Maduro chama manifestantes de ‘drogados’ e cita Amorim em discurso contra imperialismo


Ditador venezuelano fez duras críticas aos protestos registrados nesta segunda-feira contra sua reeleição e pediu mobilização cívica para ‘defender a paz’

Por Isabel Gomes
Atualização:

O ditador Nicolás Maduro criticou duramente os protestos realizados nesta segunda-feira, 29, na Venezuela, em oposição a sua reeleição, chamando os manifestantes de “drogados” e acusando os Estados Unidos de estarem por trás dos movimentos. Em sua fala, feita no Palácio Miraflores, o ditador citou o encontro com o chanceler brasileiro, Celso Amorim, que está em Caracas para a observação do processo eleitoral.

“Hoje eu dizia isso a Celso Amorim, meu amigo, chanceler do Brasil, assessor do presidente Lula. Todo o sindicato, assim chamado, da extrema direita mundial, do fascismo, vê a Venezuela como a joia da coroa, para colocar as mãos nela. E por trás, o imperialismo. Sempre esteve o imperialismo. Sempre. Sempre com sua diplomacia falsa, de engano”, declarou. “Eles vêm toda vez com um sorriso e algo para falar, mas por baixo o que trazem é um punhal ou uma bomba”, acrescentou.

O dia seguinte às eleições presidenciais na Venezuela foi marcado por manifestações espontâneas em várias regiões da capital Caracas e outras cidades do interior do país, contra a questionada reeleição de Maduro. A Guarda Nacional militarizada dispersou várias delas com gás lacrimogêneo e tiros de bala de borracha. Também foram ouvidos disparos em alguns bairros.

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Maduro chamou repetidamente os manifestantes de “drogados e armados” e falou, sem provas, que os Estados Unidos estão vinculados aos movimentos. “Quase 90% estão em estado avançado de dependência e armados. Drogas, armas e coisas malucas. Estão pagando 150 dólares por dia”, disse o ditador, sem apresentar evidências das acusações.

Ele declarou que seu governo “sabe como enfrentar essa situação e derrotar aqueles que são violentos” e pediu “máxima mobilizacao cívica militar policial para defender a paz”. Mais cedo, a opositora María Corina Machado também convocou protestos pacíficos para terça-feira, 28, o que aumenta o risco de enfrentamento nas ruas.

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Maduro fez um pronunciamento televisionado nesta segunda-feira, após um dia marcado por protestos contra sua reeleição na Venezuela. Foto: ZURIMAR CAMPOS /AFP

Ao longo de seu pronunciamento, Maduro exibiu diversos vídeos os quais vinculou aos protestos desta segunda-feira, incluindo ataques a estátuas do ex-presidente Hugo Chávez. Monumentos foram demolidos em La Guaira, um porto perto de Caracas, e na cidade de Mariara, no estado de Carabobo, no centro do país.

“Eles foram atacar o Comandante Chávez, o Presidente Comandante, o melhor presidente que a Venezuela teve em 150 anos”, lamentou Maduro no discurso televisionado. “É a imagem típica das revoluções coloridas gringas”, disse Maduro.

O ditador Nicolás Maduro criticou duramente os protestos realizados nesta segunda-feira, 29, na Venezuela, em oposição a sua reeleição, chamando os manifestantes de “drogados” e acusando os Estados Unidos de estarem por trás dos movimentos. Em sua fala, feita no Palácio Miraflores, o ditador citou o encontro com o chanceler brasileiro, Celso Amorim, que está em Caracas para a observação do processo eleitoral.

“Hoje eu dizia isso a Celso Amorim, meu amigo, chanceler do Brasil, assessor do presidente Lula. Todo o sindicato, assim chamado, da extrema direita mundial, do fascismo, vê a Venezuela como a joia da coroa, para colocar as mãos nela. E por trás, o imperialismo. Sempre esteve o imperialismo. Sempre. Sempre com sua diplomacia falsa, de engano”, declarou. “Eles vêm toda vez com um sorriso e algo para falar, mas por baixo o que trazem é um punhal ou uma bomba”, acrescentou.

O dia seguinte às eleições presidenciais na Venezuela foi marcado por manifestações espontâneas em várias regiões da capital Caracas e outras cidades do interior do país, contra a questionada reeleição de Maduro. A Guarda Nacional militarizada dispersou várias delas com gás lacrimogêneo e tiros de bala de borracha. Também foram ouvidos disparos em alguns bairros.

Maduro chamou repetidamente os manifestantes de “drogados e armados” e falou, sem provas, que os Estados Unidos estão vinculados aos movimentos. “Quase 90% estão em estado avançado de dependência e armados. Drogas, armas e coisas malucas. Estão pagando 150 dólares por dia”, disse o ditador, sem apresentar evidências das acusações.

