Lula reunirá 11 presidentes sul-americanos e terá encontro privado com Maduro em Brasília


Presidente brasileiro propõe a retomada do diálogo entre países que compunham a Unasul, em cúpula de perfil restrito

Por Felipe Frazão
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai reunir em Brasília na próxima terça-feira, 30, 11 dos 12 presidentes sul-americanos, numa espécie de “retiro” para debater a integração regional, fragilizada com a paralisia da Unasul (União das Nações Sul-Americanas). Lula deseja propor o retorno de um mecanismo de coordenação que envolva todos os países, apesar das divergências políticas flagrantes entre os governantes.

O governo brasileiro confirmou nesta sexta-feira, dia 26, que recebeu a confirmação de presença dos presidentes da Argentina, Alberto Fernández, da Bolívia, Luis Arce, do Chile, Gabriel Boric, da Colômbia, Gustavo Petro, do Equador, Guillermo Lasso, da Guiana, Irfaan Ali, do Paraguai, Mario Abdo Benítez, do Suriname, Chan Santokhi, do Uruguai, Luis Lacalle Pou, e da Venezuela, Nicolás Maduro.

Maduro deverá se reunir pela primeira vez com Lula em privado. O encontro é uma das reuniões bilaterais negociadas pelos presidentes convidados com o Palácio do Planalto. Isso se Maduro não desmarcar a viagem de última hora. Ele deve chegar a Brasília no dia 29.

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A bilateral deixou de ocorrer duas vezes em janeiro, porque o chavista cancelou a presença na posse de Lula e a participação da Cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos), em Buenos Aires. Ele não decolou de Caracas por dificuldades logísticas e de segurança, relacionadas a sanções a seu regime.

Com a posse de Lula, o Brasil restabeleceu relações diplomáticas com a Venezuela e reabriu a embaixada em Caracas. Os dois governos já enviaram missões diplomáticas um ao outro.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro bilateral com o Presidente do Chile, Gabriel Boric Foto: Wilton Junior
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Única ausência

A presidente do Peru, Dina Boluarte, é a única ausência. Ela enviará como seu representante o presidente do conselho de ministros do Peru, Alberto Otárola, que veio a Brasília na posse de Lula em 1º de janeiro. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, Boluarte tem restrições constitucionais para deixar o país, e não obteve aval do Congresso peruano. Ela era vice-presidente e assumiu o país após a queda do presidente Pedro Castillo, no ano passado.

A última cúpula da Unasul foi realizada em 2014, em Quito, o Equador. Com a saída de uma série de países, somente sete atualmente fazem parte do grupo: Brasil e Argentina, recentemente reintegrados, além dos cinco que jamais saíram do mecanismo, Venezuela, Bolívia, Guiana, Suriname e Peru.

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A sede da Unasul já não funciona mais no prédio em que havia se instalado, em Quito. Somente alguns arquivos permanecem guardados na Argentina, segundo a chancelaria brasileira.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante reunião com o presidente da Argentina, Alberto Fernández  Foto: WILTON JUNIOR

Como funcionará a cúpula

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O formato do encontro será bastante restrito. Apenas os presidentes, acompanhados dos respectivos chanceleres e mais dois assessores, vão dialogar em duas sessões fechadas. A sede dos encontros será o Palácio do Itamaraty.

A primeira reunião, com tema livre, tem prevista um discurso inaugural de cada um dos presentes. Haverá um almoço entre eles, seguida de mais uma reunião para dar seguimento às discussões. Ao fim, Lula oferecerá um jantar no Palácio da Alvorada, sua residência oficial.

Não é certo que haja uma declaração oficial ao fim, o que vai depender dos entendimentos entre os presidentes. Eles vão debater que tipo de modelo de integração desejam, o que pode ser a recriação da Unasul, discussões sobre o efêmero Prosul, outro foro regional, ou ainda um novo formato de diálogo permanente.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai reunir em Brasília na próxima terça-feira, 30, 11 dos 12 presidentes sul-americanos, numa espécie de “retiro” para debater a integração regional, fragilizada com a paralisia da Unasul (União das Nações Sul-Americanas). Lula deseja propor o retorno de um mecanismo de coordenação que envolva todos os países, apesar das divergências políticas flagrantes entre os governantes.

O governo brasileiro confirmou nesta sexta-feira, dia 26, que recebeu a confirmação de presença dos presidentes da Argentina, Alberto Fernández, da Bolívia, Luis Arce, do Chile, Gabriel Boric, da Colômbia, Gustavo Petro, do Equador, Guillermo Lasso, da Guiana, Irfaan Ali, do Paraguai, Mario Abdo Benítez, do Suriname, Chan Santokhi, do Uruguai, Luis Lacalle Pou, e da Venezuela, Nicolás Maduro.

