María Corina Machado anuncia homônima como substituta para enfrentar Maduro na Venezuela


Líder opositora, que está inabilitada de concorrer, apresentou o nome da professora universitária Corina Yoris para as eleições presidenciais de 28 de julho

Por Redação
Atualização:

CARACAS - A líder opositora venezuelana María Corina Machado anunciou nesta sexta-feira, 22, que Corina Yoris, filósofa e professora universitária, será a candidata que a representará nas eleições presidenciais de 28 de julho, nas quais enfrentará o presidente, Nicolás Maduro. A opositora foi inabilitada de concorrer a cargos públicos por 15 anos.Segundo analistas, María Corina tem uma grande chance de transferir seus votos. O fato de a nova candidata compartilhar o mesmo nome da líder da oposição também pode ajudar.

“É uma pessoa da minha total confiança, honrada, que vai cumprir esse trâmite com o apoio e a confiança de todos”, disse a dirigente ao anunciar o nome de Corina Yoris, que integrou a comissão que organizou as primárias opositoras realizadas em 22 de outubro de 2023, nas quais María Corina Machado venceu com folga. “Aqui vamos juntas. Somos uma grande equipe”, prosseguiu.

A líder da oposição venezuelana María Corina Machado apresenta sua substituta nas eleições presidenciais: Corina Yoris Foto: Rayner Peña R./EFE
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“Hoje é um grande dia e demos um grande passo, um grande passo, para a vitória eleitoral na qual derrotaremos Nicolás Maduro”, disse na sede da sua campanha na capital da Venezuela, Caracas.

María Corina foi inabilitada pelo governo chavista de concorrer em eleições por 15 anos, assim como outros nomes de peso da oposição, como Henrique Capriles e Juan Guaidó. Ainda assim, ela continuou em atividades de pré-campanha, viajando recentemente pelo interior do país.

A dúvida era se ela indicaria um nome para substituí-la ou se insistiria na própria candidatura, arriscando facilitar a reivindicação de vitória por Maduro.

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Na quinta, María Corina denunciou que as organizações Un Nuevo Tiempo (UNT) e Mesa de la Unidad (MUD) não conseguiam acesso ao sistema do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), razão pela qual não estava conseguindo registar a sua candidatura às eleições presidenciais

Já na quarta-feira, 20, dois assessores da opositora foram presos e mais sete tiveram mandados emitidos. “O regime de [Nicolás] Maduro desata [uma] repressão brutal contra minha equipe de campanha [...] Estas ações covardes pretendem fechar o caminho da Venezuela para a mudança e a liberdade em paz e democracia”, escreveu Machado no X (antigo Twitter).

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Os assessores e a própria María Corina Machado foram vinculados pelas autoridades ao que regime chamou de “ações desestabilizadoras” antes da eleição, marcada para 28 de julho (data do aniversário de Hugo Chávez). A acusação está relacionada aos protestos contra o impedimento da líder opositora.

María Corina venceu por esmagadora maioria as eleições primárias de outubro, organizadas pela oposição. Mas o Supremo Tribunal de Justiça, leal ao partido governista, confirmou em janeiro a proibição da sua candidatura, e outros críticos do governo pressionaram-na a renunciar para apoiar um candidato alternativo.

Ela apresentou documentos ao tribunal superior do país em dezembro, alegando, em parte, que a sua proibição de exercer o cargo era nula e sem efeito porque nunca foi oficialmente notificada da decisão administrativa. No mês seguinte, sem nunca ter realizado uma única audiência, o tribunal reafirmou a proibição./Com AFP e AP

CARACAS - A líder opositora venezuelana María Corina Machado anunciou nesta sexta-feira, 22, que Corina Yoris, filósofa e professora universitária, será a candidata que a representará nas eleições presidenciais de 28 de julho, nas quais enfrentará o presidente, Nicolás Maduro. A opositora foi inabilitada de concorrer a cargos públicos por 15 anos.Segundo analistas, María Corina tem uma grande chance de transferir seus votos. O fato de a nova candidata compartilhar o mesmo nome da líder da oposição também pode ajudar.

“É uma pessoa da minha total confiança, honrada, que vai cumprir esse trâmite com o apoio e a confiança de todos”, disse a dirigente ao anunciar o nome de Corina Yoris, que integrou a comissão que organizou as primárias opositoras realizadas em 22 de outubro de 2023, nas quais María Corina Machado venceu com folga. “Aqui vamos juntas. Somos uma grande equipe”, prosseguiu.

A líder da oposição venezuelana María Corina Machado apresenta sua substituta nas eleições presidenciais: Corina Yoris Foto: Rayner Peña R./EFE

“Hoje é um grande dia e demos um grande passo, um grande passo, para a vitória eleitoral na qual derrotaremos Nicolás Maduro”, disse na sede da sua campanha na capital da Venezuela, Caracas.

María Corina foi inabilitada pelo governo chavista de concorrer em eleições por 15 anos, assim como outros nomes de peso da oposição, como Henrique Capriles e Juan Guaidó. Ainda assim, ela continuou em atividades de pré-campanha, viajando recentemente pelo interior do país.

A dúvida era se ela indicaria um nome para substituí-la ou se insistiria na própria candidatura, arriscando facilitar a reivindicação de vitória por Maduro.

