'Maduro que arque com as consequências dos gestos dele', diz Lula


Presidente voltou a defender novas eleições na Venezuela e reafirmou que não reconhece vitória do ditador nem de Edmundo González Urrutia

Por Gabriel Hirabahasi e Sofia Aguiar

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 30, que o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, fez uma escolha política e que terá de arcar com as consequências de seus atos. Ele voltou a falar em novas eleições e reafirmou que não reconhece a vitória de Maduro nem da oposição, cujo candidato é Edmundo González Urrutia.

“Não sei o que o Maduro fez, ele fez uma opção política”, disse Lula ao ser questionado, em entrevista á rádio MaisPB, sobre a situação política na Venezuela e a relação do Brasil com as eleições no país vizinho.

Aliados de longa data, a relação entre Lula e Maduro começou a dar sinais de estremecimento já antes das eleições quando Lula criticou a inabilitação de candidatos e falas problemáticas do ditador, como a do “banho de sangue”. Mas desde o pleito, celebrado há mais de um mês, conforme o Brasil e outros aliados do chavismo como Colômbia e México resistiam em reconhecer a reivindicação de vitória de Maduro, o ditador subiu o tom com os países.

continua após a publicidade
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro no Palácio do Planalto em Brasília Foto: Wilton Junios/Estadão

O presidente brasileiro disse não aceitar a vitória nem de Maduro e nem da oposição venezuelana enquanto não houver provas oficiais do resultado das eleições.

“A Venezuela tem um Comitê Nacional Eleitoral, em que tinha três pessoas do governo e duas da oposição. Era esse colégio que daria parecer sobre as atas. O problema é que o presidente Maduro não ouviu esse colégio, passou direto à Suprema Corte. Não estou questionando a Suprema Corte, só acho que tinha que passar pelo colégio eleitoral. Não aceito a vitória dele, nem da oposição”, disse.

continua após a publicidade

Maduro foi declarado vencedor das eleições justamente pelo CNE que é subserviente ao chavismo. Sem apresentar as atas de votação, o órgão declarou o ditador reeleito com 52% dos votos, resultado respaldado mais tarde pela Corte Suprema do país. A oposição, por outro lado, declarou a vitória de González Urrutia por 67% de acordo com 80% das atas que reuniu e publicou em um site paralelo, mais tarde checado por jornais e órgãos independentes.

Estados Unidos e alguns países da América Latina já reconheceram a vitória da oposição, diferentemente de Brasil, Colômbia e México que optaram por pressionar pela publicação das atas enquanto mantém um canal de diálogo com Maduro.

continua após a publicidade

“Estamos exigindo a prova. Ele [Maduro] tem o direito de não gostar. Eu falei que é importante convocar novas eleições”, continuou Lula.

“Maduro que arque com as consequências dos atos dele e eu arco com as consequências dos meus. Eu tenho consciência política de que tentei ajudar muito”, finalizou o presidente.

A proposta de novas eleições, aventada pelo Brasil com endosso de Gustavo Petro da Colômbia - mas sem apoio de Andrés Manuel López Obrador do México - já foi amplamente rejeitada por ambos os lados na Venezuela. Maduro tem reclamado do que chama de “interferência” de Lula, enquanto María Corina Machado, líder da oposição, chamou a ideia de “falta de respeito”. Entidades internacionais também não endossam a proposta por considerar que deslegitimaria o pleito de 28 de julho.

continua após a publicidade

Lula também comentou sobre sua relação com Daniel Ortega, ditador da Nicarágua, outro aliado cuja relação azedou nos últimos meses. Disse que ele enveredou para outro caminho há muito tempo e criticou a decisão recente do ditador de expulsar o embaixador brasileiro no país.

“Ortega enveredou para outro caminho há muito tempo. Fui à Roma e o Papa pediu para liberar um bispo que estava preso. Eu liguei a Ortega e ele inventou 500 mil desculpas para não me atender. Então eu parei de ligar. Agora, nosso embaixador não participou do evento de comemoração da revolução sandinista. Ele então resolveu pedir para nosso embaixador sair de lá. Então mandei a embaixadora dele embora também”, afirmou.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 30, que o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, fez uma escolha política e que terá de arcar com as consequências de seus atos. Ele voltou a falar em novas eleições e reafirmou que não reconhece a vitória de Maduro nem da oposição, cujo candidato é Edmundo González Urrutia.

“Não sei o que o Maduro fez, ele fez uma opção política”, disse Lula ao ser questionado, em entrevista á rádio MaisPB, sobre a situação política na Venezuela e a relação do Brasil com as eleições no país vizinho.