Ele declarou que seu governo “sabe como enfrentar essa situação e derrotar aqueles que são violentos” e pediu “máxima mobilizacao cívica militar policial para defender a paz”. Mais cedo, a opositora María Corina Machado também convocou protestos pacíficos para terça-feira, 28, o que aumenta o risco de enfrentamento nas ruas.

Maduro fez um pronunciamento televisionado nesta segunda-feira, após um dia marcado por protestos contra sua reeleição na Venezuela. Foto: ZURIMAR CAMPOS /AFP

Ao longo de seu pronunciamento, Maduro exibiu diversos vídeos os quais vinculou aos protestos desta segunda-feira, incluindo ataques a estátuas do ex-presidente Hugo Chávez. Monumentos foram demolidos em La Guaira, um porto perto de Caracas, e na cidade de Mariara, no estado de Carabobo, no centro do país.

“Eles foram atacar o Comandante Chávez, o Presidente Comandante, o melhor presidente que a Venezuela teve em 150 anos”, lamentou Maduro no discurso televisionado. “É a imagem típica das revoluções coloridas gringas”, disse Maduro.

O ditador Nicolás Maduro criticou duramente os protestos realizados nesta segunda-feira, 29, na Venezuela, em oposição a sua reeleição, chamando os manifestantes de “drogados” e acusando os Estados Unidos de estarem por trás dos movimentos. Em sua fala, feita no Palácio Miraflores, o ditador citou o encontro com o chanceler brasileiro, Celso Amorim, que está em Caracas para a observação do processo eleitoral.

“Hoje eu dizia isso a Celso Amorim, meu amigo, chanceler do Brasil, assessor do presidente Lula. Todo o sindicato, assim chamado, da extrema direita mundial, do fascismo, vê a Venezuela como a joia da coroa, para colocar as mãos nela. E por trás, o imperialismo. Sempre esteve o imperialismo. Sempre. Sempre com sua diplomacia falsa, de engano”, declarou. “Eles vêm toda vez com um sorriso e algo para falar, mas por baixo o que trazem é um punhal ou uma bomba”, acrescentou.

O dia seguinte às eleições presidenciais na Venezuela foi marcado por manifestações espontâneas em várias regiões da capital Caracas e outras cidades do interior do país, contra a questionada reeleição de Maduro. A Guarda Nacional militarizada dispersou várias delas com gás lacrimogêneo e tiros de bala de borracha. Também foram ouvidos disparos em alguns bairros.

Maduro chamou repetidamente os manifestantes de “drogados e armados” e falou, sem provas, que os Estados Unidos estão vinculados aos movimentos. “Quase 90% estão em estado avançado de dependência e armados. Drogas, armas e coisas malucas. Estão pagando 150 dólares por dia”, disse o ditador, sem apresentar evidências das acusações.

Ele declarou que seu governo “sabe como enfrentar essa situação e derrotar aqueles que são violentos” e pediu “máxima mobilizacao cívica militar policial para defender a paz”. Mais cedo, a opositora María Corina Machado também convocou protestos pacíficos para terça-feira, 28, o que aumenta o risco de enfrentamento nas ruas.

Maduro fez um pronunciamento televisionado nesta segunda-feira, após um dia marcado por protestos contra sua reeleição na Venezuela. Foto: ZURIMAR CAMPOS /AFP

Ao longo de seu pronunciamento, Maduro exibiu diversos vídeos os quais vinculou aos protestos desta segunda-feira, incluindo ataques a estátuas do ex-presidente Hugo Chávez. Monumentos foram demolidos em La Guaira, um porto perto de Caracas, e na cidade de Mariara, no estado de Carabobo, no centro do país.

“Eles foram atacar o Comandante Chávez, o Presidente Comandante, o melhor presidente que a Venezuela teve em 150 anos”, lamentou Maduro no discurso televisionado. “É a imagem típica das revoluções coloridas gringas”, disse Maduro.

O ditador Nicolás Maduro criticou duramente os protestos realizados nesta segunda-feira, 29, na Venezuela, em oposição a sua reeleição, chamando os manifestantes de “drogados” e acusando os Estados Unidos de estarem por trás dos movimentos. Em sua fala, feita no Palácio Miraflores, o ditador citou o encontro com o chanceler brasileiro, Celso Amorim, que está em Caracas para a observação do processo eleitoral.

“Hoje eu dizia isso a Celso Amorim, meu amigo, chanceler do Brasil, assessor do presidente Lula. Todo o sindicato, assim chamado, da extrema direita mundial, do fascismo, vê a Venezuela como a joia da coroa, para colocar as mãos nela. E por trás, o imperialismo. Sempre esteve o imperialismo. Sempre. Sempre com sua diplomacia falsa, de engano”, declarou. “Eles vêm toda vez com um sorriso e algo para falar, mas por baixo o que trazem é um punhal ou uma bomba”, acrescentou.

