Lula descarta rompimento com Venezuela, apesar de apreensão com agravamento da crise; leia bastidor


Ministro das Relações Exteriores submete nota ao crivo do presidente antes de ajustar texto com colega da Colômbia

Por Vera Rosa e Eduardo Gayer
Atualização:

BRASÍLIA – A nota oficial em que Brasil e Colômbia manifestam “profunda preocupação” com a ordem de prisão emitida pela Justiça da Venezuela contra Edmundo González passou pelo crivo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, conversou nesta terça-feira, 3, com Lula, por telefone, e disse a ele que a situação na Venezuela vem se agravando dia a dia. Depois de submeter o rascunho da nota a Lula, Vieira acertou o texto com o chanceler da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, que levou o documento para o presidente Gustavo Petro.

Apesar de destacar que a medida contra González – diplomata que em julho disputou as eleições contra Nicolás Maduro – dificulta a busca por “solução pacífica” negociada, a nota emitida por Brasil e Colômbia não significa o rompimento de relações com a Venezuela.

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Mesmo assim, na avaliação do Itamaraty e do assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Celso Amorim, Caracas resiste a qualquer tentativa de acordo para conter a escalada autoritária.

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolás Maduro durante encontro bilateral em Brasília. Apesar da crise política na ditadura venezuelana, o Palácio do Planalto quer manter pontes com o país vizinho. Foto: Antônio Cruz/EBC

Lula não reconhece a vitória do ditador Maduro e, a portas fechadas, tem avaliado que, depois de mais de um mês das eleições, nem mesmo a divulgação dos boletins de urna podem provar mais nada. Desde o início da crise, porém, outros países da América do Sul, como Chile, Costa Rica, Equador e Peru – sem contar a Argentina – foram mais enfáticos na condenação ao regime imposto por Maduro.

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Como mostrou o Estadão, a conversa entre o presidente e o chanceler Mauro Vieira foi combinada logo após a notícia sobre a ordem de prisão contra González.

Depois de submeter o rascunho da nota a Lula, Vieira acertou o texto com o chanceler da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, que levou o documento para o presidente Gustavo Petro.

A prisão de González foi pedida pelo Ministério Público, e aceita pela Justiça da Venezuela, sob o argumento de que ele ignorou três intimações para prestar depoimentos após acusar fraude nas eleições. A Justiça venezuelana é controlada pela ditadura chavista.

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Além do Brasil, Estados Unidos, União Europeia e outros nove países da América Latina criticaram o pedido de prisão de González.

BRASÍLIA – A nota oficial em que Brasil e Colômbia manifestam “profunda preocupação” com a ordem de prisão emitida pela Justiça da Venezuela contra Edmundo González passou pelo crivo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, conversou nesta terça-feira, 3, com Lula, por telefone, e disse a ele que a situação na Venezuela vem se agravando dia a dia. Depois de submeter o rascunho da nota a Lula, Vieira acertou o texto com o chanceler da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, que levou o documento para o presidente Gustavo Petro.

Apesar de destacar que a medida contra González – diplomata que em julho disputou as eleições contra Nicolás Maduro – dificulta a busca por “solução pacífica” negociada, a nota emitida por Brasil e Colômbia não significa o rompimento de relações com a Venezuela.

Mesmo assim, na avaliação do Itamaraty e do assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Celso Amorim, Caracas resiste a qualquer tentativa de acordo para conter a escalada autoritária.

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolás Maduro durante encontro bilateral em Brasília. Apesar da crise política na ditadura venezuelana, o Palácio do Planalto quer manter pontes com o país vizinho. Foto: Antônio Cruz/EBC

Lula não reconhece a vitória do ditador Maduro e, a portas fechadas, tem avaliado que, depois de mais de um mês das eleições, nem mesmo a divulgação dos boletins de urna podem provar mais nada. Desde o início da crise, porém, outros países da América do Sul, como Chile, Costa Rica, Equador e Peru – sem contar a Argentina – foram mais enfáticos na condenação ao regime imposto por Maduro.

Como mostrou o Estadão, a conversa entre o presidente e o chanceler Mauro Vieira foi combinada logo após a notícia sobre a ordem de prisão contra González.

Depois de submeter o rascunho da nota a Lula, Vieira acertou o texto com o chanceler da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, que levou o documento para o presidente Gustavo Petro.

A prisão de González foi pedida pelo Ministério Público, e aceita pela Justiça da Venezuela, sob o argumento de que ele ignorou três intimações para prestar depoimentos após acusar fraude nas eleições. A Justiça venezuelana é controlada pela ditadura chavista.

Além do Brasil, Estados Unidos, União Europeia e outros nove países da América Latina criticaram o pedido de prisão de González.

BRASÍLIA – A nota oficial em que Brasil e Colômbia manifestam “profunda preocupação” com a ordem de prisão emitida pela Justiça da Venezuela contra Edmundo González passou pelo crivo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, conversou nesta terça-feira, 3, com Lula, por telefone, e disse a ele que a situação na Venezuela vem se agravando dia a dia. Depois de submeter o rascunho da nota a Lula, Vieira acertou o texto com o chanceler da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, que levou o documento para o presidente Gustavo Petro.

Apesar de destacar que a medida contra González – diplomata que em julho disputou as eleições contra Nicolás Maduro – dificulta a busca por “solução pacífica” negociada, a nota emitida por Brasil e Colômbia não significa o rompimento de relações com a Venezuela.

Mesmo assim, na avaliação do Itamaraty e do assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Celso Amorim, Caracas resiste a qualquer tentativa de acordo para conter a escalada autoritária.