Aliados de longa data, a relação entre Lula e Maduro começou a dar sinais de estremecimento já antes das eleições quando Lula criticou a inabilitação de candidatos e falas problemáticas do ditador, como a do “banho de sangue”. Mas desde o pleito, celebrado há mais de um mês, conforme o Brasil e outros aliados do chavismo como Colômbia e México resistiam em reconhecer a reivindicação de vitória de Maduro, o ditador subiu o tom com os países.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro no Palácio do Planalto em Brasília Foto: Wilton Junios/Estadão

O presidente brasileiro disse não aceitar a vitória nem de Maduro e nem da oposição venezuelana enquanto não houver provas oficiais do resultado das eleições.

“A Venezuela tem um Comitê Nacional Eleitoral, em que tinha três pessoas do governo e duas da oposição. Era esse colégio que daria parecer sobre as atas. O problema é que o presidente Maduro não ouviu esse colégio, passou direto à Suprema Corte. Não estou questionando a Suprema Corte, só acho que tinha que passar pelo colégio eleitoral. Não aceito a vitória dele, nem da oposição”, disse.

Maduro foi declarado vencedor das eleições justamente pelo CNE que é subserviente ao chavismo. Sem apresentar as atas de votação, o órgão declarou o ditador reeleito com 52% dos votos, resultado respaldado mais tarde pela Corte Suprema do país. A oposição, por outro lado, declarou a vitória de González Urrutia por 67% de acordo com 80% das atas que reuniu e publicou em um site paralelo, mais tarde checado por jornais e órgãos independentes.

Estados Unidos e alguns países da América Latina já reconheceram a vitória da oposição, diferentemente de Brasil, Colômbia e México que optaram por pressionar pela publicação das atas enquanto mantém um canal de diálogo com Maduro.

“Estamos exigindo a prova. Ele [Maduro] tem o direito de não gostar. Eu falei que é importante convocar novas eleições”, continuou Lula.

“Maduro que arque com as consequências dos atos dele e eu arco com as consequências dos meus. Eu tenho consciência política de que tentei ajudar muito”, finalizou o presidente.

A proposta de novas eleições, aventada pelo Brasil com endosso de Gustavo Petro da Colômbia - mas sem apoio de Andrés Manuel López Obrador do México - já foi amplamente rejeitada por ambos os lados na Venezuela. Maduro tem reclamado do que chama de “interferência” de Lula, enquanto María Corina Machado, líder da oposição, chamou a ideia de “falta de respeito”. Entidades internacionais também não endossam a proposta por considerar que deslegitimaria o pleito de 28 de julho.

Lula também comentou sobre sua relação com Daniel Ortega, ditador da Nicarágua, outro aliado cuja relação azedou nos últimos meses. Disse que ele enveredou para outro caminho há muito tempo e criticou a decisão recente do ditador de expulsar o embaixador brasileiro no país.

“Ortega enveredou para outro caminho há muito tempo. Fui à Roma e o Papa pediu para liberar um bispo que estava preso. Eu liguei a Ortega e ele inventou 500 mil desculpas para não me atender. Então eu parei de ligar. Agora, nosso embaixador não participou do evento de comemoração da revolução sandinista. Ele então resolveu pedir para nosso embaixador sair de lá. Então mandei a embaixadora dele embora também”, afirmou.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 30, que o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, fez uma escolha política e que terá de arcar com as consequências de seus atos. Ele voltou a falar em novas eleições e reafirmou que não reconhece a vitória de Maduro nem da oposição, cujo candidato é Edmundo González Urrutia.

“Não sei o que o Maduro fez, ele fez uma opção política”, disse Lula ao ser questionado, em entrevista á rádio MaisPB, sobre a situação política na Venezuela e a relação do Brasil com as eleições no país vizinho.

Aliados de longa data, a relação entre Lula e Maduro começou a dar sinais de estremecimento já antes das eleições quando Lula criticou a inabilitação de candidatos e falas problemáticas do ditador, como a do “banho de sangue”. Mas desde o pleito, celebrado há mais de um mês, conforme o Brasil e outros aliados do chavismo como Colômbia e México resistiam em reconhecer a reivindicação de vitória de Maduro, o ditador subiu o tom com os países.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro no Palácio do Planalto em Brasília Foto: Wilton Junios/Estadão

O presidente brasileiro disse não aceitar a vitória nem de Maduro e nem da oposição venezuelana enquanto não houver provas oficiais do resultado das eleições.

“A Venezuela tem um Comitê Nacional Eleitoral, em que tinha três pessoas do governo e duas da oposição. Era esse colégio que daria parecer sobre as atas. O problema é que o presidente Maduro não ouviu esse colégio, passou direto à Suprema Corte. Não estou questionando a Suprema Corte, só acho que tinha que passar pelo colégio eleitoral. Não aceito a vitória dele, nem da oposição”, disse.

