Mais jornalistas são atacados no Afeganistão


Por Agencia Estado

Três jornalistas americanos foram agredidos, nesta quinta-feira, na mesma estrada em que morreram, na segunda-feira, quatro de seus colegas, e ameaçados de morte aos gritos de "o mulá mandou matar todos os estrangeiros", relatou à ANSA um representante da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF). Desta vez, as vítimas foram um correspondente e um fotógrago do jornal Newsday, Matthiew McAllester e Moises Saman, respectivamente, e Larry Kapelow, do grupo Cox Communication. Vincent Brossel, do RSF, disse que os repórteres haviam deixado a capital afegã para cobrir um confronto armado, entre mujahedins (combatentes da guerra santa) e pashtus de outra facção, quando foram bloqueados por um grupo armado com fuzis Kalashnikov. Durante longo tempo os milicianos mantiveram os jornalistas sob a mira de seus fuzis, gritando que a ordem do mulá - talvez Omar - era de eliminar todos os estrangeiros. Segundo Brossel, os jornalistas foram salvos pelo intérprete, que argumentou com os agressores até conseguir que eles fossem liberados. Ainda não se sabe que argumentos o intérprete utilizou, mas os jornalistas saíram sãos e salvos, embora fossem despojados de tudo que levavam. "Provavelmente", acrescentou Brossel, "trata-se de delinqüentes comuns, que estão explorando a situação, após perceberem que, com o vaivém dos jornalistas, eles podem encher os cofres". Em Cabul, "a psicose entre o pessoal da imprensa é grande", segundo o representante da RSF para a Ásia. "São poucos os que ainda acham que podem sair da cidade sem escolta. Alguém, inclusive, colocou diante do Hotel Intercontinental um cartaz com uma legenda que diz: ´Organiza-se uma caravana protegida por mujahedins armados´". Leia o especial

Três jornalistas americanos foram agredidos, nesta quinta-feira, na mesma estrada em que morreram, na segunda-feira, quatro de seus colegas, e ameaçados de morte aos gritos de "o mulá mandou matar todos os estrangeiros", relatou à ANSA um representante da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF). Desta vez, as vítimas foram um correspondente e um fotógrago do jornal Newsday, Matthiew McAllester e Moises Saman, respectivamente, e Larry Kapelow, do grupo Cox Communication. Vincent Brossel, do RSF, disse que os repórteres haviam deixado a capital afegã para cobrir um confronto armado, entre mujahedins (combatentes da guerra santa) e pashtus de outra facção, quando foram bloqueados por um grupo armado com fuzis Kalashnikov. Durante longo tempo os milicianos mantiveram os jornalistas sob a mira de seus fuzis, gritando que a ordem do mulá - talvez Omar - era de eliminar todos os estrangeiros. Segundo Brossel, os jornalistas foram salvos pelo intérprete, que argumentou com os agressores até conseguir que eles fossem liberados. Ainda não se sabe que argumentos o intérprete utilizou, mas os jornalistas saíram sãos e salvos, embora fossem despojados de tudo que levavam. "Provavelmente", acrescentou Brossel, "trata-se de delinqüentes comuns, que estão explorando a situação, após perceberem que, com o vaivém dos jornalistas, eles podem encher os cofres". Em Cabul, "a psicose entre o pessoal da imprensa é grande", segundo o representante da RSF para a Ásia. "São poucos os que ainda acham que podem sair da cidade sem escolta. Alguém, inclusive, colocou diante do Hotel Intercontinental um cartaz com uma legenda que diz: ´Organiza-se uma caravana protegida por mujahedins armados´". Leia o especial

Três jornalistas americanos foram agredidos, nesta quinta-feira, na mesma estrada em que morreram, na segunda-feira, quatro de seus colegas, e ameaçados de morte aos gritos de "o mulá mandou matar todos os estrangeiros", relatou à ANSA um representante da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF). Desta vez, as vítimas foram um correspondente e um fotógrago do jornal Newsday, Matthiew McAllester e Moises Saman, respectivamente, e Larry Kapelow, do grupo Cox Communication. Vincent Brossel, do RSF, disse que os repórteres haviam deixado a capital afegã para cobrir um confronto armado, entre mujahedins (combatentes da guerra santa) e pashtus de outra facção, quando foram bloqueados por um grupo armado com fuzis Kalashnikov. Durante longo tempo os milicianos mantiveram os jornalistas sob a mira de seus fuzis, gritando que a ordem do mulá - talvez Omar - era de eliminar todos os estrangeiros. Segundo Brossel, os jornalistas foram salvos pelo intérprete, que argumentou com os agressores até conseguir que eles fossem liberados. Ainda não se sabe que argumentos o intérprete utilizou, mas os jornalistas saíram sãos e salvos, embora fossem despojados de tudo que levavam. "Provavelmente", acrescentou Brossel, "trata-se de delinqüentes comuns, que estão explorando a situação, após perceberem que, com o vaivém dos jornalistas, eles podem encher os cofres". Em Cabul, "a psicose entre o pessoal da imprensa é grande", segundo o representante da RSF para a Ásia. "São poucos os que ainda acham que podem sair da cidade sem escolta. Alguém, inclusive, colocou diante do Hotel Intercontinental um cartaz com uma legenda que diz: ´Organiza-se uma caravana protegida por mujahedins armados´". Leia o especial

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