Lula reforça necessidade de critérios para ampliar Brics e lamenta ausência de Putin em cúpula


Presidente afirma a jornal sul-africano que novos membros devem seguir princípios que nortearam a criação do grupo e relata que gostaria de conversar pessoalmente com russo, único ausente na Cúpula

Por Felipe Frazão
Atualização:

ENVIADO ESPECIAL A JOHANNESBURGO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o processo de expansão do Brics devem levar em conta critérios como a busca por dar mais representatividade a países em desenvolvimento nas instituições globais. Lula vai discutir o assunto com demais líderes durante 15ª Cúpula do Brics, prestes a ser realizada entre 22 e 24 de agosto, em Johannesburgo, África do Sul.

“Temos que ter critério pra manter o que reuniu o grupo em primeiro lugar: países em desenvolvimento de distintas regiões do mundo que não encontravam, nas instituções globais do pós-guerra, o espaço correspondente que seria proporcional ao tamanho de suas economias e populações. É essencial que os novos países membros estejam de acordo com essta questão para uma governança global mais representativa e equilibrada”, disse Lula.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro com o presidente Vladimir Putin (Rússia) no Hotel Royal Parc Evian, cidade na qual ocorre a reunião ampliada de cúpula do G-8 - 01/06/2003 Foto:DIDA SAMPAIO/AE  
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Lula afirmou ainda que o Brasil não impulsiona nenhuma das 23 candidaturas e que a decisão de ampliar o grupo deve ser feita somente por consenso entre os atuais cinco membros. Segundo ele, o fato de existirem dezenas de candidatos reflete a importância crescente do Brics e das ideias que levaram a sua criação. “Não é papel do Brasil fazer lobby por outros países para que se juntem ao Brics”, disse o petista.

Antes de decolar rumo à África do Sul, Lula falou sobre o assunto ao jornal local The Sunday Times. Ele lamentou, durante a entrevista, a ausência do presidente da Rússia, Vladimir Putin, no encontro do Brics.

Será a primeira vez que um chefe de Estado ou de governo de um dos países membros do grupo não comparece à reunião anual. Putin anunciou desistência depois de ter uma ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional, relacionada à guerra na Ucrânia. A África do Sul é signatária do TPI e, por regra, seria obrigada a prender Putin, o que criou um constrangimento para autoridades dos dois países.

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O presidente considerou que “seria muito importante que a Rússia enviasse seu presidente ao encontro”. O país será representado pelo chanceler Sergei Lavrov, homem de confiança de Putin. “Vamos discutir questões globais importantes, como a paz e a luta contra a desigualdade, e eu gostaria muito de poder discuti-las pessoalmente com o presidente Putin”, queixou-se Lula.

Lula voltou a defender que o Bricsdiscuta internamente a adoção de alternativas ao dólar, como uma moeda de referência para o comércio internacional. A intenção é reduzir a “dependência”, conforme descreveu o petista, de todos os países em relação aos Estados Unidos, estabelecida desde que o padrão ouro foi substituído pelo dólar norte-americano.

Os dois temas constam na agenda do retiro de líderes em Johannesburgo, na noite do dia 22, e a expectativa do governo brasileiro é que os líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul deliberem.

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Lula afirmou que tem a expectativa de que as discussões e decisões tomadas na 15ª Cúpula do Brics tenham impacto em outros fóruns multilaterais, como a Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, o G20, em Nova Délhi, e a Cúpula do Clima (COP28), em Dubai.

Lula tamém apresentou sua pauta com discussões sobre renda, raça e gênero, combate à fome e mudanças climáticas, além de uma nova governança global, mais justa e equilibrada.

ENVIADO ESPECIAL A JOHANNESBURGO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o processo de expansão do Brics devem levar em conta critérios como a busca por dar mais representatividade a países em desenvolvimento nas instituições globais. Lula vai discutir o assunto com demais líderes durante 15ª Cúpula do Brics, prestes a ser realizada entre 22 e 24 de agosto, em Johannesburgo, África do Sul.

