Lula volta a dizer que Israel massacra palestinos e critica ‘terrorismo’ do Hamas


Presidente voltou a opinar sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista, que completa um ano no mês que vem, durante cerimônia de formatura de novos diplomatas do Instituto Rio Branco, no Palácio Itamaraty

Por Caio Spechoto e Victor Ohana

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar nesta segunda-feira, 16, que o governo repudia o que chamou de “massacre” nos territórios palestinos, assim como também rechaça o “terrorismo” do Hamas. Lula voltou a opinar sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista, que completa um ano no mês que vem, durante cerimônia de formatura de novos diplomatas do Instituto Rio Branco, no Palácio Itamaraty.

O presidente ainda pediu que os formandos representem o Brasil “sem complexo de inferioridade” e mencionou algumas posições da diplomacia do País em questões internacionais.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa em um evento em Itaborai, Rio de Janeiro  Foto: Pablo Porciuncula/AFP
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“É importante o Brasil não participar da guerra da Ucrânia e da Rússia”, afirmou. “É importante o Brasil dizer que nós queremos paz, não queremos guerra.”

O presidente continuou: “Por isso é que nós repudiamos o massacre contra mulheres e crianças na Palestina, da mesma forma que repudiamos o terrorismo do Hamas. Mas o Brasil prima por uma coisa: nós fazemos parte de um continente que gosta de paz e nós queremos paz.”

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Lula estava acompanhado do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do assessor do governo para assuntos internacionais, Celso Amorim.

Essa não é a primeira vez que o presidente critica Israel pela resposta aos atentados de 7 de outubro. As críticas, que envolveu até mesmo uma comparação entre a guerra e o nazismo, provocaram um distanciamento entre os dois países e a comunidade judaica brasileira.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar nesta segunda-feira, 16, que o governo repudia o que chamou de “massacre” nos territórios palestinos, assim como também rechaça o “terrorismo” do Hamas. Lula voltou a opinar sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista, que completa um ano no mês que vem, durante cerimônia de formatura de novos diplomatas do Instituto Rio Branco, no Palácio Itamaraty.

O presidente ainda pediu que os formandos representem o Brasil “sem complexo de inferioridade” e mencionou algumas posições da diplomacia do País em questões internacionais.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa em um evento em Itaborai, Rio de Janeiro  Foto: Pablo Porciuncula/AFP

“É importante o Brasil não participar da guerra da Ucrânia e da Rússia”, afirmou. “É importante o Brasil dizer que nós queremos paz, não queremos guerra.”

O presidente continuou: “Por isso é que nós repudiamos o massacre contra mulheres e crianças na Palestina, da mesma forma que repudiamos o terrorismo do Hamas. Mas o Brasil prima por uma coisa: nós fazemos parte de um continente que gosta de paz e nós queremos paz.”

Lula estava acompanhado do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do assessor do governo para assuntos internacionais, Celso Amorim.

Essa não é a primeira vez que o presidente critica Israel pela resposta aos atentados de 7 de outubro. As críticas, que envolveu até mesmo uma comparação entre a guerra e o nazismo, provocaram um distanciamento entre os dois países e a comunidade judaica brasileira.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar nesta segunda-feira, 16, que o governo repudia o que chamou de “massacre” nos territórios palestinos, assim como também rechaça o “terrorismo” do Hamas. Lula voltou a opinar sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista, que completa um ano no mês que vem, durante cerimônia de formatura de novos diplomatas do Instituto Rio Branco, no Palácio Itamaraty.

O presidente ainda pediu que os formandos representem o Brasil “sem complexo de inferioridade” e mencionou algumas posições da diplomacia do País em questões internacionais.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa em um evento em Itaborai, Rio de Janeiro  Foto: Pablo Porciuncula/AFP

“É importante o Brasil não participar da guerra da Ucrânia e da Rússia”, afirmou. “É importante o Brasil dizer que nós queremos paz, não queremos guerra.”

O presidente continuou: “Por isso é que nós repudiamos o massacre contra mulheres e crianças na Palestina, da mesma forma que repudiamos o terrorismo do Hamas. Mas o Brasil prima por uma coisa: nós fazemos parte de um continente que gosta de paz e nós queremos paz.”

Lula estava acompanhado do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do assessor do governo para assuntos internacionais, Celso Amorim.

Essa não é a primeira vez que o presidente critica Israel pela resposta aos atentados de 7 de outubro. As críticas, que envolveu até mesmo uma comparação entre a guerra e o nazismo, provocaram um distanciamento entre os dois países e a comunidade judaica brasileira.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar nesta segunda-feira, 16, que o governo repudia o que chamou de “massacre” nos territórios palestinos, assim como também rechaça o “terrorismo” do Hamas. Lula voltou a opinar sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista, que completa um ano no mês que vem, durante cerimônia de formatura de novos diplomatas do Instituto Rio Branco, no Palácio Itamaraty.

O presidente ainda pediu que os formandos representem o Brasil “sem complexo de inferioridade” e mencionou algumas posições da diplomacia do País em questões internacionais.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa em um evento em Itaborai, Rio de Janeiro  Foto: Pablo Porciuncula/AFP

“É importante o Brasil não participar da guerra da Ucrânia e da Rússia”, afirmou. “É importante o Brasil dizer que nós queremos paz, não queremos guerra.”

O presidente continuou: “Por isso é que nós repudiamos o massacre contra mulheres e crianças na Palestina, da mesma forma que repudiamos o terrorismo do Hamas. Mas o Brasil prima por uma coisa: nós fazemos parte de um continente que gosta de paz e nós queremos paz.”

Lula estava acompanhado do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do assessor do governo para assuntos internacionais, Celso Amorim.

Essa não é a primeira vez que o presidente critica Israel pela resposta aos atentados de 7 de outubro. As críticas, que envolveu até mesmo uma comparação entre a guerra e o nazismo, provocaram um distanciamento entre os dois países e a comunidade judaica brasileira.

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