Maduro foi declarado vencedor das eleições justamente pelo CNE que é subserviente ao chavismo. Sem apresentar as atas de votação, o órgão declarou o ditador reeleito com 52% dos votos, resultado respaldado mais tarde pela Corte Suprema do país. A oposição, por outro lado, declarou a vitória de González Urrutia por 67% de acordo com 80% das atas que reuniu e publicou em um site paralelo, mais tarde checado por jornais e órgãos independentes.

Estados Unidos e alguns países da América Latina já reconheceram a vitória da oposição, diferentemente de Brasil, Colômbia e México que optaram por pressionar pela publicação das atas enquanto mantém um canal de diálogo com Maduro.

“Estamos exigindo a prova. Ele [Maduro] tem o direito de não gostar. Eu falei que é importante convocar novas eleições”, continuou Lula.

“Maduro que arque com as consequências dos atos dele e eu arco com as consequências dos meus. Eu tenho consciência política de que tentei ajudar muito”, finalizou o presidente.

A proposta de novas eleições, aventada pelo Brasil com endosso de Gustavo Petro da Colômbia - mas sem apoio de Andrés Manuel López Obrador do México - já foi amplamente rejeitada por ambos os lados na Venezuela. Maduro tem reclamado do que chama de “interferência” de Lula, enquanto María Corina Machado, líder da oposição, chamou a ideia de “falta de respeito”. Entidades internacionais também não endossam a proposta por considerar que deslegitimaria o pleito de 28 de julho.

Lula também comentou sobre sua relação com Daniel Ortega, ditador da Nicarágua, outro aliado cuja relação azedou nos últimos meses. Disse que ele enveredou para outro caminho há muito tempo e criticou a decisão recente do ditador de expulsar o embaixador brasileiro no país.

“Ortega enveredou para outro caminho há muito tempo. Fui à Roma e o Papa pediu para liberar um bispo que estava preso. Eu liguei a Ortega e ele inventou 500 mil desculpas para não me atender. Então eu parei de ligar. Agora, nosso embaixador não participou do evento de comemoração da revolução sandinista. Ele então resolveu pedir para nosso embaixador sair de lá. Então mandei a embaixadora dele embora também”, afirmou.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 30, que o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, fez uma escolha política e que terá de arcar com as consequências de seus atos. Ele voltou a falar em novas eleições e reafirmou que não reconhece a vitória de Maduro nem da oposição, cujo candidato é Edmundo González Urrutia.

“Não sei o que o Maduro fez, ele fez uma opção política”, disse Lula ao ser questionado, em entrevista á rádio MaisPB, sobre a situação política na Venezuela e a relação do Brasil com as eleições no país vizinho.

Aliados de longa data, a relação entre Lula e Maduro começou a dar sinais de estremecimento já antes das eleições quando Lula criticou a inabilitação de candidatos e falas problemáticas do ditador, como a do “banho de sangue”. Mas desde o pleito, celebrado há mais de um mês, conforme o Brasil e outros aliados do chavismo como Colômbia e México resistiam em reconhecer a reivindicação de vitória de Maduro, o ditador subiu o tom com os países.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro no Palácio do Planalto em Brasília Foto: Wilton Junios/Estadão

O presidente brasileiro disse não aceitar a vitória nem de Maduro e nem da oposição venezuelana enquanto não houver provas oficiais do resultado das eleições.

“A Venezuela tem um Comitê Nacional Eleitoral, em que tinha três pessoas do governo e duas da oposição. Era esse colégio que daria parecer sobre as atas. O problema é que o presidente Maduro não ouviu esse colégio, passou direto à Suprema Corte. Não estou questionando a Suprema Corte, só acho que tinha que passar pelo colégio eleitoral. Não aceito a vitória dele, nem da oposição”, disse.

Maduro foi declarado vencedor das eleições justamente pelo CNE que é subserviente ao chavismo. Sem apresentar as atas de votação, o órgão declarou o ditador reeleito com 52% dos votos, resultado respaldado mais tarde pela Corte Suprema do país. A oposição, por outro lado, declarou a vitória de González Urrutia por 67% de acordo com 80% das atas que reuniu e publicou em um site paralelo, mais tarde checado por jornais e órgãos independentes.

Estados Unidos e alguns países da América Latina já reconheceram a vitória da oposição, diferentemente de Brasil, Colômbia e México que optaram por pressionar pela publicação das atas enquanto mantém um canal de diálogo com Maduro.

“Estamos exigindo a prova. Ele [Maduro] tem o direito de não gostar. Eu falei que é importante convocar novas eleições”, continuou Lula.

“Maduro que arque com as consequências dos atos dele e eu arco com as consequências dos meus. Eu tenho consciência política de que tentei ajudar muito”, finalizou o presidente.

