Lula fará reuniões com 11 líderes do G-20 antes da cúpula


Encontros devem tratar dos temas prioritários do G-20

Por Felipe Frazão e Beatriz Bulla

Enviados ao RIO - Antes da largada do G-20 no Rio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai participar neste domingo, dia 17, de 11 reuniões fechadas com chefes de Estado e de governo que já chegaram ao Brasil. Todos os encontros, individuais, ocorrerão no Forte de Copacabana. Serão recebidos por Lula os líderes de África do Sul, Malásia, Itália, Emirados Árabes Unidos, União Europeia, Vietnã, Angola, Turquia, Egito, França e Bolívia.

Além de assuntos bilaterais e de negócios entre o Brasil e esses países, o presidente deve tratar dos temas prioritários do G-20 e da tentativa de finalizar as discussões, emperradas por questões geopolíticas e clima. O presidente francês, Emmanuel Macron, visitou antes a Argentina na esperança de destravar as cinco frentes de objeção levantadas pelo presidente Javier Milei e que podem impor uma derrota ao G-20 de Lula.

Outro assunto permanente na agenda com Macron é a resistência do seu agronegócio e do seu país ao acordo entre Mercosul e União Europeia, pauta também de discussões com Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia.

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O presidente Lula participa de evento no Rio na noite de sábado, 16 Foto: Luis Robayo/AFP

Conflitos globais

O G-20 também precisa ainda aparar arestas relacionadas à mensagem que vão enviar sobre os conflitos globais, como a guerra na Ucrânia e na Faixa de Gaza. A solução encontrada até agora poupa de críticas diretas e nominais a Rússia e Israel, o que gerou insatisfação. O tema tende a entrar em pauta no domingo, já que Lula conversará com primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, presidente atual do G-7, grupo aliado da Ucrânia.

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Já África do Sul, Turquia, Egito e Emirados Árabes Unidos devem abordar a situação nos territórios palestinos, agora assunto no G-20 por causa da guerra movida por Israel contra o grupo terrorista Hamas.

O presidente dedica o dia quase inteiro às discussões face a face com presidentes e primeiros-ministros, de países membros e convidados ao G-20, grupo das 20 maiores economias do mundo. A única exceção é um compromisso com prefeitos, na iniciativa Urban 20, liderada pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes.

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Na terça-feira, dia 19, a expectativa do Palácio do Planalto é que Lula faça reuniões no Museu de Arte Moderna com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e com os primeiros ministros da Índia, Narendra Modi, do Japão, Shigeru Ishiba, e do Reino Unido, Keir Starmer.

  • Lista de bilaterais confirmadas para este domingo, 17:
  • Presidente da República da África do Sul, Cyril Ramaphosa
  • Primeiro-Ministro da Malásia, Anwar Ibrahim
  • Primeira-Ministra da República Italiana, Giorgia Meloni
  • Príncipe Herdeiro de Abu Dhabi, Sheikh Khaled bin Mohamed bin Zayed Al Nahyan
  • Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen
  • Primeiro-Ministro da República Socialista do Vietnã, Pham Minh Chinh
  • Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço
  • Presidente da República da Türkiye, Recep Tayyip Erdoğan
  • Presidente da República Árabe do Egito, Abdel Fattah El-Sisi
  • Presidente da República Francesa, Emmanuel Macron
  • Presidente do Estado Plurinacional da Bolívia, Luis Arce

Enviados ao RIO - Antes da largada do G-20 no Rio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai participar neste domingo, dia 17, de 11 reuniões fechadas com chefes de Estado e de governo que já chegaram ao Brasil. Todos os encontros, individuais, ocorrerão no Forte de Copacabana. Serão recebidos por Lula os líderes de África do Sul, Malásia, Itália, Emirados Árabes Unidos, União Europeia, Vietnã, Angola, Turquia, Egito, França e Bolívia.

Além de assuntos bilaterais e de negócios entre o Brasil e esses países, o presidente deve tratar dos temas prioritários do G-20 e da tentativa de finalizar as discussões, emperradas por questões geopolíticas e clima. O presidente francês, Emmanuel Macron, visitou antes a Argentina na esperança de destravar as cinco frentes de objeção levantadas pelo presidente Javier Milei e que podem impor uma derrota ao G-20 de Lula.

