil e o Brasil tem que gostar de todo mundo. Por que eu vou querer brigar com a Venezuela? Por que eu vou querer brigar com a Nicarágua? Por que eu vou querer brigar com a Argentina? Eles que elejam os presidentes que eles quiserem. O que me interessa é a relação de Estado para Estado. O que o Brasil ganha e o que o Brasil perde nessa relação”, disse Lula em cerimônia em São José dos Campos, no interior de São Paulo.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião com ministros e empresários.  Foto: Wilton Junior/Estadão

Tanto Nicarágua quanto Venezuela têm presidentes com origem na esquerda política, e relações com o PT no âmbito internacional. O avanço do autoritarismo nos dois países, e a crise econômica venezuelana, é usada há anos por políticos de direita para desgastar petistas no Brasil.

No caso da Argentina, o problema para Lula é mais direto. O país é o terceiro maior importador de produtos brasileiros, mas seu presidente, o direitista e ultraliberal Javier Milei, faz críticas públicas ao chefe de governo do Brasil. Lula tem defendido que a relação com o país vizinho tem que se dar na dimensão de Estado, não do entrosamento entre os presidentes.

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