“Temos que ter critério pra manter o que reuniu o grupo em primeiro lugar: países em desenvolvimento de distintas regiões do mundo que não encontravam, nas instituções globais do pós-guerra, o espaço correspondente que seria proporcional ao tamanho de suas economias e populações. É essencial que os novos países membros estejam de acordo com essta questão para uma governança global mais representativa e equilibrada”, disse Lula.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro com o presidente Vladimir Putin (Rússia) no Hotel Royal Parc Evian, cidade na qual ocorre a reunião ampliada de cúpula do G-8 - 01/06/2003 Foto:DIDA SAMPAIO/AE  

Lula afirmou ainda que o Brasil não impulsiona nenhuma das 23 candidaturas e que a decisão de ampliar o grupo deve ser feita somente por consenso entre os atuais cinco membros. Segundo ele, o fato de existirem dezenas de candidatos reflete a importância crescente do Brics e das ideias que levaram a sua criação. “Não é papel do Brasil fazer lobby por outros países para que se juntem ao Brics”, disse o petista.

Antes de decolar rumo à África do Sul, Lula falou sobre o assunto ao jornal local The Sunday Times. Ele lamentou, durante a entrevista, a ausência do presidente da Rússia, Vladimir Putin, no encontro do Brics.

Será a primeira vez que um chefe de Estado ou de governo de um dos países membros do grupo não comparece à reunião anual. Putin anunciou desistência depois de ter uma ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional, relacionada à guerra na Ucrânia. A África do Sul é signatária do TPI e, por regra, seria obrigada a prender Putin, o que criou um constrangimento para autoridades dos dois países.

O presidente considerou que “seria muito importante que a Rússia enviasse seu presidente ao encontro”. O país será representado pelo chanceler Sergei Lavrov, homem de confiança de Putin. “Vamos discutir questões globais importantes, como a paz e a luta contra a desigualdade, e eu gostaria muito de poder discuti-las pessoalmente com o presidente Putin”, queixou-se Lula.

Lula voltou a defender que o Bricsdiscuta internamente a adoção de alternativas ao dólar, como uma moeda de referência para o comércio internacional. A intenção é reduzir a “dependência”, conforme descreveu o petista, de todos os países em relação aos Estados Unidos, estabelecida desde que o padrão ouro foi substituído pelo dólar norte-americano.

Os dois temas constam na agenda do retiro de líderes em Johannesburgo, na noite do dia 22, e a expectativa do governo brasileiro é que os líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul deliberem.

Lula afirmou que tem a expectativa de que as discussões e decisões tomadas na 15ª Cúpula do Brics tenham impacto em outros fóruns multilaterais, como a Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, o G20, em Nova Délhi, e a Cúpula do Clima (COP28), em Dubai.

Lula tamém apresentou sua pauta com discussões sobre renda, raça e gênero, combate à fome e mudanças climáticas, além de uma nova governança global, mais justa e equilibrada.

ENVIADO ESPECIAL A JOHANNESBURGO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o processo de expansão do Brics devem levar em conta critérios como a busca por dar mais representatividade a países em desenvolvimento nas instituições globais. Lula vai discutir o assunto com demais líderes durante 15ª Cúpula do Brics, prestes a ser realizada entre 22 e 24 de agosto, em Johannesburgo, África do Sul.

“Temos que ter critério pra manter o que reuniu o grupo em primeiro lugar: países em desenvolvimento de distintas regiões do mundo que não encontravam, nas instituções globais do pós-guerra, o espaço correspondente que seria proporcional ao tamanho de suas economias e populações. É essencial que os novos países membros estejam de acordo com essta questão para uma governança global mais representativa e equilibrada”, disse Lula.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro com o presidente Vladimir Putin (Rússia) no Hotel Royal Parc Evian, cidade na qual ocorre a reunião ampliada de cúpula do G-8 - 01/06/2003 Foto:DIDA SAMPAIO/AE  

Lula afirmou ainda que o Brasil não impulsiona nenhuma das 23 candidaturas e que a decisão de ampliar o grupo deve ser feita somente por consenso entre os atuais cinco membros. Segundo ele, o fato de existirem dezenas de candidatos reflete a importância crescente do Brics e das ideias que levaram a sua criação. “Não é papel do Brasil fazer lobby por outros países para que se juntem ao Brics”, disse o petista.

