Maduro receberá garantias para deixar o poder na Venezuela, diz María Corina Machado


A líder opositora fala de uma negociação para a transição democrática, que inclui garantias, salvo-condutos e incentivos para as partes envolvidas

Por Javier Tovar
Atualização:

CARACAS - “Garantias, salvo-condutos e incentivos”: é a oferta que a líder opositora da Venezuela, María Corina Machado coloca sobre a mesa ao presidente Nicolás Maduro para uma transição negociada do poder, em meio à sua denúncia de fraude e certeza da vitória da oposição.

Desde a clandestinidade, à qual recorreu desde a semana passada por temer por sua vida, María Corina respondeu por notas de voz a um questionário enviado pela AFP através de sua equipe.

A líder opositora fala de uma “negociação para a transição democrática”, que “inclui garantias, salvo-condutos e incentivos para as partes envolvidas, neste caso o regime que foi derrotado nessa eleição presidencial”.

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María Corina Machado e Edmundo González Urrutia em 29 de julho Foto: Cristian Hernandez/AP

“Estamos decididos a avançar em uma negociação”, insiste a dirigente de 56 anos. “Será um processo de transição complexo, delicado, no qual vamos unir toda a nação”.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), cooptado pelo chavismo, proclamou vencedor a Maduro com 52% dos votos, embora não tenha publicado o detalhe da apuração alegando que seu sistema foi hackeado.

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A oposição assegura que seu candidato, Edmundo González Urrutia, ganhou a eleição com 67% dos votos e apresenta como prova um site com cópias de mais de 80% das atas escaneadas.

O chavismo o desconsidera e diz que é forjado. O presidente pediu à suprema corte que certifique as eleições, um processo que a oposição e acadêmicos consideram impróprio.

“Maduro perdeu completamente, absolutamente, a legitimidade”, insiste Maria Corina. “Todos os venezuelanos e o mundo sabemos que Edmundo González ganhou de maneira arrasadora e que Maduro pretende impor a maior fraude da história deste país. Mas ele não vai conseguir”.

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“Eu me sinto profundamente orgulhosa do que fizemos, do que a sociedade venezuelana fez, superando todos os obstáculos na eleição mais desigual e arbitrária em termos de abusos e violações do regime”, ela adiciona.

‘Soberania popular’

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Maria Corina assumiu a liderança da oposição majoritária quando, em outubro passado, teve uma vitória com mais de 90% nas primárias para enfrentar Maduro.

Mas uma inelegibilidade política a impediu de participar. González Urrutia, um diplomata de 74 anos desconhecido até então, foi inscrito in extremis entre obstáculos para outras opções. “Somos uma equipe, um bloco indissolúvel”, afirma ela, que foi o cérebro e rosto da campanha opositora.

González Urrutia está há mais de uma semana sem aparecer em público, mas não disse se está na clandestinidade. “Está trabalhando arduamente todos os minutos do dia para conseguir mais apoios e avançar nos processos dentro e fora do país necessários para validar sua eleição como presidente”, garante ela.

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A reeleição de Maduro tem sido questionada pelos Estados Unidos, a União Europeia e vários países da América Latina. Brasil, Colômbia e México, com governos de esquerda e que impulsionam um acordo entre as partes, insistem na necessidade de publicar uma apuração detalhada.

“As forças internacionais são corresponsáveis pelo que ocorre na Venezuela”, aponta María Corina. “É hora de todos os governos do mundo elevarem sua voz contra a repressão e reconhecerem a vitória de Edmundo González no domingo, 28 de julho, e ao mesmo tempo fazerem Maduro entender que sua melhor opção é uma transição negociada”.

Anunciado o resultado, eclodiram protestos que deixaram pelo menos 24 mortos, segundo organizações de direitos humanos, e mais de 2.200 detidos, de acordo com o próprio Maduro, que alistou duas prisões de segurança máxima para encarcerá-los.