Maduro deverá se reunir pela primeira vez com Lula em privado. O encontro é uma das reuniões bilaterais negociadas pelos presidentes convidados com o Palácio do Planalto. Isso se Maduro não desmarcar a viagem de última hora. Ele deve chegar a Brasília no dia 29.

A bilateral deixou de ocorrer duas vezes em janeiro, porque o chavista cancelou a presença na posse de Lula e a participação da Cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos), em Buenos Aires. Ele não decolou de Caracas por dificuldades logísticas e de segurança, relacionadas a sanções a seu regime.

Com a posse de Lula, o Brasil restabeleceu relações diplomáticas com a Venezuela e reabriu a embaixada em Caracas. Os dois governos já enviaram missões diplomáticas um ao outro.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro bilateral com o Presidente do Chile, Gabriel Boric Foto: Wilton Junior

Única ausência

A presidente do Peru, Dina Boluarte, é a única ausência. Ela enviará como seu representante o presidente do conselho de ministros do Peru, Alberto Otárola, que veio a Brasília na posse de Lula em 1º de janeiro. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, Boluarte tem restrições constitucionais para deixar o país, e não obteve aval do Congresso peruano. Ela era vice-presidente e assumiu o país após a queda do presidente Pedro Castillo, no ano passado.

A última cúpula da Unasul foi realizada em 2014, em Quito, o Equador. Com a saída de uma série de países, somente sete atualmente fazem parte do grupo: Brasil e Argentina, recentemente reintegrados, além dos cinco que jamais saíram do mecanismo, Venezuela, Bolívia, Guiana, Suriname e Peru.

A sede da Unasul já não funciona mais no prédio em que havia se instalado, em Quito. Somente alguns arquivos permanecem guardados na Argentina, segundo a chancelaria brasileira.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante reunião com o presidente da Argentina, Alberto Fernández  Foto: WILTON JUNIOR

Como funcionará a cúpula

O formato do encontro será bastante restrito. Apenas os presidentes, acompanhados dos respectivos chanceleres e mais dois assessores, vão dialogar em duas sessões fechadas. A sede dos encontros será o Palácio do Itamaraty.

A primeira reunião, com tema livre, tem prevista um discurso inaugural de cada um dos presentes. Haverá um almoço entre eles, seguida de mais uma reunião para dar seguimento às discussões. Ao fim, Lula oferecerá um jantar no Palácio da Alvorada, sua residência oficial.

Não é certo que haja uma declaração oficial ao fim, o que vai depender dos entendimentos entre os presidentes. Eles vão debater que tipo de modelo de integração desejam, o que pode ser a recriação da Unasul, discussões sobre o efêmero Prosul, outro foro regional, ou ainda um novo formato de diálogo permanente.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai reunir em Brasília na próxima terça-feira, 30, 11 dos 12 presidentes sul-americanos, numa espécie de “retiro” para debater a integração regional, fragilizada com a paralisia da Unasul (União das Nações Sul-Americanas). Lula deseja propor o retorno de um mecanismo de coordenação que envolva todos os países, apesar das divergências políticas flagrantes entre os governantes.

O governo brasileiro confirmou nesta sexta-feira, dia 26, que recebeu a confirmação de presença dos presidentes da Argentina, Alberto Fernández, da Bolívia, Luis Arce, do Chile, Gabriel Boric, da Colômbia, Gustavo Petro, do Equador, Guillermo Lasso, da Guiana, Irfaan Ali, do Paraguai, Mario Abdo Benítez, do Suriname, Chan Santokhi, do Uruguai, Luis Lacalle Pou, e da Venezuela, Nicolás Maduro.

Maduro deverá se reunir pela primeira vez com Lula em privado. O encontro é uma das reuniões bilaterais negociadas pelos presidentes convidados com o Palácio do Planalto. Isso se Maduro não desmarcar a viagem de última hora. Ele deve chegar a Brasília no dia 29.

A bilateral deixou de ocorrer duas vezes em janeiro, porque o chavista cancelou a presença na posse de Lula e a participação da Cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos), em Buenos Aires. Ele não decolou de Caracas por dificuldades logísticas e de segurança, relacionadas a sanções a seu regime.

