Macron encontrará banqueiros e quer levar dinheiro do BTG, Itaú e Votorantim à França


Presidente francês busca investimentos privados e faz reunião fechada com André Esteves, João Salles e João Schmidt

Por Felipe Frazão
Atualização:

BELÉM - O presidente da França, Emmanuel Macron, terá uma reunião reservada com ao menos três empresas brasilieras do setor financeiro para levar investimentos a seu país, sobretudo no setor da indústria. Nesta quarta-feira, dia 27, ele receberá os bancos BTG Pactual, Itaú e Votorantim para uma rodada de conversas.

A reunião ocorrerá às 15h15, em São Paulo, sem cobertura de imprensa. O Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa, divulgou apenas que Macron conversará com os executivos André Esteves, do BTG Pactual, João Salles, do Itaú, e João H. Schmidt, da Votorantim.

Macron vai conversar com BTG Pactual, Itaú e Votorantim em São Paulo e quer levar dinheiro brasileiro à França Foto: Ludovic MARIN / AFP 
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Os franceses se queixam de falta de equilíbrio nos investimentos estrangeiros e querem gerar empregos internos. Segundo dados da embaixada francesa, os investimentos franceses no Brasil seriam da ordem de 40 milhões de euros, enquanto os recursos brasileiros aplicados na França seriam cerca de 2 milhões de euros. Os números divergem daqueles usados pelo governo brasileiro, segundo diplomatas, por questões metodológicas.

Um integrante do Ministério das Relações Exteriores da França afirma que o governo Macron busca “investimentos produtivos” e comprar “vinhos e imóveis” não gera “sinergia nem emprego industrial”. O governo Macron tem um plano industrial para 2030 que oferece 60 bilhões de euros em incentivos.

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Reunião com Alckmin

Embora vá receber o convidado francês em três cidades durante a visita de Estado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por não comparecer à perna paulista do tour de Macron, mas enviará o vice-presidente Geraldo Alckmin, ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A decisão foi compreendida no governo como uma forma de Lula dar protagonismo à atuação diplomática de Alckmin em seu Estado.

Os países vão promover uma nova edição do Fórum Econômico Brasil-França, na sede da Fiesp. Para mostrar o interesse em promover negócios, a comitiva deve ser formada por 140 empresários e executivos, sobretudo pequenos e médios, segundo fontes da diplomacia francesa. As pequenas e médias empresas compõem ao menos 2/3 da delegação francesa, conforme o Palácio do Eliseu.

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Estarão com Macron cinco parlamentares, sete dirigentes de entidades governamentais além do ministro Stéphane Sejourné (Europa e Assuntos Exteriores) e da secretária de Estado Chrysoula Zacharopoulou (Desenvolvimento e Parcerias).

Compõem a comitiva francesa informada pelo governo dirigentes das empresas Airbus, Carrefour, Naval Group, Vicat, Engie, Normandie, M2 Life, Elicit Plan, Agriodor, Spot Technology, Morfo, Grupo Soler, Netzero e John Cockerill.

BELÉM - O presidente da França, Emmanuel Macron, terá uma reunião reservada com ao menos três empresas brasilieras do setor financeiro para levar investimentos a seu país, sobretudo no setor da indústria. Nesta quarta-feira, dia 27, ele receberá os bancos BTG Pactual, Itaú e Votorantim para uma rodada de conversas.

A reunião ocorrerá às 15h15, em São Paulo, sem cobertura de imprensa. O Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa, divulgou apenas que Macron conversará com os executivos André Esteves, do BTG Pactual, João Salles, do Itaú, e João H. Schmidt, da Votorantim.

Macron vai conversar com BTG Pactual, Itaú e Votorantim em São Paulo e quer levar dinheiro brasileiro à França Foto: Ludovic MARIN / AFP 

Os franceses se queixam de falta de equilíbrio nos investimentos estrangeiros e querem gerar empregos internos. Segundo dados da embaixada francesa, os investimentos franceses no Brasil seriam da ordem de 40 milhões de euros, enquanto os recursos brasileiros aplicados na França seriam cerca de 2 milhões de euros. Os números divergem daqueles usados pelo governo brasileiro, segundo diplomatas, por questões metodológicas.

Um integrante do Ministério das Relações Exteriores da França afirma que o governo Macron busca “investimentos produtivos” e comprar “vinhos e imóveis” não gera “sinergia nem emprego industrial”. O governo Macron tem um plano industrial para 2030 que oferece 60 bilhões de euros em incentivos.

Reunião com Alckmin

Embora vá receber o convidado francês em três cidades durante a visita de Estado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por não comparecer à perna paulista do tour de Macron, mas enviará o vice-presidente Geraldo Alckmin, ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A decisão foi compreendida no governo como uma forma de Lula dar protagonismo à atuação diplomática de Alckmin em seu Estado.