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A líder da oposição da Venezuela, María Corina Machado Foto: Federico Parra/AFP

“Todos os venezuelanos temeram por nossa liberdade e por nossa vida, todos”, confessa. “E estou indignada com esta reação brutal do regime, mas também estou serena e segura de que vamos fazer valer a soberania popular e que a verdade vai prevalecer”.

E ela desconsidera a declaração de “lealdade absoluta” a Maduro do alto comando militar, ao assegurar que muitos militares responsáveis pela custódia de centros de votação apoiaram a coleta de atas para seu site.

“A Maduro só resta neste momento se entrincheirar em torno da geração de violência e medo, por um lado, e de um grupo muito reduzido de militares de alta patente que não representam a aspiração da imensa maioria de nossa Força Armada Nacional”, afirma.

“Estou absolutamente convencida de que a imensa maioria dos cidadãos militares, assim como dos corpos policiais, anseiam por uma mudança para uma Venezuela onde exista justiça, oportunidades e liberdade”, insiste. “No dia 10 de janeiro (de 2025, dia da posse), a Venezuela terá em Edmundo González Urrutia seu novo presidente e seu novo comandante em chefe”.

CARACAS - “Garantias, salvo-condutos e incentivos”: é a oferta que a líder opositora da Venezuela, María Corina Machado coloca sobre a mesa ao presidente Nicolás Maduro para uma transição negociada do poder, em meio à sua denúncia de fraude e certeza da vitória da oposição.

Desde a clandestinidade, à qual recorreu desde a semana passada por temer por sua vida, María Corina respondeu por notas de voz a um questionário enviado pela AFP através de sua equipe.

A líder opositora fala de uma “negociação para a transição democrática”, que “inclui garantias, salvo-condutos e incentivos para as partes envolvidas, neste caso o regime que foi derrotado nessa eleição presidencial”.

María Corina Machado e Edmundo González Urrutia em 29 de julho Foto: Cristian Hernandez/AP

“Estamos decididos a avançar em uma negociação”, insiste a dirigente de 56 anos. “Será um processo de transição complexo, delicado, no qual vamos unir toda a nação”.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), cooptado pelo chavismo, proclamou vencedor a Maduro com 52% dos votos, embora não tenha publicado o detalhe da apuração alegando que seu sistema foi hackeado.

A oposição assegura que seu candidato, Edmundo González Urrutia, ganhou a eleição com 67% dos votos e apresenta como prova um site com cópias de mais de 80% das atas escaneadas.

O chavismo o desconsidera e diz que é forjado. O presidente pediu à suprema corte que certifique as eleições, um processo que a oposição e acadêmicos consideram impróprio.

“Maduro perdeu completamente, absolutamente, a legitimidade”, insiste Maria Corina. “Todos os venezuelanos e o mundo sabemos que Edmundo González ganhou de maneira arrasadora e que Maduro pretende impor a maior fraude da história deste país. Mas ele não vai conseguir”.

“Eu me sinto profundamente orgulhosa do que fizemos, do que a sociedade venezuelana fez, superando todos os obstáculos na eleição mais desigual e arbitrária em termos de abusos e violações do regime”, ela adiciona.

‘Soberania popular’

Maria Corina assumiu a liderança da oposição majoritária quando, em outubro passado, teve uma vitória com mais de 90% nas primárias para enfrentar Maduro.

Mas uma inelegibilidade política a impediu de participar. González Urrutia, um diplomata de 74 anos desconhecido até então, foi inscrito in extremis entre obstáculos para outras opções. “Somos uma equipe, um bloco indissolúvel”, afirma ela, que foi o cérebro e rosto da campanha opositora.

González Urrutia está há mais de uma semana sem aparecer em público, mas não disse se está na clandestinidade. “Está trabalhando arduamente todos os minutos do dia para conseguir mais apoios e avançar nos processos dentro e fora do país necessários para validar sua eleição como presidente”, garante ela.

