México: dezenas de macacos caem mortos de árvores devido ao calor


Os corpos de 138 primatas foram encontrados embaixo de árvores em meio às ondas de altas temperaturas

Por Redação

Mais de 130 macacos bugios morreram devido às fortes ondas de calor no estado de Tabasco, no México, neste mês. Os animais foram encontrados depois de caírem de árvores. Os moradores locais resgataram os primatas que apresentavam sinais de vida. O país registrou 45º C de temperatura na última terça-feira, 21. A

O veterinário Sergio Valenzuela encontrou, desde o dia 5 de maio, os corpos de 138 primatas embaixo de árvores. De acordo com Valenzuela , as mortes dos bugios foram causadas por um conjunto de fatores, que incluem o calor intenso, a seca, os incêndios florestais e a dificuldade de os animais encontrarem água devido à extração de madeira. “Eles estavam em um estado de desidratação grave e morreram em questão de minutos”, afirmou o médico à AP.

Veterinário atende macaco no México Foto: Luis Sanchez/AP
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Na semana passada, cinco bugios foram levados por uma equipe de bombeiros voluntários para serem atendidos pelo veterinário, que avalia que os animais tiveram insolação. Após o atendimento, os primatas voltaram a reagir como antes da queda, apresentando recuperação. “Os macacos estão mordendo novamente”, disse Valenzuela à AP.

Além das altas temperaturas, a queda de galhos altos contribui para a morte de muitos desses animais. Os habitantes da região tentaram ajudar os macacos, colocando água e frutas para eles comerem. A ajuda, no entanto, pode prejudicar ainda mais os primatas, especialmente os filhotes. O veterinário explica que, por serem muito delicados, os bugios mais novos correm o risco de morrer ao ter contato com patógenos, existentes em cães e gatos domésticos. O ideal, segundo Valenzuela, é que os bugios sejam atendidos por especialistas e soltos na natureza.

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Atitude do governo

Na última segunda-feira, 20, o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, afirmou que soube da morte dos animais pelas redes sociais. O governante parabenizou e ofereceu apoio à iniciativa do veterinário Sergio Valenzuela.

Além dos animais, o calor está afetando a vida de pessoas no país. No dia 9 de maio, nove cidades registram recordes de temperatura - Ciudad Victoria marcou 47º C.

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Macacos resgatagos por equipe de bombeiros voluntários. Foto: Luis Sanchez/AP

O México tem apresentado chuvas abaixo da média e seca de lagos e represas. As autoridades enviaram caminhões-pipa para abastecer os hospitais e veículos do corpo de bombeiros. A falta de água também contribuiu para apagões de energia em algumas partes do país.

Para o veterinário Valenzuela, as mortes dos bugios são uma espécie de aviso da natureza sobre problemas no ecossistema. “Elas (as mortes) estão nos dizendo algo sobre o que está acontecendo com as mudanças climáticas”, adverte. / AP

Mais de 130 macacos bugios morreram devido às fortes ondas de calor no estado de Tabasco, no México, neste mês. Os animais foram encontrados depois de caírem de árvores. Os moradores locais resgataram os primatas que apresentavam sinais de vida. O país registrou 45º C de temperatura na última terça-feira, 21. A

O veterinário Sergio Valenzuela encontrou, desde o dia 5 de maio, os corpos de 138 primatas embaixo de árvores. De acordo com Valenzuela , as mortes dos bugios foram causadas por um conjunto de fatores, que incluem o calor intenso, a seca, os incêndios florestais e a dificuldade de os animais encontrarem água devido à extração de madeira. “Eles estavam em um estado de desidratação grave e morreram em questão de minutos”, afirmou o médico à AP.

Veterinário atende macaco no México Foto: Luis Sanchez/AP

Na semana passada, cinco bugios foram levados por uma equipe de bombeiros voluntários para serem atendidos pelo veterinário, que avalia que os animais tiveram insolação. Após o atendimento, os primatas voltaram a reagir como antes da queda, apresentando recuperação. “Os macacos estão mordendo novamente”, disse Valenzuela à AP.

Além das altas temperaturas, a queda de galhos altos contribui para a morte de muitos desses animais. Os habitantes da região tentaram ajudar os macacos, colocando água e frutas para eles comerem. A ajuda, no entanto, pode prejudicar ainda mais os primatas, especialmente os filhotes. O veterinário explica que, por serem muito delicados, os bugios mais novos correm o risco de morrer ao ter contato com patógenos, existentes em cães e gatos domésticos. O ideal, segundo Valenzuela, é que os bugios sejam atendidos por especialistas e soltos na natureza.