Antes de decolar rumo à África do Sul, Lula falou sobre o assunto ao jornal local The Sunday Times. Ele lamentou, durante a entrevista, a ausência do presidente da Rússia, Vladimir Putin, no encontro do Brics.

Será a primeira vez que um chefe de Estado ou de governo de um dos países membros do grupo não comparece à reunião anual. Putin anunciou desistência depois de ter uma ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional, relacionada à guerra na Ucrânia. A África do Sul é signatária do TPI e, por regra, seria obrigada a prender Putin, o que criou um constrangimento para autoridades dos dois países.

O presidente considerou que “seria muito importante que a Rússia enviasse seu presidente ao encontro”. O país será representado pelo chanceler Sergei Lavrov, homem de confiança de Putin. “Vamos discutir questões globais importantes, como a paz e a luta contra a desigualdade, e eu gostaria muito de poder discuti-las pessoalmente com o presidente Putin”, queixou-se Lula.

Lula voltou a defender que o Bricsdiscuta internamente a adoção de alternativas ao dólar, como uma moeda de referência para o comércio internacional. A intenção é reduzir a “dependência”, conforme descreveu o petista, de todos os países em relação aos Estados Unidos, estabelecida desde que o padrão ouro foi substituído pelo dólar norte-americano.

Os dois temas constam na agenda do retiro de líderes em Johannesburgo, na noite do dia 22, e a expectativa do governo brasileiro é que os líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul deliberem.

Lula afirmou que tem a expectativa de que as discussões e decisões tomadas na 15ª Cúpula do Brics tenham impacto em outros fóruns multilaterais, como a Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, o G20, em Nova Délhi, e a Cúpula do Clima (COP28), em Dubai.

Lula tamém apresentou sua pauta com discussões sobre renda, raça e gênero, combate à fome e mudanças climáticas, além de uma nova governança global, mais justa e equilibrada.

ENVIADO ESPECIAL A JOHANNESBURGO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o processo de expansão do Brics devem levar em conta critérios como a busca por dar mais representatividade a países em desenvolvimento nas instituições globais. Lula vai discutir o assunto com demais líderes durante 15ª Cúpula do Brics, prestes a ser realizada entre 22 e 24 de agosto, em Johannesburgo, África do Sul.

“Temos que ter critério pra manter o que reuniu o grupo em primeiro lugar: países em desenvolvimento de distintas regiões do mundo que não encontravam, nas instituções globais do pós-guerra, o espaço correspondente que seria proporcional ao tamanho de suas economias e populações. É essencial que os novos países membros estejam de acordo com essta questão para uma governança global mais representativa e equilibrada”, disse Lula.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro com o presidente Vladimir Putin (Rússia) no Hotel Royal Parc Evian, cidade na qual ocorre a reunião ampliada de cúpula do G-8 - 01/06/2003 Foto:DIDA SAMPAIO/AE  

Lula afirmou ainda que o Brasil não impulsiona nenhuma das 23 candidaturas e que a decisão de ampliar o grupo deve ser feita somente por consenso entre os atuais cinco membros. Segundo ele, o fato de existirem dezenas de candidatos reflete a importância crescente do Brics e das ideias que levaram a sua criação. “Não é papel do Brasil fazer lobby por outros países para que se juntem ao Brics”, disse o petista.

Antes de decolar rumo à África do Sul, Lula falou sobre o assunto ao jornal local The Sunday Times. Ele lamentou, durante a entrevista, a ausência do presidente da Rússia, Vladimir Putin, no encontro do Brics.

Será a primeira vez que um chefe de Estado ou de governo de um dos países membros do grupo não comparece à reunião anual. Putin anunciou desistência depois de ter uma ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional, relacionada à guerra na Ucrânia. A África do Sul é signatária do TPI e, por regra, seria obrigada a prender Putin, o que criou um constrangimento para autoridades dos dois países.

O presidente considerou que “seria muito importante que a Rússia enviasse seu presidente ao encontro”. O país será representado pelo chanceler Sergei Lavrov, homem de confiança de Putin. “Vamos discutir questões globais importantes, como a paz e a luta contra a desigualdade, e eu gostaria muito de poder discuti-las pessoalmente com o presidente Putin”, queixou-se Lula.