A reeleição de Maduro tem sido questionada pelos Estados Unidos, a União Europeia e vários países da América Latina. Brasil, Colômbia e México, com governos de esquerda e que impulsionam um acordo entre as partes, insistem na necessidade de publicar uma apuração detalhada.

“As forças internacionais são corresponsáveis pelo que ocorre na Venezuela”, aponta María Corina. “É hora de todos os governos do mundo elevarem sua voz contra a repressão e reconhecerem a vitória de Edmundo González no domingo, 28 de julho, e ao mesmo tempo fazerem Maduro entender que sua melhor opção é uma transição negociada”.

Anunciado o resultado, eclodiram protestos que deixaram pelo menos 24 mortos, segundo organizações de direitos humanos, e mais de 2.200 detidos, de acordo com o próprio Maduro, que alistou duas prisões de segurança máxima para encarcerá-los.

A líder da oposição da Venezuela, María Corina Machado Foto: Federico Parra/AFP

“Todos os venezuelanos temeram por nossa liberdade e por nossa vida, todos”, confessa. “E estou indignada com esta reação brutal do regime, mas também estou serena e segura de que vamos fazer valer a soberania popular e que a verdade vai prevalecer”.

E ela desconsidera a declaração de “lealdade absoluta” a Maduro do alto comando militar, ao assegurar que muitos militares responsáveis pela custódia de centros de votação apoiaram a coleta de atas para seu site.

“A Maduro só resta neste momento se entrincheirar em torno da geração de violência e medo, por um lado, e de um grupo muito reduzido de militares de alta patente que não representam a aspiração da imensa maioria de nossa Força Armada Nacional”, afirma.

“Estou absolutamente convencida de que a imensa maioria dos cidadãos militares, assim como dos corpos policiais, anseiam por uma mudança para uma Venezuela onde exista justiça, oportunidades e liberdade”, insiste. “No dia 10 de janeiro (de 2025, dia da posse), a Venezuela terá em Edmundo González Urrutia seu novo presidente e seu novo comandante em chefe”.

CARACAS - “Garantias, salvo-condutos e incentivos”: é a oferta que a líder opositora da Venezuela, María Corina Machado coloca sobre a mesa ao presidente Nicolás Maduro para uma transição negociada do poder, em meio à sua denúncia de fraude e certeza da vitória da oposição.

Desde a clandestinidade, à qual recorreu desde a semana passada por temer por sua vida, María Corina respondeu por notas de voz a um questionário enviado pela AFP através de sua equipe.

A líder opositora fala de uma “negociação para a transição democrática”, que “inclui garantias, salvo-condutos e incentivos para as partes envolvidas, neste caso o regime que foi derrotado nessa eleição presidencial”.

María Corina Machado e Edmundo González Urrutia em 29 de julho Foto: Cristian Hernandez/AP

“Estamos decididos a avançar em uma negociação”, insiste a dirigente de 56 anos. “Será um processo de transição complexo, delicado, no qual vamos unir toda a nação”.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), cooptado pelo chavismo, proclamou vencedor a Maduro com 52% dos votos, embora não tenha publicado o detalhe da apuração alegando que seu sistema foi hackeado.

A oposição assegura que seu candidato, Edmundo González Urrutia, ganhou a eleição com 67% dos votos e apresenta como prova um site com cópias de mais de 80% das atas escaneadas.

O chavismo o desconsidera e diz que é forjado. O presidente pediu à suprema corte que certifique as eleições, um processo que a oposição e acadêmicos consideram impróprio.

“Maduro perdeu completamente, absolutamente, a legitimidade”, insiste Maria Corina. “Todos os venezuelanos e o mundo sabemos que Edmundo González ganhou de maneira arrasadora e que Maduro pretende impor a maior fraude da história deste país. Mas ele não vai conseguir”.

