Em discurso na ONU, ministro de Lula acusa Israel de ‘punição coletiva’ em Gaza


Silvio Almeida declarou que a criação de um Estado Palestino livre é ‘imprescindível para a paz’ e disse esperar que tribunal da ONU reafirme a ilegalidade da ocupação israelense de territórios palestinos

Durante a abertura da 55ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU na segunda-feira, 26, em Genebra, na Suíça, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Silvio Almeida, a criação de um Estado Palestino livre e soberano e condenou a ação de Israel na Faixa de Gaza.

Almeida declarou que a criação de um Estado Palestino livre e que conviva com Israel é “uma condição imprescindível para a paz” e disse ser dever do Conselho de Direitos Humanos da ONU “prestigiar a autodeterminação dos povos”. O ministro de Lula ainda criticou o que acontece na Faixa de Gaza, ecoando críticas do presidente brasileiro a Israel.

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“Em mais de uma oportunidade condenamos os ataques perpetradas pelo Hamas e demandamos a libertação imediata e incondicional de todo os reféns, mas reitero nosso repudio à flagrante desproporcionalidade ao uso da força por parte do governo de Israel”, disse Almeida descrevendo as ações do governo de Binyamin Netanyahu como “uma espécie de punição coletiva que já ceifou a vida de quase 30 mil palestinos”.

Silvio Almeida declarou que a criação de um Estado Palestino livre é ‘imprescindível para a paz’ e disse esperar que tribunal da ONU reafirme a ilegalidade da ocupação israelense de territórios palestinos  Foto: EFE/EPA/SALVATORE DI NOLFI

Relembrando a ação da África do Sul perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ), na qual acusou Israel de violar a Convenção do Genocídio de 1948, na retaliação ao grupo terrorista Hamas, Almeida disse esperar que o tribunal reafirme a ilegalidade da ocupação israelense de territórios palestinos e incitou que Israel cumpra com as medidas emergenciais determinadas pelo tribunal, citando o artigo II da Convenção de 1948, que descreve o que é um genocídio, para o que o governo israelense interrompa sua ofensiva.

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O discurso foi o primeiro do Brasil perante a ONU depois de o presidente Lula ter causado um mal estar diplomático com Israel por comparar, no dia 18 de fevereiro, a ofensiva israelense em Gaza com o Holocausto de Adolf Hitler. Lula foi declarado como persona non grata pelo governo de Netanyahu.

Durante a abertura da 55ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU na segunda-feira, 26, em Genebra, na Suíça, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Silvio Almeida, a criação de um Estado Palestino livre e soberano e condenou a ação de Israel na Faixa de Gaza.

Almeida declarou que a criação de um Estado Palestino livre e que conviva com Israel é “uma condição imprescindível para a paz” e disse ser dever do Conselho de Direitos Humanos da ONU “prestigiar a autodeterminação dos povos”. O ministro de Lula ainda criticou o que acontece na Faixa de Gaza, ecoando críticas do presidente brasileiro a Israel.

“Em mais de uma oportunidade condenamos os ataques perpetradas pelo Hamas e demandamos a libertação imediata e incondicional de todo os reféns, mas reitero nosso repudio à flagrante desproporcionalidade ao uso da força por parte do governo de Israel”, disse Almeida descrevendo as ações do governo de Binyamin Netanyahu como “uma espécie de punição coletiva que já ceifou a vida de quase 30 mil palestinos”.

Silvio Almeida declarou que a criação de um Estado Palestino livre é ‘imprescindível para a paz’ e disse esperar que tribunal da ONU reafirme a ilegalidade da ocupação israelense de territórios palestinos  Foto: EFE/EPA/SALVATORE DI NOLFI

Relembrando a ação da África do Sul perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ), na qual acusou Israel de violar a Convenção do Genocídio de 1948, na retaliação ao grupo terrorista Hamas, Almeida disse esperar que o tribunal reafirme a ilegalidade da ocupação israelense de territórios palestinos e incitou que Israel cumpra com as medidas emergenciais determinadas pelo tribunal, citando o artigo II da Convenção de 1948, que descreve o que é um genocídio, para o que o governo israelense interrompa sua ofensiva.

O discurso foi o primeiro do Brasil perante a ONU depois de o presidente Lula ter causado um mal estar diplomático com Israel por comparar, no dia 18 de fevereiro, a ofensiva israelense em Gaza com o Holocausto de Adolf Hitler. Lula foi declarado como persona non grata pelo governo de Netanyahu.

Durante a abertura da 55ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU na segunda-feira, 26, em Genebra, na Suíça, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Silvio Almeida, a criação de um Estado Palestino livre e soberano e condenou a ação de Israel na Faixa de Gaza.

Almeida declarou que a criação de um Estado Palestino livre e que conviva com Israel é “uma condição imprescindível para a paz” e disse ser dever do Conselho de Direitos Humanos da ONU “prestigiar a autodeterminação dos povos”. O ministro de Lula ainda criticou o que acontece na Faixa de Gaza, ecoando críticas do presidente brasileiro a Israel.

“Em mais de uma oportunidade condenamos os ataques perpetradas pelo Hamas e demandamos a libertação imediata e incondicional de todo os reféns, mas reitero nosso repudio à flagrante desproporcionalidade ao uso da força por parte do governo de Israel”, disse Almeida descrevendo as ações do governo de Binyamin Netanyahu como “uma espécie de punição coletiva que já ceifou a vida de quase 30 mil palestinos”.

