Magnata sírio diz que elite 'lutará até o fim'


Em entrevista publicada ontem pelo New York Times, o mais poderoso empresário da Síria, Rami Makhlouf, afirmou que a elite governante - conservadora e dona de um instinto de sobrevivência visceral - "lutará até o fim em uma batalha que poderá envolver o Oriente Médio em agitações e até em uma guerra". "Se não houver estabilidade aqui (na Síria), não haverá estabilidade em Israel", afirmou Makhlouf, que é primo e confidente do presidente Bashar Assad. Ele negou que a declaração seja um aviso ou uma ameaça.

Em entrevista publicada ontem pelo New York Times, o mais poderoso empresário da Síria, Rami Makhlouf, afirmou que a elite governante - conservadora e dona de um instinto de sobrevivência visceral - "lutará até o fim em uma batalha que poderá envolver o Oriente Médio em agitações e até em uma guerra". "Se não houver estabilidade aqui (na Síria), não haverá estabilidade em Israel", afirmou Makhlouf, que é primo e confidente do presidente Bashar Assad. Ele negou que a declaração seja um aviso ou uma ameaça.

Em entrevista publicada ontem pelo New York Times, o mais poderoso empresário da Síria, Rami Makhlouf, afirmou que a elite governante - conservadora e dona de um instinto de sobrevivência visceral - "lutará até o fim em uma batalha que poderá envolver o Oriente Médio em agitações e até em uma guerra". "Se não houver estabilidade aqui (na Síria), não haverá estabilidade em Israel", afirmou Makhlouf, que é primo e confidente do presidente Bashar Assad. Ele negou que a declaração seja um aviso ou uma ameaça.

Em entrevista publicada ontem pelo New York Times, o mais poderoso empresário da Síria, Rami Makhlouf, afirmou que a elite governante - conservadora e dona de um instinto de sobrevivência visceral - "lutará até o fim em uma batalha que poderá envolver o Oriente Médio em agitações e até em uma guerra". "Se não houver estabilidade aqui (na Síria), não haverá estabilidade em Israel", afirmou Makhlouf, que é primo e confidente do presidente Bashar Assad. Ele negou que a declaração seja um aviso ou uma ameaça.

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