Lula voltou a defender que o Bricsdiscuta internamente a adoção de alternativas ao dólar, como uma moeda de referência para o comércio internacional. A intenção é reduzir a “dependência”, conforme descreveu o petista, de todos os países em relação aos Estados Unidos, estabelecida desde que o padrão ouro foi substituído pelo dólar norte-americano.

Os dois temas constam na agenda do retiro de líderes em Johannesburgo, na noite do dia 22, e a expectativa do governo brasileiro é que os líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul deliberem.

Lula afirmou que tem a expectativa de que as discussões e decisões tomadas na 15ª Cúpula do Brics tenham impacto em outros fóruns multilaterais, como a Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, o G20, em Nova Délhi, e a Cúpula do Clima (COP28), em Dubai.

Lula tamém apresentou sua pauta com discussões sobre renda, raça e gênero, combate à fome e mudanças climáticas, além de uma nova governança global, mais justa e equilibrada.

ENVIADO ESPECIAL A JOHANNESBURGO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o processo de expansão do Brics devem levar em conta critérios como a busca por dar mais representatividade a países em desenvolvimento nas instituições globais. Lula vai discutir o assunto com demais líderes durante 15ª Cúpula do Brics, prestes a ser realizada entre 22 e 24 de agosto, em Johannesburgo, África do Sul.

“Temos que ter critério pra manter o que reuniu o grupo em primeiro lugar: países em desenvolvimento de distintas regiões do mundo que não encontravam, nas instituções globais do pós-guerra, o espaço correspondente que seria proporcional ao tamanho de suas economias e populações. É essencial que os novos países membros estejam de acordo com essta questão para uma governança global mais representativa e equilibrada”, disse Lula.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro com o presidente Vladimir Putin (Rússia) no Hotel Royal Parc Evian, cidade na qual ocorre a reunião ampliada de cúpula do G-8 - 01/06/2003 Foto:DIDA SAMPAIO/AE  

Lula afirmou ainda que o Brasil não impulsiona nenhuma das 23 candidaturas e que a decisão de ampliar o grupo deve ser feita somente por consenso entre os atuais cinco membros. Segundo ele, o fato de existirem dezenas de candidatos reflete a importância crescente do Brics e das ideias que levaram a sua criação. “Não é papel do Brasil fazer lobby por outros países para que se juntem ao Brics”, disse o petista.

Antes de decolar rumo à África do Sul, Lula falou sobre o assunto ao jornal local The Sunday Times. Ele lamentou, durante a entrevista, a ausência do presidente da Rússia, Vladimir Putin, no encontro do Brics.

Será a primeira vez que um chefe de Estado ou de governo de um dos países membros do grupo não comparece à reunião anual. Putin anunciou desistência depois de ter uma ordem de prisão do Tribunal Penal Internacional, relacionada à guerra na Ucrânia. A África do Sul é signatária do TPI e, por regra, seria obrigada a prender Putin, o que criou um constrangimento para autoridades dos dois países.

O presidente considerou que “seria muito importante que a Rússia enviasse seu presidente ao encontro”. O país será representado pelo chanceler Sergei Lavrov, homem de confiança de Putin. “Vamos discutir questões globais importantes, como a paz e a luta contra a desigualdade, e eu gostaria muito de poder discuti-las pessoalmente com o presidente Putin”, queixou-se Lula.

Lula voltou a defender que o Bricsdiscuta internamente a adoção de alternativas ao dólar, como uma moeda de referência para o comércio internacional. A intenção é reduzir a “dependência”, conforme descreveu o petista, de todos os países em relação aos Estados Unidos, estabelecida desde que o padrão ouro foi substituído pelo dólar norte-americano.

Os dois temas constam na agenda do retiro de líderes em Johannesburgo, na noite do dia 22, e a expectativa do governo brasileiro é que os líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul deliberem.

Lula afirmou que tem a expectativa de que as discussões e decisões tomadas na 15ª Cúpula do Brics tenham impacto em outros fóruns multilaterais, como a Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, o G20, em Nova Délhi, e a Cúpula do Clima (COP28), em Dubai.

Lula tamém apresentou sua pauta com discussões sobre renda, raça e gênero, combate à fome e mudanças climáticas, além de uma nova governança global, mais justa e equilibrada.

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