Os países vão promover uma nova edição do Fórum Econômico Brasil-França, na sede da Fiesp. Para mostrar o interesse em promover negócios, a comitiva deve ser formada por 140 empresários e executivos, sobretudo pequenos e médios, segundo fontes da diplomacia francesa. As pequenas e médias empresas compõem ao menos 2/3 da delegação francesa, conforme o Palácio do Eliseu.

Estarão com Macron cinco parlamentares, sete dirigentes de entidades governamentais além do ministro Stéphane Sejourné (Europa e Assuntos Exteriores) e da secretária de Estado Chrysoula Zacharopoulou (Desenvolvimento e Parcerias).

Compõem a comitiva francesa informada pelo governo dirigentes das empresas Airbus, Carrefour, Naval Group, Vicat, Engie, Normandie, M2 Life, Elicit Plan, Agriodor, Spot Technology, Morfo, Grupo Soler, Netzero e John Cockerill.

BELÉM - O presidente da França, Emmanuel Macron, terá uma reunião reservada com ao menos três empresas brasilieras do setor financeiro para levar investimentos a seu país, sobretudo no setor da indústria. Nesta quarta-feira, dia 27, ele receberá os bancos BTG Pactual, Itaú e Votorantim para uma rodada de conversas.

A reunião ocorrerá às 15h15, em São Paulo, sem cobertura de imprensa. O Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa, divulgou apenas que Macron conversará com os executivos André Esteves, do BTG Pactual, João Salles, do Itaú, e João H. Schmidt, da Votorantim.

Macron vai conversar com BTG Pactual, Itaú e Votorantim em São Paulo e quer levar dinheiro brasileiro à França Foto: Ludovic MARIN / AFP 

Os franceses se queixam de falta de equilíbrio nos investimentos estrangeiros e querem gerar empregos internos. Segundo dados da embaixada francesa, os investimentos franceses no Brasil seriam da ordem de 40 milhões de euros, enquanto os recursos brasileiros aplicados na França seriam cerca de 2 milhões de euros. Os números divergem daqueles usados pelo governo brasileiro, segundo diplomatas, por questões metodológicas.

Um integrante do Ministério das Relações Exteriores da França afirma que o governo Macron busca “investimentos produtivos” e comprar “vinhos e imóveis” não gera “sinergia nem emprego industrial”. O governo Macron tem um plano industrial para 2030 que oferece 60 bilhões de euros em incentivos.

Reunião com Alckmin

Embora vá receber o convidado francês em três cidades durante a visita de Estado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por não comparecer à perna paulista do tour de Macron, mas enviará o vice-presidente Geraldo Alckmin, ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A decisão foi compreendida no governo como uma forma de Lula dar protagonismo à atuação diplomática de Alckmin em seu Estado.

Os países vão promover uma nova edição do Fórum Econômico Brasil-França, na sede da Fiesp. Para mostrar o interesse em promover negócios, a comitiva deve ser formada por 140 empresários e executivos, sobretudo pequenos e médios, segundo fontes da diplomacia francesa. As pequenas e médias empresas compõem ao menos 2/3 da delegação francesa, conforme o Palácio do Eliseu.

Estarão com Macron cinco parlamentares, sete dirigentes de entidades governamentais além do ministro Stéphane Sejourné (Europa e Assuntos Exteriores) e da secretária de Estado Chrysoula Zacharopoulou (Desenvolvimento e Parcerias).

Compõem a comitiva francesa informada pelo governo dirigentes das empresas Airbus, Carrefour, Naval Group, Vicat, Engie, Normandie, M2 Life, Elicit Plan, Agriodor, Spot Technology, Morfo, Grupo Soler, Netzero e John Cockerill.

BELÉM - O presidente da França, Emmanuel Macron, terá uma reunião reservada com ao menos três empresas brasilieras do setor financeiro para levar investimentos a seu país, sobretudo no setor da indústria. Nesta quarta-feira, dia 27, ele receberá os bancos BTG Pactual, Itaú e Votorantim para uma rodada de conversas.

A reunião ocorrerá às 15h15, em São Paulo, sem cobertura de imprensa. O Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa, divulgou apenas que Macron conversará com os executivos André Esteves, do BTG Pactual, João Salles, do Itaú, e João H. Schmidt, da Votorantim.