Com a posse de Lula, o Brasil restabeleceu relações diplomáticas com a Venezuela e reabriu a embaixada em Caracas. Os dois governos já enviaram missões diplomáticas um ao outro.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro bilateral com o Presidente do Chile, Gabriel Boric Foto: Wilton Junior

Única ausência

A presidente do Peru, Dina Boluarte, é a única ausência. Ela enviará como seu representante o presidente do conselho de ministros do Peru, Alberto Otárola, que veio a Brasília na posse de Lula em 1º de janeiro. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, Boluarte tem restrições constitucionais para deixar o país, e não obteve aval do Congresso peruano. Ela era vice-presidente e assumiu o país após a queda do presidente Pedro Castillo, no ano passado.

A última cúpula da Unasul foi realizada em 2014, em Quito, o Equador. Com a saída de uma série de países, somente sete atualmente fazem parte do grupo: Brasil e Argentina, recentemente reintegrados, além dos cinco que jamais saíram do mecanismo, Venezuela, Bolívia, Guiana, Suriname e Peru.

A sede da Unasul já não funciona mais no prédio em que havia se instalado, em Quito. Somente alguns arquivos permanecem guardados na Argentina, segundo a chancelaria brasileira.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante reunião com o presidente da Argentina, Alberto Fernández  Foto: WILTON JUNIOR

Como funcionará a cúpula

O formato do encontro será bastante restrito. Apenas os presidentes, acompanhados dos respectivos chanceleres e mais dois assessores, vão dialogar em duas sessões fechadas. A sede dos encontros será o Palácio do Itamaraty.

A primeira reunião, com tema livre, tem prevista um discurso inaugural de cada um dos presentes. Haverá um almoço entre eles, seguida de mais uma reunião para dar seguimento às discussões. Ao fim, Lula oferecerá um jantar no Palácio da Alvorada, sua residência oficial.

Não é certo que haja uma declaração oficial ao fim, o que vai depender dos entendimentos entre os presidentes. Eles vão debater que tipo de modelo de integração desejam, o que pode ser a recriação da Unasul, discussões sobre o efêmero Prosul, outro foro regional, ou ainda um novo formato de diálogo permanente.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai reunir em Brasília na próxima terça-feira, 30, 11 dos 12 presidentes sul-americanos, numa espécie de “retiro” para debater a integração regional, fragilizada com a paralisia da Unasul (União das Nações Sul-Americanas). Lula deseja propor o retorno de um mecanismo de coordenação que envolva todos os países, apesar das divergências políticas flagrantes entre os governantes.

O governo brasileiro confirmou nesta sexta-feira, dia 26, que recebeu a confirmação de presença dos presidentes da Argentina, Alberto Fernández, da Bolívia, Luis Arce, do Chile, Gabriel Boric, da Colômbia, Gustavo Petro, do Equador, Guillermo Lasso, da Guiana, Irfaan Ali, do Paraguai, Mario Abdo Benítez, do Suriname, Chan Santokhi, do Uruguai, Luis Lacalle Pou, e da Venezuela, Nicolás Maduro.

Maduro deverá se reunir pela primeira vez com Lula em privado. O encontro é uma das reuniões bilaterais negociadas pelos presidentes convidados com o Palácio do Planalto. Isso se Maduro não desmarcar a viagem de última hora. Ele deve chegar a Brasília no dia 29.

A bilateral deixou de ocorrer duas vezes em janeiro, porque o chavista cancelou a presença na posse de Lula e a participação da Cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos), em Buenos Aires. Ele não decolou de Caracas por dificuldades logísticas e de segurança, relacionadas a sanções a seu regime.

Com a posse de Lula, o Brasil restabeleceu relações diplomáticas com a Venezuela e reabriu a embaixada em Caracas. Os dois governos já enviaram missões diplomáticas um ao outro.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro bilateral com o Presidente do Chile, Gabriel Boric Foto: Wilton Junior

Única ausência

A presidente do Peru, Dina Boluarte, é a única ausência. Ela enviará como seu representante o presidente do conselho de ministros do Peru, Alberto Otárola, que veio a Brasília na posse de Lula em 1º de janeiro. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, Boluarte tem restrições constitucionais para deixar o país, e não obteve aval do Congresso peruano. Ela era vice-presidente e assumiu o país após a queda do presidente Pedro Castillo, no ano passado.

A última cúpula da Unasul foi realizada em 2014, em Quito, o Equador. Com a saída de uma série de países, somente sete atualmente fazem parte do grupo: Brasil e Argentina, recentemente reintegrados, além dos cinco que jamais saíram do mecanismo, Venezuela, Bolívia, Guiana, Suriname e Peru.