Outro assunto permanente na agenda com Macron é a resistência do seu agronegócio e do seu país ao acordo entre Mercosul e União Europeia, pauta também de discussões com Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia.

O presidente Lula participa de evento no Rio na noite de sábado, 16 Foto: Luis Robayo/AFP

Conflitos globais

O G-20 também precisa ainda aparar arestas relacionadas à mensagem que vão enviar sobre os conflitos globais, como a guerra na Ucrânia e na Faixa de Gaza. A solução encontrada até agora poupa de críticas diretas e nominais a Rússia e Israel, o que gerou insatisfação. O tema tende a entrar em pauta no domingo, já que Lula conversará com primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, presidente atual do G-7, grupo aliado da Ucrânia.

Já África do Sul, Turquia, Egito e Emirados Árabes Unidos devem abordar a situação nos territórios palestinos, agora assunto no G-20 por causa da guerra movida por Israel contra o grupo terrorista Hamas.

O presidente dedica o dia quase inteiro às discussões face a face com presidentes e primeiros-ministros, de países membros e convidados ao G-20, grupo das 20 maiores economias do mundo. A única exceção é um compromisso com prefeitos, na iniciativa Urban 20, liderada pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes.

Na terça-feira, dia 19, a expectativa do Palácio do Planalto é que Lula faça reuniões no Museu de Arte Moderna com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e com os primeiros ministros da Índia, Narendra Modi, do Japão, Shigeru Ishiba, e do Reino Unido, Keir Starmer.

  • Lista de bilaterais confirmadas para este domingo, 17:
  • Presidente da República da África do Sul, Cyril Ramaphosa
  • Primeiro-Ministro da Malásia, Anwar Ibrahim
  • Primeira-Ministra da República Italiana, Giorgia Meloni
  • Príncipe Herdeiro de Abu Dhabi, Sheikh Khaled bin Mohamed bin Zayed Al Nahyan
  • Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen
  • Primeiro-Ministro da República Socialista do Vietnã, Pham Minh Chinh
  • Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço
  • Presidente da República da Türkiye, Recep Tayyip Erdoğan
  • Presidente da República Árabe do Egito, Abdel Fattah El-Sisi
  • Presidente da República Francesa, Emmanuel Macron
  • Presidente do Estado Plurinacional da Bolívia, Luis Arce

Enviados ao RIO - Antes da largada do G-20 no Rio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai participar neste domingo, dia 17, de 11 reuniões fechadas com chefes de Estado e de governo que já chegaram ao Brasil. Todos os encontros, individuais, ocorrerão no Forte de Copacabana. Serão recebidos por Lula os líderes de África do Sul, Malásia, Itália, Emirados Árabes Unidos, União Europeia, Vietnã, Angola, Turquia, Egito, França e Bolívia.

Além de assuntos bilaterais e de negócios entre o Brasil e esses países, o presidente deve tratar dos temas prioritários do G-20 e da tentativa de finalizar as discussões, emperradas por questões geopolíticas e clima. O presidente francês, Emmanuel Macron, visitou antes a Argentina na esperança de destravar as cinco frentes de objeção levantadas pelo presidente Javier Milei e que podem impor uma derrota ao G-20 de Lula.

Outro assunto permanente na agenda com Macron é a resistência do seu agronegócio e do seu país ao acordo entre Mercosul e União Europeia, pauta também de discussões com Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia.

O presidente Lula participa de evento no Rio na noite de sábado, 16 Foto: Luis Robayo/AFP

Conflitos globais

O G-20 também precisa ainda aparar arestas relacionadas à mensagem que vão enviar sobre os conflitos globais, como a guerra na Ucrânia e na Faixa de Gaza. A solução encontrada até agora poupa de críticas diretas e nominais a Rússia e Israel, o que gerou insatisfação. O tema tende a entrar em pauta no domingo, já que Lula conversará com primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, presidente atual do G-7, grupo aliado da Ucrânia.

Já África do Sul, Turquia, Egito e Emirados Árabes Unidos devem abordar a situação nos territórios palestinos, agora assunto no G-20 por causa da guerra movida por Israel contra o grupo terrorista Hamas.

O presidente dedica o dia quase inteiro às discussões face a face com presidentes e primeiros-ministros, de países membros e convidados ao G-20, grupo das 20 maiores economias do mundo. A única exceção é um compromisso com prefeitos, na iniciativa Urban 20, liderada pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes.