“Eu me sinto profundamente orgulhosa do que fizemos, do que a sociedade venezuelana fez, superando todos os obstáculos na eleição mais desigual e arbitrária em termos de abusos e violações do regime”, ela adiciona.

‘Soberania popular’

Maria Corina assumiu a liderança da oposição majoritária quando, em outubro passado, teve uma vitória com mais de 90% nas primárias para enfrentar Maduro.

Mas uma inelegibilidade política a impediu de participar. González Urrutia, um diplomata de 74 anos desconhecido até então, foi inscrito in extremis entre obstáculos para outras opções. “Somos uma equipe, um bloco indissolúvel”, afirma ela, que foi o cérebro e rosto da campanha opositora.

González Urrutia está há mais de uma semana sem aparecer em público, mas não disse se está na clandestinidade. “Está trabalhando arduamente todos os minutos do dia para conseguir mais apoios e avançar nos processos dentro e fora do país necessários para validar sua eleição como presidente”, garante ela.

A reeleição de Maduro tem sido questionada pelos Estados Unidos, a União Europeia e vários países da América Latina. Brasil, Colômbia e México, com governos de esquerda e que impulsionam um acordo entre as partes, insistem na necessidade de publicar uma apuração detalhada.

“As forças internacionais são corresponsáveis pelo que ocorre na Venezuela”, aponta María Corina. “É hora de todos os governos do mundo elevarem sua voz contra a repressão e reconhecerem a vitória de Edmundo González no domingo, 28 de julho, e ao mesmo tempo fazerem Maduro entender que sua melhor opção é uma transição negociada”.

Anunciado o resultado, eclodiram protestos que deixaram pelo menos 24 mortos, segundo organizações de direitos humanos, e mais de 2.200 detidos, de acordo com o próprio Maduro, que alistou duas prisões de segurança máxima para encarcerá-los.

A líder da oposição da Venezuela, María Corina Machado Foto: Federico Parra/AFP

“Todos os venezuelanos temeram por nossa liberdade e por nossa vida, todos”, confessa. “E estou indignada com esta reação brutal do regime, mas também estou serena e segura de que vamos fazer valer a soberania popular e que a verdade vai prevalecer”.

E ela desconsidera a declaração de “lealdade absoluta” a Maduro do alto comando militar, ao assegurar que muitos militares responsáveis pela custódia de centros de votação apoiaram a coleta de atas para seu site.

“A Maduro só resta neste momento se entrincheirar em torno da geração de violência e medo, por um lado, e de um grupo muito reduzido de militares de alta patente que não representam a aspiração da imensa maioria de nossa Força Armada Nacional”, afirma.

“Estou absolutamente convencida de que a imensa maioria dos cidadãos militares, assim como dos corpos policiais, anseiam por uma mudança para uma Venezuela onde exista justiça, oportunidades e liberdade”, insiste. “No dia 10 de janeiro (de 2025, dia da posse), a Venezuela terá em Edmundo González Urrutia seu novo presidente e seu novo comandante em chefe”.

CARACAS - “Garantias, salvo-condutos e incentivos”: é a oferta que a líder opositora da Venezuela, María Corina Machado coloca sobre a mesa ao presidente Nicolás Maduro para uma transição negociada do poder, em meio à sua denúncia de fraude e certeza da vitória da oposição.

Desde a clandestinidade, à qual recorreu desde a semana passada por temer por sua vida, María Corina respondeu por notas de voz a um questionário enviado pela AFP através de sua equipe.

A líder opositora fala de uma “negociação para a transição democrática”, que “inclui garantias, salvo-condutos e incentivos para as partes envolvidas, neste caso o regime que foi derrotado nessa eleição presidencial”.

