Mais de 40 imigrantes morrem afogados após naufrágio de barco no Mediterrâneo


O barco saiu de Sfax, cidade portuária da Tunísia, que fica há 130 km da ilha de Lampedusa, na Itália, em uma das rotas mais perigosas do mundo

Por Redação

Pelo menos 41 imigrantes morreram após o naufrágio de um barco na proximidade da ilha de Lampedusa, na Itália. Quatro sobreviventes foram resgatados pela Guarda Costeira do país europeu.

De acordo com os sobreviventes, o barco saiu do porto de Sfax, na Tunísia e o naufrágio aconteceu após uma onda mais forte. O barco levava 45 pessoas, entre elas três crianças. Apenas 15 pessoas estavam usando colete salva-vidas

Sfax fica a cerca de 130 quilômetros da ilha de Lampedusa, na Itália. Desde o início de 2023 é o principal ponto de partida de milhares de migrantes que tentam atravessar o Mediterrâneo rumo à Europa.

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Guarda Costeira da Itália resgatou quatro imigrantes que sobreviveram de um naufrágio de um barco que saiu da cidade de Sfax, na Tunísia e tinha como destino a ilha de Lampedusa, na Itália  Foto: Guarda Costeira da Itália/ AFP

De 1º de janeiro a 20 de julho, 901 corpos de migrantes, a maioria da África subsaariana, foram encontrados na costa da Tunísia, de acordo com um relatório oficial do país.

A rota mais perigosa

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Segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), o Mediterrâneo Central, entre o Norte da África e a Itália, é a rota migratória mais perigosa do mundo, com mais de 20.000 mortos desde 2014.

A saída de migrantes da África subsaariana se acelerou depois de um discurso do presidente Kais Saied, em 21 de fevereiro, no qual denunciou a chegada de “hordas de clandestinos” que chegaram, segundo ele, para “alterar o equilíbrio demográfico” do país.

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Após a morte de um tunisiano, em 3 de julho, em uma briga entre migrantes e moradores locais, pelo menos 2.000 africanos foram abandonados pela polícia tunisiana em áreas desérticas perto da fronteira com Líbia e Argélia, conforme novos dados divulgados por uma fonte humanitária.

Pelo menos 25 pessoas morreram no deserto líbio-tunisiano desde o início de julho, de acordo com a última avaliação de fontes humanitárias./AFP

Pelo menos 41 imigrantes morreram após o naufrágio de um barco na proximidade da ilha de Lampedusa, na Itália. Quatro sobreviventes foram resgatados pela Guarda Costeira do país europeu.

De acordo com os sobreviventes, o barco saiu do porto de Sfax, na Tunísia e o naufrágio aconteceu após uma onda mais forte. O barco levava 45 pessoas, entre elas três crianças. Apenas 15 pessoas estavam usando colete salva-vidas

Sfax fica a cerca de 130 quilômetros da ilha de Lampedusa, na Itália. Desde o início de 2023 é o principal ponto de partida de milhares de migrantes que tentam atravessar o Mediterrâneo rumo à Europa.

Guarda Costeira da Itália resgatou quatro imigrantes que sobreviveram de um naufrágio de um barco que saiu da cidade de Sfax, na Tunísia e tinha como destino a ilha de Lampedusa, na Itália  Foto: Guarda Costeira da Itália/ AFP

De 1º de janeiro a 20 de julho, 901 corpos de migrantes, a maioria da África subsaariana, foram encontrados na costa da Tunísia, de acordo com um relatório oficial do país.

A rota mais perigosa

Segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), o Mediterrâneo Central, entre o Norte da África e a Itália, é a rota migratória mais perigosa do mundo, com mais de 20.000 mortos desde 2014.

A saída de migrantes da África subsaariana se acelerou depois de um discurso do presidente Kais Saied, em 21 de fevereiro, no qual denunciou a chegada de “hordas de clandestinos” que chegaram, segundo ele, para “alterar o equilíbrio demográfico” do país.

Após a morte de um tunisiano, em 3 de julho, em uma briga entre migrantes e moradores locais, pelo menos 2.000 africanos foram abandonados pela polícia tunisiana em áreas desérticas perto da fronteira com Líbia e Argélia, conforme novos dados divulgados por uma fonte humanitária.

Pelo menos 25 pessoas morreram no deserto líbio-tunisiano desde o início de julho, de acordo com a última avaliação de fontes humanitárias./AFP

Pelo menos 41 imigrantes morreram após o naufrágio de um barco na proximidade da ilha de Lampedusa, na Itália. Quatro sobreviventes foram resgatados pela Guarda Costeira do país europeu.

De acordo com os sobreviventes, o barco saiu do porto de Sfax, na Tunísia e o naufrágio aconteceu após uma onda mais forte. O barco levava 45 pessoas, entre elas três crianças. Apenas 15 pessoas estavam usando colete salva-vidas

Sfax fica a cerca de 130 quilômetros da ilha de Lampedusa, na Itália. Desde o início de 2023 é o principal ponto de partida de milhares de migrantes que tentam atravessar o Mediterrâneo rumo à Europa.

Guarda Costeira da Itália resgatou quatro imigrantes que sobreviveram de um naufrágio de um barco que saiu da cidade de Sfax, na Tunísia e tinha como destino a ilha de Lampedusa, na Itália  Foto: Guarda Costeira da Itália/ AFP

De 1º de janeiro a 20 de julho, 901 corpos de migrantes, a maioria da África subsaariana, foram encontrados na costa da Tunísia, de acordo com um relatório oficial do país.

A rota mais perigosa

Segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), o Mediterrâneo Central, entre o Norte da África e a Itália, é a rota migratória mais perigosa do mundo, com mais de 20.000 mortos desde 2014.

A saída de migrantes da África subsaariana se acelerou depois de um discurso do presidente Kais Saied, em 21 de fevereiro, no qual denunciou a chegada de “hordas de clandestinos” que chegaram, segundo ele, para “alterar o equilíbrio demográfico” do país.

Após a morte de um tunisiano, em 3 de julho, em uma briga entre migrantes e moradores locais, pelo menos 2.000 africanos foram abandonados pela polícia tunisiana em áreas desérticas perto da fronteira com Líbia e Argélia, conforme novos dados divulgados por uma fonte humanitária.

Pelo menos 25 pessoas morreram no deserto líbio-tunisiano desde o início de julho, de acordo com a última avaliação de fontes humanitárias./AFP

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