Mais de 300 pessoas morreram em terremoto no Chile


No país, há 15 desaparecidos e 2 milhões de pessoas desabrigadas

Passa de 300 o número de mortos no terremoto de 8,8 graus que atingiu o Chile na madrugada deste sábado informou a Agência Nacional de Emergência. Ondas de dois metros acima do normal atingiram a costa do país, de acordo com o serviço de pesquisa geológica do EUA. Testemunhas na região costeira de Maule, próxima ao epicentro do abalo, viram casas "simplesmente desaparecerem".

 

De acordo com A presidente do Chile, Michelle Bachelet, além dos mortos, há 15 desaparecidos, dois milhões de desabrigados e um milhão de casas danificadas. "As forças da natureza bateram duramente em nossa pátria e mais uma vez põem a toda prova nossa capacidade para enfrentar as adversidades e nos colocarmos de pé", declarou a governante em mensagem transmitida ao vivo por todos os canais de televisão e de rádio do país. 

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Fontes do governo disseram que em algumas áreas de Maule até 80% das cidades foram destruídas pelo terremoto e pelas ondas subsequentes. Esforços de ajuda estão a caminho e o governo disse que pode enviar tropas para garantir a segurança nas regiões mais afetadas.

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A presidente do Chile, Michelle Bachelet, reuniu-se com autoridades emergenciais na manhã de hoje e voou em helicóptero do exército para a área mais atingida. Bachelet declarou "estado de catástrofe" na área central do Chile, mas afirmou que o governo não pediu ajuda para outros países. "O sistema está funcionando. As pessoas estão calmas. Estamos fazendo tudo que podemos com todas as forças que temos", declarou Bachelet.

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O governo não declarou emergência nacional, mas identificou as regiões atingidas no sul do país que irão receber fundos emergenciais. Segundo Bachelet, o Chile tem neste momento os recursos necessários para enfrentar as consequências do terremoto e não precisa de socorro internacional imediato.As imagens das televisões chilenas mostram janelas quebradas, telhados e calçadas destruídas em Santiago. O metrô também está fechado e centenas de ônibus ficaram presos no terminal por causa da destruição de uma ponte, informou o ministério das Telecomunicações e Transporte. O ministério pede que os chilenos usem o telefone somente quando for absolutamente necessário. As informações são da Dow Jones e Associated Press.

Veículos capotados em Santiago por conta do terremoto. Foto: Claudio Reyes/EFE

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Atualizada às 23h15 para acréscimo de informações

Passa de 300 o número de mortos no terremoto de 8,8 graus que atingiu o Chile na madrugada deste sábado informou a Agência Nacional de Emergência. Ondas de dois metros acima do normal atingiram a costa do país, de acordo com o serviço de pesquisa geológica do EUA. Testemunhas na região costeira de Maule, próxima ao epicentro do abalo, viram casas "simplesmente desaparecerem".

 

De acordo com A presidente do Chile, Michelle Bachelet, além dos mortos, há 15 desaparecidos, dois milhões de desabrigados e um milhão de casas danificadas. "As forças da natureza bateram duramente em nossa pátria e mais uma vez põem a toda prova nossa capacidade para enfrentar as adversidades e nos colocarmos de pé", declarou a governante em mensagem transmitida ao vivo por todos os canais de televisão e de rádio do país. 

Fontes do governo disseram que em algumas áreas de Maule até 80% das cidades foram destruídas pelo terremoto e pelas ondas subsequentes. Esforços de ajuda estão a caminho e o governo disse que pode enviar tropas para garantir a segurança nas regiões mais afetadas.

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O governo não declarou emergência nacional, mas identificou as regiões atingidas no sul do país que irão receber fundos emergenciais. Segundo Bachelet, o Chile tem neste momento os recursos necessários para enfrentar as consequências do terremoto e não precisa de socorro internacional imediato.As imagens das televisões chilenas mostram janelas quebradas, telhados e calçadas destruídas em Santiago. O metrô também está fechado e centenas de ônibus ficaram presos no terminal por causa da destruição de uma ponte, informou o ministério das Telecomunicações e Transporte. O ministério pede que os chilenos usem o telefone somente quando for absolutamente necessário. As informações são da Dow Jones e Associated Press.

Veículos capotados em Santiago por conta do terremoto. Foto: Claudio Reyes/EFE

 

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Passa de 300 o número de mortos no terremoto de 8,8 graus que atingiu o Chile na madrugada deste sábado informou a Agência Nacional de Emergência. Ondas de dois metros acima do normal atingiram a costa do país, de acordo com o serviço de pesquisa geológica do EUA. Testemunhas na região costeira de Maule, próxima ao epicentro do abalo, viram casas "simplesmente desaparecerem".

 

De acordo com A presidente do Chile, Michelle Bachelet, além dos mortos, há 15 desaparecidos, dois milhões de desabrigados e um milhão de casas danificadas. "As forças da natureza bateram duramente em nossa pátria e mais uma vez põem a toda prova nossa capacidade para enfrentar as adversidades e nos colocarmos de pé", declarou a governante em mensagem transmitida ao vivo por todos os canais de televisão e de rádio do país. 

Fontes do governo disseram que em algumas áreas de Maule até 80% das cidades foram destruídas pelo terremoto e pelas ondas subsequentes. Esforços de ajuda estão a caminho e o governo disse que pode enviar tropas para garantir a segurança nas regiões mais afetadas.

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O governo não declarou emergência nacional, mas identificou as regiões atingidas no sul do país que irão receber fundos emergenciais. Segundo Bachelet, o Chile tem neste momento os recursos necessários para enfrentar as consequências do terremoto e não precisa de socorro internacional imediato.As imagens das televisões chilenas mostram janelas quebradas, telhados e calçadas destruídas em Santiago. O metrô também está fechado e centenas de ônibus ficaram presos no terminal por causa da destruição de uma ponte, informou o ministério das Telecomunicações e Transporte. O ministério pede que os chilenos usem o telefone somente quando for absolutamente necessário. As informações são da Dow Jones e Associated Press.

Veículos capotados em Santiago por conta do terremoto. Foto: Claudio Reyes/EFE

 

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