O dia seguinte às eleições presidenciais na Venezuela foi marcado por manifestações espontâneas em várias regiões da capital Caracas e outras cidades do interior do país, contra a questionada reeleição de Maduro. A Guarda Nacional militarizada dispersou várias delas com gás lacrimogêneo e tiros de bala de borracha. Também foram ouvidos disparos em alguns bairros.

Maduro chamou repetidamente os manifestantes de “drogados e armados” e falou, sem provas, que os Estados Unidos estão vinculados aos movimentos. “Quase 90% estão em estado avançado de dependência e armados. Drogas, armas e coisas malucas. Estão pagando 150 dólares por dia”, disse o ditador, sem apresentar evidências das acusações.

Ele declarou que seu governo “sabe como enfrentar essa situação e derrotar aqueles que são violentos” e pediu “máxima mobilizacao cívica militar policial para defender a paz”. Mais cedo, a opositora María Corina Machado também convocou protestos pacíficos para terça-feira, 28, o que aumenta o risco de enfrentamento nas ruas.

Maduro fez um pronunciamento televisionado nesta segunda-feira, após um dia marcado por protestos contra sua reeleição na Venezuela. Foto: ZURIMAR CAMPOS /AFP

Ao longo de seu pronunciamento, Maduro exibiu diversos vídeos os quais vinculou aos protestos desta segunda-feira, incluindo ataques a estátuas do ex-presidente Hugo Chávez. Monumentos foram demolidos em La Guaira, um porto perto de Caracas, e na cidade de Mariara, no estado de Carabobo, no centro do país.

“Eles foram atacar o Comandante Chávez, o Presidente Comandante, o melhor presidente que a Venezuela teve em 150 anos”, lamentou Maduro no discurso televisionado. “É a imagem típica das revoluções coloridas gringas”, disse Maduro.

O ditador Nicolás Maduro criticou duramente os protestos realizados nesta segunda-feira, 29, na Venezuela, em oposição a sua reeleição, chamando os manifestantes de “drogados” e acusando os Estados Unidos de estarem por trás dos movimentos. Em sua fala, feita no Palácio Miraflores, o ditador citou o encontro com o chanceler brasileiro, Celso Amorim, que está em Caracas para a observação do processo eleitoral.

“Hoje eu dizia isso a Celso Amorim, meu amigo, chanceler do Brasil, assessor do presidente Lula. Todo o sindicato, assim chamado, da extrema direita mundial, do fascismo, vê a Venezuela como a joia da coroa, para colocar as mãos nela. E por trás, o imperialismo. Sempre esteve o imperialismo. Sempre. Sempre com sua diplomacia falsa, de engano”, declarou. “Eles vêm toda vez com um sorriso e algo para falar, mas por baixo o que trazem é um punhal ou uma bomba”, acrescentou.

O dia seguinte às eleições presidenciais na Venezuela foi marcado por manifestações espontâneas em várias regiões da capital Caracas e outras cidades do interior do país, contra a questionada reeleição de Maduro. A Guarda Nacional militarizada dispersou várias delas com gás lacrimogêneo e tiros de bala de borracha. Também foram ouvidos disparos em alguns bairros.

Maduro chamou repetidamente os manifestantes de “drogados e armados” e falou, sem provas, que os Estados Unidos estão vinculados aos movimentos. “Quase 90% estão em estado avançado de dependência e armados. Drogas, armas e coisas malucas. Estão pagando 150 dólares por dia”, disse o ditador, sem apresentar evidências das acusações.

Ele declarou que seu governo “sabe como enfrentar essa situação e derrotar aqueles que são violentos” e pediu “máxima mobilizacao cívica militar policial para defender a paz”. Mais cedo, a opositora María Corina Machado também convocou protestos pacíficos para terça-feira, 28, o que aumenta o risco de enfrentamento nas ruas.

Maduro fez um pronunciamento televisionado nesta segunda-feira, após um dia marcado por protestos contra sua reeleição na Venezuela. Foto: ZURIMAR CAMPOS /AFP

Ao longo de seu pronunciamento, Maduro exibiu diversos vídeos os quais vinculou aos protestos desta segunda-feira, incluindo ataques a estátuas do ex-presidente Hugo Chávez. Monumentos foram demolidos em La Guaira, um porto perto de Caracas, e na cidade de Mariara, no estado de Carabobo, no centro do país.

“Eles foram atacar o Comandante Chávez, o Presidente Comandante, o melhor presidente que a Venezuela teve em 150 anos”, lamentou Maduro no discurso televisionado. “É a imagem típica das revoluções coloridas gringas”, disse Maduro.

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