Na terça-feira, dia 19, a expectativa do Palácio do Planalto é que Lula faça reuniões no Museu de Arte Moderna com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e com os primeiros ministros da Índia, Narendra Modi, do Japão, Shigeru Ishiba, e do Reino Unido, Keir Starmer.

  • Lista de bilaterais confirmadas para este domingo, 17:
  • Presidente da República da África do Sul, Cyril Ramaphosa
  • Primeiro-Ministro da Malásia, Anwar Ibrahim
  • Primeira-Ministra da República Italiana, Giorgia Meloni
  • Príncipe Herdeiro de Abu Dhabi, Sheikh Khaled bin Mohamed bin Zayed Al Nahyan
  • Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen
  • Primeiro-Ministro da República Socialista do Vietnã, Pham Minh Chinh
  • Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço
  • Presidente da República da Türkiye, Recep Tayyip Erdoğan
  • Presidente da República Árabe do Egito, Abdel Fattah El-Sisi
  • Presidente da República Francesa, Emmanuel Macron
  • Presidente do Estado Plurinacional da Bolívia, Luis Arce

Enviados ao RIO - Antes da largada do G-20 no Rio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai participar neste domingo, dia 17, de 11 reuniões fechadas com chefes de Estado e de governo que já chegaram ao Brasil. Todos os encontros, individuais, ocorrerão no Forte de Copacabana. Serão recebidos por Lula os líderes de África do Sul, Malásia, Itália, Emirados Árabes Unidos, União Europeia, Vietnã, Angola, Turquia, Egito, França e Bolívia.

Além de assuntos bilaterais e de negócios entre o Brasil e esses países, o presidente deve tratar dos temas prioritários do G-20 e da tentativa de finalizar as discussões, emperradas por questões geopolíticas e clima. O presidente francês, Emmanuel Macron, visitou antes a Argentina na esperança de destravar as cinco frentes de objeção levantadas pelo presidente Javier Milei e que podem impor uma derrota ao G-20 de Lula.

Outro assunto permanente na agenda com Macron é a resistência do seu agronegócio e do seu país ao acordo entre Mercosul e União Europeia, pauta também de discussões com Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia.

O presidente Lula participa de evento no Rio na noite de sábado, 16 Foto: Luis Robayo/AFP

Conflitos globais

O G-20 também precisa ainda aparar arestas relacionadas à mensagem que vão enviar sobre os conflitos globais, como a guerra na Ucrânia e na Faixa de Gaza. A solução encontrada até agora poupa de críticas diretas e nominais a Rússia e Israel, o que gerou insatisfação. O tema tende a entrar em pauta no domingo, já que Lula conversará com primeira-ministra italiana Giorgia Meloni, presidente atual do G-7, grupo aliado da Ucrânia.

Já África do Sul, Turquia, Egito e Emirados Árabes Unidos devem abordar a situação nos territórios palestinos, agora assunto no G-20 por causa da guerra movida por Israel contra o grupo terrorista Hamas.

O presidente dedica o dia quase inteiro às discussões face a face com presidentes e primeiros-ministros, de países membros e convidados ao G-20, grupo das 20 maiores economias do mundo. A única exceção é um compromisso com prefeitos, na iniciativa Urban 20, liderada pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes.

Na terça-feira, dia 19, a expectativa do Palácio do Planalto é que Lula faça reuniões no Museu de Arte Moderna com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e com os primeiros ministros da Índia, Narendra Modi, do Japão, Shigeru Ishiba, e do Reino Unido, Keir Starmer.

  • Lista de bilaterais confirmadas para este domingo, 17:
  • Presidente da República da África do Sul, Cyril Ramaphosa
  • Primeiro-Ministro da Malásia, Anwar Ibrahim
  • Primeira-Ministra da República Italiana, Giorgia Meloni
  • Príncipe Herdeiro de Abu Dhabi, Sheikh Khaled bin Mohamed bin Zayed Al Nahyan
  • Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen
  • Primeiro-Ministro da República Socialista do Vietnã, Pham Minh Chinh
  • Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço
  • Presidente da República da Türkiye, Recep Tayyip Erdoğan
  • Presidente da República Árabe do Egito, Abdel Fattah El-Sisi
  • Presidente da República Francesa, Emmanuel Macron
  • Presidente do Estado Plurinacional da Bolívia, Luis Arce

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