Silvio Almeida declarou que a criação de um Estado Palestino livre é ‘imprescindível para a paz’ e disse esperar que tribunal da ONU reafirme a ilegalidade da ocupação israelense de territórios palestinos  Foto: EFE/EPA/SALVATORE DI NOLFI

Relembrando a ação da África do Sul perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ), na qual acusou Israel de violar a Convenção do Genocídio de 1948, na retaliação ao grupo terrorista Hamas, Almeida disse esperar que o tribunal reafirme a ilegalidade da ocupação israelense de territórios palestinos e incitou que Israel cumpra com as medidas emergenciais determinadas pelo tribunal, citando o artigo II da Convenção de 1948, que descreve o que é um genocídio, para o que o governo israelense interrompa sua ofensiva.

O discurso foi o primeiro do Brasil perante a ONU depois de o presidente Lula ter causado um mal estar diplomático com Israel por comparar, no dia 18 de fevereiro, a ofensiva israelense em Gaza com o Holocausto de Adolf Hitler. Lula foi declarado como persona non grata pelo governo de Netanyahu.

Durante a abertura da 55ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU na segunda-feira, 26, em Genebra, na Suíça, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Silvio Almeida, a criação de um Estado Palestino livre e soberano e condenou a ação de Israel na Faixa de Gaza.

Almeida declarou que a criação de um Estado Palestino livre e que conviva com Israel é “uma condição imprescindível para a paz” e disse ser dever do Conselho de Direitos Humanos da ONU “prestigiar a autodeterminação dos povos”. O ministro de Lula ainda criticou o que acontece na Faixa de Gaza, ecoando críticas do presidente brasileiro a Israel.

“Em mais de uma oportunidade condenamos os ataques perpetradas pelo Hamas e demandamos a libertação imediata e incondicional de todo os reféns, mas reitero nosso repudio à flagrante desproporcionalidade ao uso da força por parte do governo de Israel”, disse Almeida descrevendo as ações do governo de Binyamin Netanyahu como “uma espécie de punição coletiva que já ceifou a vida de quase 30 mil palestinos”.

Silvio Almeida declarou que a criação de um Estado Palestino livre é ‘imprescindível para a paz’ e disse esperar que tribunal da ONU reafirme a ilegalidade da ocupação israelense de territórios palestinos  Foto: EFE/EPA/SALVATORE DI NOLFI

Relembrando a ação da África do Sul perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ), na qual acusou Israel de violar a Convenção do Genocídio de 1948, na retaliação ao grupo terrorista Hamas, Almeida disse esperar que o tribunal reafirme a ilegalidade da ocupação israelense de territórios palestinos e incitou que Israel cumpra com as medidas emergenciais determinadas pelo tribunal, citando o artigo II da Convenção de 1948, que descreve o que é um genocídio, para o que o governo israelense interrompa sua ofensiva.

O discurso foi o primeiro do Brasil perante a ONU depois de o presidente Lula ter causado um mal estar diplomático com Israel por comparar, no dia 18 de fevereiro, a ofensiva israelense em Gaza com o Holocausto de Adolf Hitler. Lula foi declarado como persona non grata pelo governo de Netanyahu.

Durante a abertura da 55ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU na segunda-feira, 26, em Genebra, na Suíça, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Silvio Almeida, a criação de um Estado Palestino livre e soberano e condenou a ação de Israel na Faixa de Gaza.

Almeida declarou que a criação de um Estado Palestino livre e que conviva com Israel é “uma condição imprescindível para a paz” e disse ser dever do Conselho de Direitos Humanos da ONU “prestigiar a autodeterminação dos povos”. O ministro de Lula ainda criticou o que acontece na Faixa de Gaza, ecoando críticas do presidente brasileiro a Israel.

“Em mais de uma oportunidade condenamos os ataques perpetradas pelo Hamas e demandamos a libertação imediata e incondicional de todo os reféns, mas reitero nosso repudio à flagrante desproporcionalidade ao uso da força por parte do governo de Israel”, disse Almeida descrevendo as ações do governo de Binyamin Netanyahu como “uma espécie de punição coletiva que já ceifou a vida de quase 30 mil palestinos”.

Silvio Almeida declarou que a criação de um Estado Palestino livre é ‘imprescindível para a paz’ e disse esperar que tribunal da ONU reafirme a ilegalidade da ocupação israelense de territórios palestinos  Foto: EFE/EPA/SALVATORE DI NOLFI

Relembrando a ação da África do Sul perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ), na qual acusou Israel de violar a Convenção do Genocídio de 1948, na retaliação ao grupo terrorista Hamas, Almeida disse esperar que o tribunal reafirme a ilegalidade da ocupação israelense de territórios palestinos e incitou que Israel cumpra com as medidas emergenciais determinadas pelo tribunal, citando o artigo II da Convenção de 1948, que descreve o que é um genocídio, para o que o governo israelense interrompa sua ofensiva.

O discurso foi o primeiro do Brasil perante a ONU depois de o presidente Lula ter causado um mal estar diplomático com Israel por comparar, no dia 18 de fevereiro, a ofensiva israelense em Gaza com o Holocausto de Adolf Hitler. Lula foi declarado como persona non grata pelo governo de Netanyahu.

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