Atitude do governo

Na última segunda-feira, 20, o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, afirmou que soube da morte dos animais pelas redes sociais. O governante parabenizou e ofereceu apoio à iniciativa do veterinário Sergio Valenzuela.

Além dos animais, o calor está afetando a vida de pessoas no país. No dia 9 de maio, nove cidades registram recordes de temperatura - Ciudad Victoria marcou 47º C.

Macacos resgatagos por equipe de bombeiros voluntários. Foto: Luis Sanchez/AP

O México tem apresentado chuvas abaixo da média e seca de lagos e represas. As autoridades enviaram caminhões-pipa para abastecer os hospitais e veículos do corpo de bombeiros. A falta de água também contribuiu para apagões de energia em algumas partes do país.

Para o veterinário Valenzuela, as mortes dos bugios são uma espécie de aviso da natureza sobre problemas no ecossistema. “Elas (as mortes) estão nos dizendo algo sobre o que está acontecendo com as mudanças climáticas”, adverte. / AP

Mais de 130 macacos bugios morreram devido às fortes ondas de calor no estado de Tabasco, no México, neste mês. Os animais foram encontrados depois de caírem de árvores. Os moradores locais resgataram os primatas que apresentavam sinais de vida. O país registrou 45º C de temperatura na última terça-feira, 21. A

O veterinário Sergio Valenzuela encontrou, desde o dia 5 de maio, os corpos de 138 primatas embaixo de árvores. De acordo com Valenzuela , as mortes dos bugios foram causadas por um conjunto de fatores, que incluem o calor intenso, a seca, os incêndios florestais e a dificuldade de os animais encontrarem água devido à extração de madeira. “Eles estavam em um estado de desidratação grave e morreram em questão de minutos”, afirmou o médico à AP.

Veterinário atende macaco no México Foto: Luis Sanchez/AP

Na semana passada, cinco bugios foram levados por uma equipe de bombeiros voluntários para serem atendidos pelo veterinário, que avalia que os animais tiveram insolação. Após o atendimento, os primatas voltaram a reagir como antes da queda, apresentando recuperação. “Os macacos estão mordendo novamente”, disse Valenzuela à AP.

Além das altas temperaturas, a queda de galhos altos contribui para a morte de muitos desses animais. Os habitantes da região tentaram ajudar os macacos, colocando água e frutas para eles comerem. A ajuda, no entanto, pode prejudicar ainda mais os primatas, especialmente os filhotes. O veterinário explica que, por serem muito delicados, os bugios mais novos correm o risco de morrer ao ter contato com patógenos, existentes em cães e gatos domésticos. O ideal, segundo Valenzuela, é que os bugios sejam atendidos por especialistas e soltos na natureza.

Atitude do governo

Na última segunda-feira, 20, o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, afirmou que soube da morte dos animais pelas redes sociais. O governante parabenizou e ofereceu apoio à iniciativa do veterinário Sergio Valenzuela.

Além dos animais, o calor está afetando a vida de pessoas no país. No dia 9 de maio, nove cidades registram recordes de temperatura - Ciudad Victoria marcou 47º C.

Macacos resgatagos por equipe de bombeiros voluntários. Foto: Luis Sanchez/AP

O México tem apresentado chuvas abaixo da média e seca de lagos e represas. As autoridades enviaram caminhões-pipa para abastecer os hospitais e veículos do corpo de bombeiros. A falta de água também contribuiu para apagões de energia em algumas partes do país.

Para o veterinário Valenzuela, as mortes dos bugios são uma espécie de aviso da natureza sobre problemas no ecossistema. “Elas (as mortes) estão nos dizendo algo sobre o que está acontecendo com as mudanças climáticas”, adverte. / AP

Mais de 130 macacos bugios morreram devido às fortes ondas de calor no estado de Tabasco, no México, neste mês. Os animais foram encontrados depois de caírem de árvores. Os moradores locais resgataram os primatas que apresentavam sinais de vida. O país registrou 45º C de temperatura na última terça-feira, 21. A

O veterinário Sergio Valenzuela encontrou, desde o dia 5 de maio, os corpos de 138 primatas embaixo de árvores. De acordo com Valenzuela , as mortes dos bugios foram causadas por um conjunto de fatores, que incluem o calor intenso, a seca, os incêndios florestais e a dificuldade de os animais encontrarem água devido à extração de madeira. “Eles estavam em um estado de desidratação grave e morreram em questão de minutos”, afirmou o médico à AP.