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolás Maduro durante encontro bilateral em Brasília. Apesar da crise política na ditadura venezuelana, o Palácio do Planalto quer manter pontes com o país vizinho. Foto: Antônio Cruz/EBC

Lula não reconhece a vitória do ditador Maduro e, a portas fechadas, tem avaliado que, depois de mais de um mês das eleições, nem mesmo a divulgação dos boletins de urna podem provar mais nada. Desde o início da crise, porém, outros países da América do Sul, como Chile, Costa Rica, Equador e Peru – sem contar a Argentina – foram mais enfáticos na condenação ao regime imposto por Maduro.

Como mostrou o Estadão, a conversa entre o presidente e o chanceler Mauro Vieira foi combinada logo após a notícia sobre a ordem de prisão contra González.

Depois de submeter o rascunho da nota a Lula, Vieira acertou o texto com o chanceler da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, que levou o documento para o presidente Gustavo Petro.

A prisão de González foi pedida pelo Ministério Público, e aceita pela Justiça da Venezuela, sob o argumento de que ele ignorou três intimações para prestar depoimentos após acusar fraude nas eleições. A Justiça venezuelana é controlada pela ditadura chavista.

Além do Brasil, Estados Unidos, União Europeia e outros nove países da América Latina criticaram o pedido de prisão de González.

BRASÍLIA – A nota oficial em que Brasil e Colômbia manifestam “profunda preocupação” com a ordem de prisão emitida pela Justiça da Venezuela contra Edmundo González passou pelo crivo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, conversou nesta terça-feira, 3, com Lula, por telefone, e disse a ele que a situação na Venezuela vem se agravando dia a dia. Depois de submeter o rascunho da nota a Lula, Vieira acertou o texto com o chanceler da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, que levou o documento para o presidente Gustavo Petro.

Apesar de destacar que a medida contra González – diplomata que em julho disputou as eleições contra Nicolás Maduro – dificulta a busca por “solução pacífica” negociada, a nota emitida por Brasil e Colômbia não significa o rompimento de relações com a Venezuela.

Mesmo assim, na avaliação do Itamaraty e do assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Celso Amorim, Caracas resiste a qualquer tentativa de acordo para conter a escalada autoritária.

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolás Maduro durante encontro bilateral em Brasília. Apesar da crise política na ditadura venezuelana, o Palácio do Planalto quer manter pontes com o país vizinho. Foto: Antônio Cruz/EBC

Lula não reconhece a vitória do ditador Maduro e, a portas fechadas, tem avaliado que, depois de mais de um mês das eleições, nem mesmo a divulgação dos boletins de urna podem provar mais nada. Desde o início da crise, porém, outros países da América do Sul, como Chile, Costa Rica, Equador e Peru – sem contar a Argentina – foram mais enfáticos na condenação ao regime imposto por Maduro.

Como mostrou o Estadão, a conversa entre o presidente e o chanceler Mauro Vieira foi combinada logo após a notícia sobre a ordem de prisão contra González.

Depois de submeter o rascunho da nota a Lula, Vieira acertou o texto com o chanceler da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, que levou o documento para o presidente Gustavo Petro.

A prisão de González foi pedida pelo Ministério Público, e aceita pela Justiça da Venezuela, sob o argumento de que ele ignorou três intimações para prestar depoimentos após acusar fraude nas eleições. A Justiça venezuelana é controlada pela ditadura chavista.

Além do Brasil, Estados Unidos, União Europeia e outros nove países da América Latina criticaram o pedido de prisão de González.

BRASÍLIA – A nota oficial em que Brasil e Colômbia manifestam “profunda preocupação” com a ordem de prisão emitida pela Justiça da Venezuela contra Edmundo González passou pelo crivo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, conversou nesta terça-feira, 3, com Lula, por telefone, e disse a ele que a situação na Venezuela vem se agravando dia a dia. Depois de submeter o rascunho da nota a Lula, Vieira acertou o texto com o chanceler da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, que levou o documento para o presidente Gustavo Petro.

Apesar de destacar que a medida contra González – diplomata que em julho disputou as eleições contra Nicolás Maduro – dificulta a busca por “solução pacífica” negociada, a nota emitida por Brasil e Colômbia não significa o rompimento de relações com a Venezuela.

Mesmo assim, na avaliação do Itamaraty e do assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Celso Amorim, Caracas resiste a qualquer tentativa de acordo para conter a escalada autoritária.

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolás Maduro durante encontro bilateral em Brasília. Apesar da crise política na ditadura venezuelana, o Palácio do Planalto quer manter pontes com o país vizinho. Foto: Antônio Cruz/EBC

Lula não reconhece a vitória do ditador Maduro e, a portas fechadas, tem avaliado que, depois de mais de um mês das eleições, nem mesmo a divulgação dos boletins de urna podem provar mais nada. Desde o início da crise, porém, outros países da América do Sul, como Chile, Costa Rica, Equador e Peru – sem contar a Argentina – foram mais enfáticos na condenação ao regime imposto por Maduro.

Como mostrou o Estadão, a conversa entre o presidente e o chanceler Mauro Vieira foi combinada logo após a notícia sobre a ordem de prisão contra González.

Depois de submeter o rascunho da nota a Lula, Vieira acertou o texto com o chanceler da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, que levou o documento para o presidente Gustavo Petro.

A prisão de González foi pedida pelo Ministério Público, e aceita pela Justiça da Venezuela, sob o argumento de que ele ignorou três intimações para prestar depoimentos após acusar fraude nas eleições. A Justiça venezuelana é controlada pela ditadura chavista.

Além do Brasil, Estados Unidos, União Europeia e outros nove países da América Latina criticaram o pedido de prisão de González.

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