Mais de 30 mil pessoas fogem de cidade da Nigéria após ameaças do Boko Haram


Segundo agência para refugiados da ONU, o grupo extremista atacou a cidade de Rann em 14 de janeiro e prometeu voltar, deixando os nigerianos em pânico

Por Redação
Atualização:

GENEBRA - Cerca de 30 mil pessoas fugiram da cidade de Rann, na Nigéria, durante o final de semana, com destino a Camarões, ameaçados por um ataque de militantes do Boko Haram, afirmou a agência para refugiados da Organização das Nações Unidas (Acnur) em Genebra nesta terça-feira, 29.

“Toda a população parece estar paralisada de medo e fugiu para escapar da morte”, afirmou em entrevista coletiva o alto comissário da Acnur, Babar Baloch. Segundo ele, os refugiados afirmaram que o Boko Haram prometeu retornar a Rann, situada na fronteira com o Camarões, um país que luta contra o grupo extremista no extremo norte do território.

O presidente Muhammadu Buhari da Nigéria, centro, tem sido criticado por não ter derrotado o Boko Haram. Foto: Agence France-Presse - Getty Images via The New York Times
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Essas 30 mil pessoas compõem um cenário em que dezenas de milhares fugiram da Nigéria nos últimos meses com a escalada da violência de jihadistas na região, conta o porta-voz. “Com mais de 250 mil crianças, mulheres e homens já deslocados no noroeste da Nigéria, o aumento dos ataques contra civis está forçando milhares de pessoas a correr por suas vidas diariamente”, explicou Baloch.

O medo se espalhou com a saída das tropas camaronesas de Rann. Elas haviam sido enviadas à cidade para reforçar a segurança, após ataque a uma base militar em 14 de janeiro, deixando 14 mortos. O grupo ataca regularmente pontos militares no Estado de Borno (noroeste) desde julho e provocou dezenas e incluiu centenas de mortos.

A insurreição jihadista, que começou no noroeste da Nigéria em 2009, causou até agora ao menos

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27 mil mortos

e uma grave crise com mais de 1,8 milhão de refugiados.

/ AFP, EFE e REUTERS

GENEBRA - Cerca de 30 mil pessoas fugiram da cidade de Rann, na Nigéria, durante o final de semana, com destino a Camarões, ameaçados por um ataque de militantes do Boko Haram, afirmou a agência para refugiados da Organização das Nações Unidas (Acnur) em Genebra nesta terça-feira, 29.

“Toda a população parece estar paralisada de medo e fugiu para escapar da morte”, afirmou em entrevista coletiva o alto comissário da Acnur, Babar Baloch. Segundo ele, os refugiados afirmaram que o Boko Haram prometeu retornar a Rann, situada na fronteira com o Camarões, um país que luta contra o grupo extremista no extremo norte do território.

O presidente Muhammadu Buhari da Nigéria, centro, tem sido criticado por não ter derrotado o Boko Haram. Foto: Agence France-Presse - Getty Images via The New York Times

Essas 30 mil pessoas compõem um cenário em que dezenas de milhares fugiram da Nigéria nos últimos meses com a escalada da violência de jihadistas na região, conta o porta-voz. “Com mais de 250 mil crianças, mulheres e homens já deslocados no noroeste da Nigéria, o aumento dos ataques contra civis está forçando milhares de pessoas a correr por suas vidas diariamente”, explicou Baloch.

O medo se espalhou com a saída das tropas camaronesas de Rann. Elas haviam sido enviadas à cidade para reforçar a segurança, após ataque a uma base militar em 14 de janeiro, deixando 14 mortos. O grupo ataca regularmente pontos militares no Estado de Borno (noroeste) desde julho e provocou dezenas e incluiu centenas de mortos.

A insurreição jihadista, que começou no noroeste da Nigéria em 2009, causou até agora ao menos

27 mil mortos

e uma grave crise com mais de 1,8 milhão de refugiados.

/ AFP, EFE e REUTERS

GENEBRA - Cerca de 30 mil pessoas fugiram da cidade de Rann, na Nigéria, durante o final de semana, com destino a Camarões, ameaçados por um ataque de militantes do Boko Haram, afirmou a agência para refugiados da Organização das Nações Unidas (Acnur) em Genebra nesta terça-feira, 29.

“Toda a população parece estar paralisada de medo e fugiu para escapar da morte”, afirmou em entrevista coletiva o alto comissário da Acnur, Babar Baloch. Segundo ele, os refugiados afirmaram que o Boko Haram prometeu retornar a Rann, situada na fronteira com o Camarões, um país que luta contra o grupo extremista no extremo norte do território.

O presidente Muhammadu Buhari da Nigéria, centro, tem sido criticado por não ter derrotado o Boko Haram. Foto: Agence France-Presse - Getty Images via The New York Times

Essas 30 mil pessoas compõem um cenário em que dezenas de milhares fugiram da Nigéria nos últimos meses com a escalada da violência de jihadistas na região, conta o porta-voz. “Com mais de 250 mil crianças, mulheres e homens já deslocados no noroeste da Nigéria, o aumento dos ataques contra civis está forçando milhares de pessoas a correr por suas vidas diariamente”, explicou Baloch.

O medo se espalhou com a saída das tropas camaronesas de Rann. Elas haviam sido enviadas à cidade para reforçar a segurança, após ataque a uma base militar em 14 de janeiro, deixando 14 mortos. O grupo ataca regularmente pontos militares no Estado de Borno (noroeste) desde julho e provocou dezenas e incluiu centenas de mortos.

A insurreição jihadista, que começou no noroeste da Nigéria em 2009, causou até agora ao menos

27 mil mortos

e uma grave crise com mais de 1,8 milhão de refugiados.

/ AFP, EFE e REUTERS

GENEBRA - Cerca de 30 mil pessoas fugiram da cidade de Rann, na Nigéria, durante o final de semana, com destino a Camarões, ameaçados por um ataque de militantes do Boko Haram, afirmou a agência para refugiados da Organização das Nações Unidas (Acnur) em Genebra nesta terça-feira, 29.

“Toda a população parece estar paralisada de medo e fugiu para escapar da morte”, afirmou em entrevista coletiva o alto comissário da Acnur, Babar Baloch. Segundo ele, os refugiados afirmaram que o Boko Haram prometeu retornar a Rann, situada na fronteira com o Camarões, um país que luta contra o grupo extremista no extremo norte do território.

O presidente Muhammadu Buhari da Nigéria, centro, tem sido criticado por não ter derrotado o Boko Haram. Foto: Agence France-Presse - Getty Images via The New York Times

Essas 30 mil pessoas compõem um cenário em que dezenas de milhares fugiram da Nigéria nos últimos meses com a escalada da violência de jihadistas na região, conta o porta-voz. “Com mais de 250 mil crianças, mulheres e homens já deslocados no noroeste da Nigéria, o aumento dos ataques contra civis está forçando milhares de pessoas a correr por suas vidas diariamente”, explicou Baloch.

O medo se espalhou com a saída das tropas camaronesas de Rann. Elas haviam sido enviadas à cidade para reforçar a segurança, após ataque a uma base militar em 14 de janeiro, deixando 14 mortos. O grupo ataca regularmente pontos militares no Estado de Borno (noroeste) desde julho e provocou dezenas e incluiu centenas de mortos.

A insurreição jihadista, que começou no noroeste da Nigéria em 2009, causou até agora ao menos

27 mil mortos

e uma grave crise com mais de 1,8 milhão de refugiados.

/ AFP, EFE e REUTERS

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