Malásia estuda castigo físico para combater a prostituição


As penas debatidas no Parlamento podem incluir chicotadas

Por Agencia Estado

Legisladores malaios debatem no Parlamento a aprovação de severas penas contra a prostituição, incluindo o castigo com o chicote, com a finalidade de combater a crescente indústria sexual, informou nesta quarta-feira a imprensa local. O vice-ministro do Interior, Johari Baharum, afirmou que a proposta de endurecer as penas é uma resposta ao alto número de mulheres estrangeiras que entram na Malásia para trabalhar como prostitutas. Segundo dados oficiais, mais de 15 mil estrangeiras, a maior parte vinda da Indonésia, China, Filipinas e Tailândia, foram detidas nos últimos 24 meses na Malásia por exercer a prostituição. Na Malásia, país de maioria muçulmana, a prostituição é ilegal. Mas milhares de mulheres exercem a profissão, de forma semi-aberta, em diversos locais disfarçados sob variados rótulos.

Legisladores malaios debatem no Parlamento a aprovação de severas penas contra a prostituição, incluindo o castigo com o chicote, com a finalidade de combater a crescente indústria sexual, informou nesta quarta-feira a imprensa local. O vice-ministro do Interior, Johari Baharum, afirmou que a proposta de endurecer as penas é uma resposta ao alto número de mulheres estrangeiras que entram na Malásia para trabalhar como prostitutas. Segundo dados oficiais, mais de 15 mil estrangeiras, a maior parte vinda da Indonésia, China, Filipinas e Tailândia, foram detidas nos últimos 24 meses na Malásia por exercer a prostituição. Na Malásia, país de maioria muçulmana, a prostituição é ilegal. Mas milhares de mulheres exercem a profissão, de forma semi-aberta, em diversos locais disfarçados sob variados rótulos.

Legisladores malaios debatem no Parlamento a aprovação de severas penas contra a prostituição, incluindo o castigo com o chicote, com a finalidade de combater a crescente indústria sexual, informou nesta quarta-feira a imprensa local. O vice-ministro do Interior, Johari Baharum, afirmou que a proposta de endurecer as penas é uma resposta ao alto número de mulheres estrangeiras que entram na Malásia para trabalhar como prostitutas. Segundo dados oficiais, mais de 15 mil estrangeiras, a maior parte vinda da Indonésia, China, Filipinas e Tailândia, foram detidas nos últimos 24 meses na Malásia por exercer a prostituição. Na Malásia, país de maioria muçulmana, a prostituição é ilegal. Mas milhares de mulheres exercem a profissão, de forma semi-aberta, em diversos locais disfarçados sob variados rótulos.

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