Macron vai conversar com BTG Pactual, Itaú e Votorantim em São Paulo e quer levar dinheiro brasileiro à França Foto: Ludovic MARIN / AFP 

Os franceses se queixam de falta de equilíbrio nos investimentos estrangeiros e querem gerar empregos internos. Segundo dados da embaixada francesa, os investimentos franceses no Brasil seriam da ordem de 40 milhões de euros, enquanto os recursos brasileiros aplicados na França seriam cerca de 2 milhões de euros. Os números divergem daqueles usados pelo governo brasileiro, segundo diplomatas, por questões metodológicas.

Um integrante do Ministério das Relações Exteriores da França afirma que o governo Macron busca “investimentos produtivos” e comprar “vinhos e imóveis” não gera “sinergia nem emprego industrial”. O governo Macron tem um plano industrial para 2030 que oferece 60 bilhões de euros em incentivos.

Reunião com Alckmin

Embora vá receber o convidado francês em três cidades durante a visita de Estado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por não comparecer à perna paulista do tour de Macron, mas enviará o vice-presidente Geraldo Alckmin, ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A decisão foi compreendida no governo como uma forma de Lula dar protagonismo à atuação diplomática de Alckmin em seu Estado.

Os países vão promover uma nova edição do Fórum Econômico Brasil-França, na sede da Fiesp. Para mostrar o interesse em promover negócios, a comitiva deve ser formada por 140 empresários e executivos, sobretudo pequenos e médios, segundo fontes da diplomacia francesa. As pequenas e médias empresas compõem ao menos 2/3 da delegação francesa, conforme o Palácio do Eliseu.

Estarão com Macron cinco parlamentares, sete dirigentes de entidades governamentais além do ministro Stéphane Sejourné (Europa e Assuntos Exteriores) e da secretária de Estado Chrysoula Zacharopoulou (Desenvolvimento e Parcerias).

Compõem a comitiva francesa informada pelo governo dirigentes das empresas Airbus, Carrefour, Naval Group, Vicat, Engie, Normandie, M2 Life, Elicit Plan, Agriodor, Spot Technology, Morfo, Grupo Soler, Netzero e John Cockerill.

BELÉM - O presidente da França, Emmanuel Macron, terá uma reunião reservada com ao menos três empresas brasilieras do setor financeiro para levar investimentos a seu país, sobretudo no setor da indústria. Nesta quarta-feira, dia 27, ele receberá os bancos BTG Pactual, Itaú e Votorantim para uma rodada de conversas.

A reunião ocorrerá às 15h15, em São Paulo, sem cobertura de imprensa. O Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa, divulgou apenas que Macron conversará com os executivos André Esteves, do BTG Pactual, João Salles, do Itaú, e João H. Schmidt, da Votorantim.

Macron vai conversar com BTG Pactual, Itaú e Votorantim em São Paulo e quer levar dinheiro brasileiro à França Foto: Ludovic MARIN / AFP 

Os franceses se queixam de falta de equilíbrio nos investimentos estrangeiros e querem gerar empregos internos. Segundo dados da embaixada francesa, os investimentos franceses no Brasil seriam da ordem de 40 milhões de euros, enquanto os recursos brasileiros aplicados na França seriam cerca de 2 milhões de euros. Os números divergem daqueles usados pelo governo brasileiro, segundo diplomatas, por questões metodológicas.

Um integrante do Ministério das Relações Exteriores da França afirma que o governo Macron busca “investimentos produtivos” e comprar “vinhos e imóveis” não gera “sinergia nem emprego industrial”. O governo Macron tem um plano industrial para 2030 que oferece 60 bilhões de euros em incentivos.

Reunião com Alckmin

Embora vá receber o convidado francês em três cidades durante a visita de Estado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por não comparecer à perna paulista do tour de Macron, mas enviará o vice-presidente Geraldo Alckmin, ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A decisão foi compreendida no governo como uma forma de Lula dar protagonismo à atuação diplomática de Alckmin em seu Estado.

Os países vão promover uma nova edição do Fórum Econômico Brasil-França, na sede da Fiesp. Para mostrar o interesse em promover negócios, a comitiva deve ser formada por 140 empresários e executivos, sobretudo pequenos e médios, segundo fontes da diplomacia francesa. As pequenas e médias empresas compõem ao menos 2/3 da delegação francesa, conforme o Palácio do Eliseu.

Estarão com Macron cinco parlamentares, sete dirigentes de entidades governamentais além do ministro Stéphane Sejourné (Europa e Assuntos Exteriores) e da secretária de Estado Chrysoula Zacharopoulou (Desenvolvimento e Parcerias).

Compõem a comitiva francesa informada pelo governo dirigentes das empresas Airbus, Carrefour, Naval Group, Vicat, Engie, Normandie, M2 Life, Elicit Plan, Agriodor, Spot Technology, Morfo, Grupo Soler, Netzero e John Cockerill.

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