Mais de 300 mil fugiram da violência na República Democrática do Congo em junho, diz ONU


Ataques múltiplos na província de Ituri envolveram as comunidades hema e lendu

Por AFP
Atualização:

Mais de 300.000 pessoas fugiram da violência e dos ataques étnicos na região nordeste da República Democrática do Congo (RDC) em junho, informou a ONU nesta terça-feira, 18. "A última explosão de violência provocou o deslocamento de mais de 300.000 pessoas", afirmou Babar Baloch, porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

Soldados da Força de Paz da ONU patrulham região no leste daRepública Democrática do Congo Foto: REUTERS/Kenny Katombe

Ele expressou o temor de que "a escalada possa afetar grande parte da província de Ituri". A situação na volátil província de Ituri se deteriorou significativamente desde meados da semana passada, com "ataques múltiplos" que envolveram as comunidades hema e lendu, afirmou.

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O motivo da nova onda de violência ainda não foi determinado, mas os ataques aconteceram em uma região onde dezenas de milhares de pessoas morreram em confrontos entre estes grupos étnicos entre 1999 e 2003. Baloch destacou que os ataques entre as duas comunidades também provocaram o deslocamento de 350.000 pessoas entre o fim de 2017 e o início de 2018.

O porta-voz afirmou que foi informado sobre "deslocamentos em grande escala" em três dos cinco territórios administrativos de Ituri, com pessoas que tentavam escapar de ataques e contra-ataques, especialmente no território de Djugu. Baloch citou informações de que as duas comunidades estariam "formando grupos de autodefesa e participando em assassinatos por vingança".

"O ACNUR teme que esta escalada possa afetar em grande parte da província", completou.

Mais de 300.000 pessoas fugiram da violência e dos ataques étnicos na região nordeste da República Democrática do Congo (RDC) em junho, informou a ONU nesta terça-feira, 18. "A última explosão de violência provocou o deslocamento de mais de 300.000 pessoas", afirmou Babar Baloch, porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

Soldados da Força de Paz da ONU patrulham região no leste daRepública Democrática do Congo Foto: REUTERS/Kenny Katombe

Ele expressou o temor de que "a escalada possa afetar grande parte da província de Ituri". A situação na volátil província de Ituri se deteriorou significativamente desde meados da semana passada, com "ataques múltiplos" que envolveram as comunidades hema e lendu, afirmou.

O motivo da nova onda de violência ainda não foi determinado, mas os ataques aconteceram em uma região onde dezenas de milhares de pessoas morreram em confrontos entre estes grupos étnicos entre 1999 e 2003. Baloch destacou que os ataques entre as duas comunidades também provocaram o deslocamento de 350.000 pessoas entre o fim de 2017 e o início de 2018.

O porta-voz afirmou que foi informado sobre "deslocamentos em grande escala" em três dos cinco territórios administrativos de Ituri, com pessoas que tentavam escapar de ataques e contra-ataques, especialmente no território de Djugu. Baloch citou informações de que as duas comunidades estariam "formando grupos de autodefesa e participando em assassinatos por vingança".

"O ACNUR teme que esta escalada possa afetar em grande parte da província", completou.

Mais de 300.000 pessoas fugiram da violência e dos ataques étnicos na região nordeste da República Democrática do Congo (RDC) em junho, informou a ONU nesta terça-feira, 18. "A última explosão de violência provocou o deslocamento de mais de 300.000 pessoas", afirmou Babar Baloch, porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

Soldados da Força de Paz da ONU patrulham região no leste daRepública Democrática do Congo Foto: REUTERS/Kenny Katombe

Ele expressou o temor de que "a escalada possa afetar grande parte da província de Ituri". A situação na volátil província de Ituri se deteriorou significativamente desde meados da semana passada, com "ataques múltiplos" que envolveram as comunidades hema e lendu, afirmou.

O motivo da nova onda de violência ainda não foi determinado, mas os ataques aconteceram em uma região onde dezenas de milhares de pessoas morreram em confrontos entre estes grupos étnicos entre 1999 e 2003. Baloch destacou que os ataques entre as duas comunidades também provocaram o deslocamento de 350.000 pessoas entre o fim de 2017 e o início de 2018.

O porta-voz afirmou que foi informado sobre "deslocamentos em grande escala" em três dos cinco territórios administrativos de Ituri, com pessoas que tentavam escapar de ataques e contra-ataques, especialmente no território de Djugu. Baloch citou informações de que as duas comunidades estariam "formando grupos de autodefesa e participando em assassinatos por vingança".

"O ACNUR teme que esta escalada possa afetar em grande parte da província", completou.

Mais de 300.000 pessoas fugiram da violência e dos ataques étnicos na região nordeste da República Democrática do Congo (RDC) em junho, informou a ONU nesta terça-feira, 18. "A última explosão de violência provocou o deslocamento de mais de 300.000 pessoas", afirmou Babar Baloch, porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

Soldados da Força de Paz da ONU patrulham região no leste daRepública Democrática do Congo Foto: REUTERS/Kenny Katombe

Ele expressou o temor de que "a escalada possa afetar grande parte da província de Ituri". A situação na volátil província de Ituri se deteriorou significativamente desde meados da semana passada, com "ataques múltiplos" que envolveram as comunidades hema e lendu, afirmou.

O motivo da nova onda de violência ainda não foi determinado, mas os ataques aconteceram em uma região onde dezenas de milhares de pessoas morreram em confrontos entre estes grupos étnicos entre 1999 e 2003. Baloch destacou que os ataques entre as duas comunidades também provocaram o deslocamento de 350.000 pessoas entre o fim de 2017 e o início de 2018.

O porta-voz afirmou que foi informado sobre "deslocamentos em grande escala" em três dos cinco territórios administrativos de Ituri, com pessoas que tentavam escapar de ataques e contra-ataques, especialmente no território de Djugu. Baloch citou informações de que as duas comunidades estariam "formando grupos de autodefesa e participando em assassinatos por vingança".

"O ACNUR teme que esta escalada possa afetar em grande parte da província", completou.

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