María Corina Machado e Edmundo González Urrutia em 29 de julho Foto: Cristian Hernandez/AP

“Estamos decididos a avançar em uma negociação”, insiste a dirigente de 56 anos. “Será um processo de transição complexo, delicado, no qual vamos unir toda a nação”.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), cooptado pelo chavismo, proclamou vencedor a Maduro com 52% dos votos, embora não tenha publicado o detalhe da apuração alegando que seu sistema foi hackeado.

A oposição assegura que seu candidato, Edmundo González Urrutia, ganhou a eleição com 67% dos votos e apresenta como prova um site com cópias de mais de 80% das atas escaneadas.

O chavismo o desconsidera e diz que é forjado. O presidente pediu à suprema corte que certifique as eleições, um processo que a oposição e acadêmicos consideram impróprio.

“Maduro perdeu completamente, absolutamente, a legitimidade”, insiste Maria Corina. “Todos os venezuelanos e o mundo sabemos que Edmundo González ganhou de maneira arrasadora e que Maduro pretende impor a maior fraude da história deste país. Mas ele não vai conseguir”.

“Eu me sinto profundamente orgulhosa do que fizemos, do que a sociedade venezuelana fez, superando todos os obstáculos na eleição mais desigual e arbitrária em termos de abusos e violações do regime”, ela adiciona.

‘Soberania popular’

Maria Corina assumiu a liderança da oposição majoritária quando, em outubro passado, teve uma vitória com mais de 90% nas primárias para enfrentar Maduro.

Mas uma inelegibilidade política a impediu de participar. González Urrutia, um diplomata de 74 anos desconhecido até então, foi inscrito in extremis entre obstáculos para outras opções. “Somos uma equipe, um bloco indissolúvel”, afirma ela, que foi o cérebro e rosto da campanha opositora.

González Urrutia está há mais de uma semana sem aparecer em público, mas não disse se está na clandestinidade. “Está trabalhando arduamente todos os minutos do dia para conseguir mais apoios e avançar nos processos dentro e fora do país necessários para validar sua eleição como presidente”, garante ela.

A reeleição de Maduro tem sido questionada pelos Estados Unidos, a União Europeia e vários países da América Latina. Brasil, Colômbia e México, com governos de esquerda e que impulsionam um acordo entre as partes, insistem na necessidade de publicar uma apuração detalhada.

“As forças internacionais são corresponsáveis pelo que ocorre na Venezuela”, aponta María Corina. “É hora de todos os governos do mundo elevarem sua voz contra a repressão e reconhecerem a vitória de Edmundo González no domingo, 28 de julho, e ao mesmo tempo fazerem Maduro entender que sua melhor opção é uma transição negociada”.

Anunciado o resultado, eclodiram protestos que deixaram pelo menos 24 mortos, segundo organizações de direitos humanos, e mais de 2.200 detidos, de acordo com o próprio Maduro, que alistou duas prisões de segurança máxima para encarcerá-los.

A líder da oposição da Venezuela, María Corina Machado Foto: Federico Parra/AFP

“Todos os venezuelanos temeram por nossa liberdade e por nossa vida, todos”, confessa. “E estou indignada com esta reação brutal do regime, mas também estou serena e segura de que vamos fazer valer a soberania popular e que a verdade vai prevalecer”.

E ela desconsidera a declaração de “lealdade absoluta” a Maduro do alto comando militar, ao assegurar que muitos militares responsáveis pela custódia de centros de votação apoiaram a coleta de atas para seu site.

“A Maduro só resta neste momento se entrincheirar em torno da geração de violência e medo, por um lado, e de um grupo muito reduzido de militares de alta patente que não representam a aspiração da imensa maioria de nossa Força Armada Nacional”, afirma.

“Estou absolutamente convencida de que a imensa maioria dos cidadãos militares, assim como dos corpos policiais, anseiam por uma mudança para uma Venezuela onde exista justiça, oportunidades e liberdade”, insiste. “No dia 10 de janeiro (de 2025, dia da posse), a Venezuela terá em Edmundo González Urrutia seu novo presidente e seu novo comandante em chefe”.

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