Veterinário atende macaco no México Foto: Luis Sanchez/AP

Na semana passada, cinco bugios foram levados por uma equipe de bombeiros voluntários para serem atendidos pelo veterinário, que avalia que os animais tiveram insolação. Após o atendimento, os primatas voltaram a reagir como antes da queda, apresentando recuperação. “Os macacos estão mordendo novamente”, disse Valenzuela à AP.

Além das altas temperaturas, a queda de galhos altos contribui para a morte de muitos desses animais. Os habitantes da região tentaram ajudar os macacos, colocando água e frutas para eles comerem. A ajuda, no entanto, pode prejudicar ainda mais os primatas, especialmente os filhotes. O veterinário explica que, por serem muito delicados, os bugios mais novos correm o risco de morrer ao ter contato com patógenos, existentes em cães e gatos domésticos. O ideal, segundo Valenzuela, é que os bugios sejam atendidos por especialistas e soltos na natureza.

Atitude do governo

Na última segunda-feira, 20, o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, afirmou que soube da morte dos animais pelas redes sociais. O governante parabenizou e ofereceu apoio à iniciativa do veterinário Sergio Valenzuela.

Além dos animais, o calor está afetando a vida de pessoas no país. No dia 9 de maio, nove cidades registram recordes de temperatura - Ciudad Victoria marcou 47º C.

Macacos resgatagos por equipe de bombeiros voluntários. Foto: Luis Sanchez/AP

O México tem apresentado chuvas abaixo da média e seca de lagos e represas. As autoridades enviaram caminhões-pipa para abastecer os hospitais e veículos do corpo de bombeiros. A falta de água também contribuiu para apagões de energia em algumas partes do país.

Para o veterinário Valenzuela, as mortes dos bugios são uma espécie de aviso da natureza sobre problemas no ecossistema. “Elas (as mortes) estão nos dizendo algo sobre o que está acontecendo com as mudanças climáticas”, adverte. / AP

Mais de 130 macacos bugios morreram devido às fortes ondas de calor no estado de Tabasco, no México, neste mês. Os animais foram encontrados depois de caírem de árvores. Os moradores locais resgataram os primatas que apresentavam sinais de vida. O país registrou 45º C de temperatura na última terça-feira, 21. A

O veterinário Sergio Valenzuela encontrou, desde o dia 5 de maio, os corpos de 138 primatas embaixo de árvores. De acordo com Valenzuela , as mortes dos bugios foram causadas por um conjunto de fatores, que incluem o calor intenso, a seca, os incêndios florestais e a dificuldade de os animais encontrarem água devido à extração de madeira. “Eles estavam em um estado de desidratação grave e morreram em questão de minutos”, afirmou o médico à AP.

Veterinário atende macaco no México Foto: Luis Sanchez/AP

Na semana passada, cinco bugios foram levados por uma equipe de bombeiros voluntários para serem atendidos pelo veterinário, que avalia que os animais tiveram insolação. Após o atendimento, os primatas voltaram a reagir como antes da queda, apresentando recuperação. “Os macacos estão mordendo novamente”, disse Valenzuela à AP.

Além das altas temperaturas, a queda de galhos altos contribui para a morte de muitos desses animais. Os habitantes da região tentaram ajudar os macacos, colocando água e frutas para eles comerem. A ajuda, no entanto, pode prejudicar ainda mais os primatas, especialmente os filhotes. O veterinário explica que, por serem muito delicados, os bugios mais novos correm o risco de morrer ao ter contato com patógenos, existentes em cães e gatos domésticos. O ideal, segundo Valenzuela, é que os bugios sejam atendidos por especialistas e soltos na natureza.

Atitude do governo

Na última segunda-feira, 20, o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, afirmou que soube da morte dos animais pelas redes sociais. O governante parabenizou e ofereceu apoio à iniciativa do veterinário Sergio Valenzuela.

Além dos animais, o calor está afetando a vida de pessoas no país. No dia 9 de maio, nove cidades registram recordes de temperatura - Ciudad Victoria marcou 47º C.

Macacos resgatagos por equipe de bombeiros voluntários. Foto: Luis Sanchez/AP

O México tem apresentado chuvas abaixo da média e seca de lagos e represas. As autoridades enviaram caminhões-pipa para abastecer os hospitais e veículos do corpo de bombeiros. A falta de água também contribuiu para apagões de energia em algumas partes do país.

Para o veterinário Valenzuela, as mortes dos bugios são uma espécie de aviso da natureza sobre problemas no ecossistema. “Elas (as mortes) estão nos dizendo algo sobre o que está acontecendo com as mudanças climáticas”, adverte. / AP

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