Lula parabeniza Donald Trump: ‘A democracia é a voz do povo’


Presidente havia declarado apoio a Kamala Harris, vice-presidente americana e adversária derrotada pelo republicano

Por Juliano Galisi
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parabenizou Donald Trump pela vitória nas eleições presidenciais dos Estados Unidos.“A democracia é a voz do povo e ela deve ser sempre respeitada”, disse o petista no X (antigo Twitter). Na mensagem, o presidente ressaltou a necessidade de “diálogo e trabalho conjunto” para um mundo de “paz, desenvolvimento e prosperidade”.

A projeção da vitória de Trump indicada pelos principais veículos de comunicação americanos ocorreu depois de ele ter conquistado ao menos 277 delegados no colégio eleitoral e uma ampla vitória no voto popular para derrotar a democrata Kamala Harris, atual vice-presidente dos EUA.

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Na campanha, Lula declarou apoio a Kamala Harris. Em entrevista à emissora francesa TF1 na semana passada, o presidente brasileiro afirmou que a democrata era uma “opção mais segura para o fortalecimento da democracia” americana.

Na entrevista, o petista criticou Trump pela postura adotada após a derrota contra Biden em 2020. Ao final do seu mandato, no dia em que os congressistas americanos confirmariam o resultado eleitoral desfavorável a Trump, o republicano insuflou seus apoiadores a invadirem a sede do Poder Legislativo.

“Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do seu mandato, fazendo aquele ataque ao Capitólio, uma coisa que era impensável de acontecer nos EUA, porque os EUA se apresentavam ao mundo como um modelo de democracia. Esse modelo ruiu”, disse Lula.

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Na mesma declaração, Lula também comparou Trump ao “fascismo”, julgando um retorno do mandatário ao comando da maior economia do mundo como um “nazismo” em “outra cara”. “Eu obviamente fico torcendo para a Kamala ganhar as eleições”, resumiu o presidente na televisão francesa.

Nos Estados Unidos, a consolidação do resultado oficial das eleições pode demorar semanas. É tradição no país que os grandes veículos de imprensa realizem projeções de vitória, que são amplamente aceitas pela sociedade civil, candidatos e líderes globais para o reconhecimento do vencedor da eleição.

Em 2020, Jair Bolsonaro foi o último dos líderes do G-20 a parabenizar Joe Biden pela vitória contra Trump. Na contramão de outras lideranças mundiais, que reconheceram a vitória do democrata logo após a divulgação das projeções de vitória, o então presidente brasileiro aguardou mais de um mês para cumprimentar oficialmente a eleição de Biden. A declaração de Lula parabenizando Donald Trump, por sua vez, ocorreu menos de uma hora após a CNN ter projetado a vitória do republicano.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parabenizou Donald Trump pela vitória nas eleições presidenciais dos Estados Unidos.“A democracia é a voz do povo e ela deve ser sempre respeitada”, disse o petista no X (antigo Twitter). Na mensagem, o presidente ressaltou a necessidade de “diálogo e trabalho conjunto” para um mundo de “paz, desenvolvimento e prosperidade”.

A projeção da vitória de Trump indicada pelos principais veículos de comunicação americanos ocorreu depois de ele ter conquistado ao menos 277 delegados no colégio eleitoral e uma ampla vitória no voto popular para derrotar a democrata Kamala Harris, atual vice-presidente dos EUA.

Na campanha, Lula declarou apoio a Kamala Harris. Em entrevista à emissora francesa TF1 na semana passada, o presidente brasileiro afirmou que a democrata era uma “opção mais segura para o fortalecimento da democracia” americana.

Na entrevista, o petista criticou Trump pela postura adotada após a derrota contra Biden em 2020. Ao final do seu mandato, no dia em que os congressistas americanos confirmariam o resultado eleitoral desfavorável a Trump, o republicano insuflou seus apoiadores a invadirem a sede do Poder Legislativo.

“Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do seu mandato, fazendo aquele ataque ao Capitólio, uma coisa que era impensável de acontecer nos EUA, porque os EUA se apresentavam ao mundo como um modelo de democracia. Esse modelo ruiu”, disse Lula.

Na mesma declaração, Lula também comparou Trump ao “fascismo”, julgando um retorno do mandatário ao comando da maior economia do mundo como um “nazismo” em “outra cara”. “Eu obviamente fico torcendo para a Kamala ganhar as eleições”, resumiu o presidente na televisão francesa.

Nos Estados Unidos, a consolidação do resultado oficial das eleições pode demorar semanas. É tradição no país que os grandes veículos de imprensa realizem projeções de vitória, que são amplamente aceitas pela sociedade civil, candidatos e líderes globais para o reconhecimento do vencedor da eleição.

Em 2020, Jair Bolsonaro foi o último dos líderes do G-20 a parabenizar Joe Biden pela vitória contra Trump. Na contramão de outras lideranças mundiais, que reconheceram a vitória do democrata logo após a divulgação das projeções de vitória, o então presidente brasileiro aguardou mais de um mês para cumprimentar oficialmente a eleição de Biden. A declaração de Lula parabenizando Donald Trump, por sua vez, ocorreu menos de uma hora após a CNN ter projetado a vitória do republicano.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parabenizou Donald Trump pela vitória nas eleições presidenciais dos Estados Unidos.“A democracia é a voz do povo e ela deve ser sempre respeitada”, disse o petista no X (antigo Twitter). Na mensagem, o presidente ressaltou a necessidade de “diálogo e trabalho conjunto” para um mundo de “paz, desenvolvimento e prosperidade”.

A projeção da vitória de Trump indicada pelos principais veículos de comunicação americanos ocorreu depois de ele ter conquistado ao menos 277 delegados no colégio eleitoral e uma ampla vitória no voto popular para derrotar a democrata Kamala Harris, atual vice-presidente dos EUA.

Na campanha, Lula declarou apoio a Kamala Harris. Em entrevista à emissora francesa TF1 na semana passada, o presidente brasileiro afirmou que a democrata era uma “opção mais segura para o fortalecimento da democracia” americana.

Na entrevista, o petista criticou Trump pela postura adotada após a derrota contra Biden em 2020. Ao final do seu mandato, no dia em que os congressistas americanos confirmariam o resultado eleitoral desfavorável a Trump, o republicano insuflou seus apoiadores a invadirem a sede do Poder Legislativo.

“Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do seu mandato, fazendo aquele ataque ao Capitólio, uma coisa que era impensável de acontecer nos EUA, porque os EUA se apresentavam ao mundo como um modelo de democracia. Esse modelo ruiu”, disse Lula.

Na mesma declaração, Lula também comparou Trump ao “fascismo”, julgando um retorno do mandatário ao comando da maior economia do mundo como um “nazismo” em “outra cara”. “Eu obviamente fico torcendo para a Kamala ganhar as eleições”, resumiu o presidente na televisão francesa.

Nos Estados Unidos, a consolidação do resultado oficial das eleições pode demorar semanas. É tradição no país que os grandes veículos de imprensa realizem projeções de vitória, que são amplamente aceitas pela sociedade civil, candidatos e líderes globais para o reconhecimento do vencedor da eleição.

Em 2020, Jair Bolsonaro foi o último dos líderes do G-20 a parabenizar Joe Biden pela vitória contra Trump. Na contramão de outras lideranças mundiais, que reconheceram a vitória do democrata logo após a divulgação das projeções de vitória, o então presidente brasileiro aguardou mais de um mês para cumprimentar oficialmente a eleição de Biden. A declaração de Lula parabenizando Donald Trump, por sua vez, ocorreu menos de uma hora após a CNN ter projetado a vitória do republicano.

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A projeção da vitória de Trump indicada pelos principais veículos de comunicação americanos ocorreu depois de ele ter conquistado ao menos 277 delegados no colégio eleitoral e uma ampla vitória no voto popular para derrotar a democrata Kamala Harris, atual vice-presidente dos EUA.