A sede da Unasul já não funciona mais no prédio em que havia se instalado, em Quito. Somente alguns arquivos permanecem guardados na Argentina, segundo a chancelaria brasileira.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante reunião com o presidente da Argentina, Alberto Fernández  Foto: WILTON JUNIOR

Como funcionará a cúpula

O formato do encontro será bastante restrito. Apenas os presidentes, acompanhados dos respectivos chanceleres e mais dois assessores, vão dialogar em duas sessões fechadas. A sede dos encontros será o Palácio do Itamaraty.

A primeira reunião, com tema livre, tem prevista um discurso inaugural de cada um dos presentes. Haverá um almoço entre eles, seguida de mais uma reunião para dar seguimento às discussões. Ao fim, Lula oferecerá um jantar no Palácio da Alvorada, sua residência oficial.

Não é certo que haja uma declaração oficial ao fim, o que vai depender dos entendimentos entre os presidentes. Eles vão debater que tipo de modelo de integração desejam, o que pode ser a recriação da Unasul, discussões sobre o efêmero Prosul, outro foro regional, ou ainda um novo formato de diálogo permanente.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai reunir em Brasília na próxima terça-feira, 30, 11 dos 12 presidentes sul-americanos, numa espécie de “retiro” para debater a integração regional, fragilizada com a paralisia da Unasul (União das Nações Sul-Americanas). Lula deseja propor o retorno de um mecanismo de coordenação que envolva todos os países, apesar das divergências políticas flagrantes entre os governantes.

O governo brasileiro confirmou nesta sexta-feira, dia 26, que recebeu a confirmação de presença dos presidentes da Argentina, Alberto Fernández, da Bolívia, Luis Arce, do Chile, Gabriel Boric, da Colômbia, Gustavo Petro, do Equador, Guillermo Lasso, da Guiana, Irfaan Ali, do Paraguai, Mario Abdo Benítez, do Suriname, Chan Santokhi, do Uruguai, Luis Lacalle Pou, e da Venezuela, Nicolás Maduro.

Maduro deverá se reunir pela primeira vez com Lula em privado. O encontro é uma das reuniões bilaterais negociadas pelos presidentes convidados com o Palácio do Planalto. Isso se Maduro não desmarcar a viagem de última hora. Ele deve chegar a Brasília no dia 29.

A bilateral deixou de ocorrer duas vezes em janeiro, porque o chavista cancelou a presença na posse de Lula e a participação da Cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos), em Buenos Aires. Ele não decolou de Caracas por dificuldades logísticas e de segurança, relacionadas a sanções a seu regime.

Com a posse de Lula, o Brasil restabeleceu relações diplomáticas com a Venezuela e reabriu a embaixada em Caracas. Os dois governos já enviaram missões diplomáticas um ao outro.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro bilateral com o Presidente do Chile, Gabriel Boric Foto: Wilton Junior

Única ausência

A presidente do Peru, Dina Boluarte, é a única ausência. Ela enviará como seu representante o presidente do conselho de ministros do Peru, Alberto Otárola, que veio a Brasília na posse de Lula em 1º de janeiro. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, Boluarte tem restrições constitucionais para deixar o país, e não obteve aval do Congresso peruano. Ela era vice-presidente e assumiu o país após a queda do presidente Pedro Castillo, no ano passado.

A última cúpula da Unasul foi realizada em 2014, em Quito, o Equador. Com a saída de uma série de países, somente sete atualmente fazem parte do grupo: Brasil e Argentina, recentemente reintegrados, além dos cinco que jamais saíram do mecanismo, Venezuela, Bolívia, Guiana, Suriname e Peru.

A sede da Unasul já não funciona mais no prédio em que havia se instalado, em Quito. Somente alguns arquivos permanecem guardados na Argentina, segundo a chancelaria brasileira.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante reunião com o presidente da Argentina, Alberto Fernández  Foto: WILTON JUNIOR

Como funcionará a cúpula

O formato do encontro será bastante restrito. Apenas os presidentes, acompanhados dos respectivos chanceleres e mais dois assessores, vão dialogar em duas sessões fechadas. A sede dos encontros será o Palácio do Itamaraty.

A primeira reunião, com tema livre, tem prevista um discurso inaugural de cada um dos presentes. Haverá um almoço entre eles, seguida de mais uma reunião para dar seguimento às discussões. Ao fim, Lula oferecerá um jantar no Palácio da Alvorada, sua residência oficial.

Não é certo que haja uma declaração oficial ao fim, o que vai depender dos entendimentos entre os presidentes. Eles vão debater que tipo de modelo de integração desejam, o que pode ser a recriação da Unasul, discussões sobre o efêmero Prosul, outro foro regional, ou ainda um novo formato de diálogo permanente.

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