A proposta de novas eleições, aventada pelo Brasil com endosso de Gustavo Petro da Colômbia - mas sem apoio de Andrés Manuel López Obrador do México - já foi amplamente rejeitada por ambos os lados na Venezuela. Maduro tem reclamado do que chama de “interferência” de Lula, enquanto María Corina Machado, líder da oposição, chamou a ideia de “falta de respeito”. Entidades internacionais também não endossam a proposta por considerar que deslegitimaria o pleito de 28 de julho.

Lula também comentou sobre sua relação com Daniel Ortega, ditador da Nicarágua, outro aliado cuja relação azedou nos últimos meses. Disse que ele enveredou para outro caminho há muito tempo e criticou a decisão recente do ditador de expulsar o embaixador brasileiro no país.

“Ortega enveredou para outro caminho há muito tempo. Fui à Roma e o Papa pediu para liberar um bispo que estava preso. Eu liguei a Ortega e ele inventou 500 mil desculpas para não me atender. Então eu parei de ligar. Agora, nosso embaixador não participou do evento de comemoração da revolução sandinista. Ele então resolveu pedir para nosso embaixador sair de lá. Então mandei a embaixadora dele embora também”, afirmou.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 30, que o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, fez uma escolha política e que terá de arcar com as consequências de seus atos. Ele voltou a falar em novas eleições e reafirmou que não reconhece a vitória de Maduro nem da oposição, cujo candidato é Edmundo González Urrutia.

“Não sei o que o Maduro fez, ele fez uma opção política”, disse Lula ao ser questionado, em entrevista á rádio MaisPB, sobre a situação política na Venezuela e a relação do Brasil com as eleições no país vizinho.

Aliados de longa data, a relação entre Lula e Maduro começou a dar sinais de estremecimento já antes das eleições quando Lula criticou a inabilitação de candidatos e falas problemáticas do ditador, como a do “banho de sangue”. Mas desde o pleito, celebrado há mais de um mês, conforme o Brasil e outros aliados do chavismo como Colômbia e México resistiam em reconhecer a reivindicação de vitória de Maduro, o ditador subiu o tom com os países.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro no Palácio do Planalto em Brasília Foto: Wilton Junios/Estadão

O presidente brasileiro disse não aceitar a vitória nem de Maduro e nem da oposição venezuelana enquanto não houver provas oficiais do resultado das eleições.

“A Venezuela tem um Comitê Nacional Eleitoral, em que tinha três pessoas do governo e duas da oposição. Era esse colégio que daria parecer sobre as atas. O problema é que o presidente Maduro não ouviu esse colégio, passou direto à Suprema Corte. Não estou questionando a Suprema Corte, só acho que tinha que passar pelo colégio eleitoral. Não aceito a vitória dele, nem da oposição”, disse.

Maduro foi declarado vencedor das eleições justamente pelo CNE que é subserviente ao chavismo. Sem apresentar as atas de votação, o órgão declarou o ditador reeleito com 52% dos votos, resultado respaldado mais tarde pela Corte Suprema do país. A oposição, por outro lado, declarou a vitória de González Urrutia por 67% de acordo com 80% das atas que reuniu e publicou em um site paralelo, mais tarde checado por jornais e órgãos independentes.

Estados Unidos e alguns países da América Latina já reconheceram a vitória da oposição, diferentemente de Brasil, Colômbia e México que optaram por pressionar pela publicação das atas enquanto mantém um canal de diálogo com Maduro.

“Estamos exigindo a prova. Ele [Maduro] tem o direito de não gostar. Eu falei que é importante convocar novas eleições”, continuou Lula.

“Maduro que arque com as consequências dos atos dele e eu arco com as consequências dos meus. Eu tenho consciência política de que tentei ajudar muito”, finalizou o presidente.

A proposta de novas eleições, aventada pelo Brasil com endosso de Gustavo Petro da Colômbia - mas sem apoio de Andrés Manuel López Obrador do México - já foi amplamente rejeitada por ambos os lados na Venezuela. Maduro tem reclamado do que chama de “interferência” de Lula, enquanto María Corina Machado, líder da oposição, chamou a ideia de “falta de respeito”. Entidades internacionais também não endossam a proposta por considerar que deslegitimaria o pleito de 28 de julho.

Lula também comentou sobre sua relação com Daniel Ortega, ditador da Nicarágua, outro aliado cuja relação azedou nos últimos meses. Disse que ele enveredou para outro caminho há muito tempo e criticou a decisão recente do ditador de expulsar o embaixador brasileiro no país.

“Ortega enveredou para outro caminho há muito tempo. Fui à Roma e o Papa pediu para liberar um bispo que estava preso. Eu liguei a Ortega e ele inventou 500 mil desculpas para não me atender. Então eu parei de ligar. Agora, nosso embaixador não participou do evento de comemoração da revolução sandinista. Ele então resolveu pedir para nosso embaixador sair de lá. Então mandei a embaixadora dele embora também”, afirmou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.