Na campanha, Lula declarou apoio a Kamala Harris. Em entrevista à emissora francesa TF1 na semana passada, o presidente brasileiro afirmou que a democrata era uma “opção mais segura para o fortalecimento da democracia” americana.

Na entrevista, o petista criticou Trump pela postura adotada após a derrota contra Biden em 2020. Ao final do seu mandato, no dia em que os congressistas americanos confirmariam o resultado eleitoral desfavorável a Trump, o republicano insuflou seus apoiadores a invadirem a sede do Poder Legislativo.

“Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do seu mandato, fazendo aquele ataque ao Capitólio, uma coisa que era impensável de acontecer nos EUA, porque os EUA se apresentavam ao mundo como um modelo de democracia. Esse modelo ruiu”, disse Lula.

Na mesma declaração, Lula também comparou Trump ao “fascismo”, julgando um retorno do mandatário ao comando da maior economia do mundo como um “nazismo” em “outra cara”. “Eu obviamente fico torcendo para a Kamala ganhar as eleições”, resumiu o presidente na televisão francesa.

Nos Estados Unidos, a consolidação do resultado oficial das eleições pode demorar semanas. É tradição no país que os grandes veículos de imprensa realizem projeções de vitória, que são amplamente aceitas pela sociedade civil, candidatos e líderes globais para o reconhecimento do vencedor da eleição.

Em 2020, Jair Bolsonaro foi o último dos líderes do G-20 a parabenizar Joe Biden pela vitória contra Trump. Na contramão de outras lideranças mundiais, que reconheceram a vitória do democrata logo após a divulgação das projeções de vitória, o então presidente brasileiro aguardou mais de um mês para cumprimentar oficialmente a eleição de Biden. A declaração de Lula parabenizando Donald Trump, por sua vez, ocorreu menos de uma hora após a CNN ter projetado a vitória do republicano.

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A projeção da vitória de Trump indicada pelos principais veículos de comunicação americanos ocorreu depois de ele ter conquistado ao menos 277 delegados no colégio eleitoral e uma ampla vitória no voto popular para derrotar a democrata Kamala Harris, atual vice-presidente dos EUA.

Na campanha, Lula declarou apoio a Kamala Harris. Em entrevista à emissora francesa TF1 na semana passada, o presidente brasileiro afirmou que a democrata era uma “opção mais segura para o fortalecimento da democracia” americana.

Na entrevista, o petista criticou Trump pela postura adotada após a derrota contra Biden em 2020. Ao final do seu mandato, no dia em que os congressistas americanos confirmariam o resultado eleitoral desfavorável a Trump, o republicano insuflou seus apoiadores a invadirem a sede do Poder Legislativo.

“Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do seu mandato, fazendo aquele ataque ao Capitólio, uma coisa que era impensável de acontecer nos EUA, porque os EUA se apresentavam ao mundo como um modelo de democracia. Esse modelo ruiu”, disse Lula.

Na mesma declaração, Lula também comparou Trump ao “fascismo”, julgando um retorno do mandatário ao comando da maior economia do mundo como um “nazismo” em “outra cara”. “Eu obviamente fico torcendo para a Kamala ganhar as eleições”, resumiu o presidente na televisão francesa.

Nos Estados Unidos, a consolidação do resultado oficial das eleições pode demorar semanas. É tradição no país que os grandes veículos de imprensa realizem projeções de vitória, que são amplamente aceitas pela sociedade civil, candidatos e líderes globais para o reconhecimento do vencedor da eleição.

Em 2020, Jair Bolsonaro foi o último dos líderes do G-20 a parabenizar Joe Biden pela vitória contra Trump. Na contramão de outras lideranças mundiais, que reconheceram a vitória do democrata logo após a divulgação das projeções de vitória, o então presidente brasileiro aguardou mais de um mês para cumprimentar oficialmente a eleição de Biden. A declaração de Lula parabenizando Donald Trump, por sua vez, ocorreu menos de uma hora após a CNN ter projetado a vitória do republicano.

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