Na quinta, María Corina denunciou que as organizações Un Nuevo Tiempo (UNT) e Mesa de la Unidad (MUD) não conseguiam acesso ao sistema do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), razão pela qual não estava conseguindo registar a sua candidatura às eleições presidenciais

Já na quarta-feira, 20, dois assessores da opositora foram presos e mais sete tiveram mandados emitidos. “O regime de [Nicolás] Maduro desata [uma] repressão brutal contra minha equipe de campanha [...] Estas ações covardes pretendem fechar o caminho da Venezuela para a mudança e a liberdade em paz e democracia”, escreveu Machado no X (antigo Twitter).

Os assessores e a própria María Corina Machado foram vinculados pelas autoridades ao que regime chamou de “ações desestabilizadoras” antes da eleição, marcada para 28 de julho (data do aniversário de Hugo Chávez). A acusação está relacionada aos protestos contra o impedimento da líder opositora.

María Corina venceu por esmagadora maioria as eleições primárias de outubro, organizadas pela oposição. Mas o Supremo Tribunal de Justiça, leal ao partido governista, confirmou em janeiro a proibição da sua candidatura, e outros críticos do governo pressionaram-na a renunciar para apoiar um candidato alternativo.

Ela apresentou documentos ao tribunal superior do país em dezembro, alegando, em parte, que a sua proibição de exercer o cargo era nula e sem efeito porque nunca foi oficialmente notificada da decisão administrativa. No mês seguinte, sem nunca ter realizado uma única audiência, o tribunal reafirmou a proibição./Com AFP e AP

CARACAS - A líder opositora venezuelana María Corina Machado anunciou nesta sexta-feira, 22, que Corina Yoris, filósofa e professora universitária, será a candidata que a representará nas eleições presidenciais de 28 de julho, nas quais enfrentará o presidente, Nicolás Maduro. A opositora foi inabilitada de concorrer a cargos públicos por 15 anos.Segundo analistas, María Corina tem uma grande chance de transferir seus votos. O fato de a nova candidata compartilhar o mesmo nome da líder da oposição também pode ajudar.

“É uma pessoa da minha total confiança, honrada, que vai cumprir esse trâmite com o apoio e a confiança de todos”, disse a dirigente ao anunciar o nome de Corina Yoris, que integrou a comissão que organizou as primárias opositoras realizadas em 22 de outubro de 2023, nas quais María Corina Machado venceu com folga. “Aqui vamos juntas. Somos uma grande equipe”, prosseguiu.

A líder da oposição venezuelana María Corina Machado apresenta sua substituta nas eleições presidenciais: Corina Yoris Foto: Rayner Peña R./EFE

“Hoje é um grande dia e demos um grande passo, um grande passo, para a vitória eleitoral na qual derrotaremos Nicolás Maduro”, disse na sede da sua campanha na capital da Venezuela, Caracas.

María Corina foi inabilitada pelo governo chavista de concorrer em eleições por 15 anos, assim como outros nomes de peso da oposição, como Henrique Capriles e Juan Guaidó. Ainda assim, ela continuou em atividades de pré-campanha, viajando recentemente pelo interior do país.

A dúvida era se ela indicaria um nome para substituí-la ou se insistiria na própria candidatura, arriscando facilitar a reivindicação de vitória por Maduro.

Na quinta, María Corina denunciou que as organizações Un Nuevo Tiempo (UNT) e Mesa de la Unidad (MUD) não conseguiam acesso ao sistema do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), razão pela qual não estava conseguindo registar a sua candidatura às eleições presidenciais

Já na quarta-feira, 20, dois assessores da opositora foram presos e mais sete tiveram mandados emitidos. “O regime de [Nicolás] Maduro desata [uma] repressão brutal contra minha equipe de campanha [...] Estas ações covardes pretendem fechar o caminho da Venezuela para a mudança e a liberdade em paz e democracia”, escreveu Machado no X (antigo Twitter).

Os assessores e a própria María Corina Machado foram vinculados pelas autoridades ao que regime chamou de “ações desestabilizadoras” antes da eleição, marcada para 28 de julho (data do aniversário de Hugo Chávez). A acusação está relacionada aos protestos contra o impedimento da líder opositora.

María Corina venceu por esmagadora maioria as eleições primárias de outubro, organizadas pela oposição. Mas o Supremo Tribunal de Justiça, leal ao partido governista, confirmou em janeiro a proibição da sua candidatura, e outros críticos do governo pressionaram-na a renunciar para apoiar um candidato alternativo.

Ela apresentou documentos ao tribunal superior do país em dezembro, alegando, em parte, que a sua proibição de exercer o cargo era nula e sem efeito porque nunca foi oficialmente notificada da decisão administrativa. No mês seguinte, sem nunca ter realizado uma única audiência, o tribunal reafirmou a proibição./Com AFP e AP

CARACAS - A líder opositora venezuelana María Corina Machado anunciou nesta sexta-feira, 22, que Corina Yoris, filósofa e professora universitária, será a candidata que a representará nas eleições presidenciais de 28 de julho, nas quais enfrentará o presidente, Nicolás Maduro. A opositora foi inabilitada de concorrer a cargos públicos por 15 anos.Segundo analistas, María Corina tem uma grande chance de transferir seus votos. O fato de a nova candidata compartilhar o mesmo nome da líder da oposição também pode ajudar.

“É uma pessoa da minha total confiança, honrada, que vai cumprir esse trâmite com o apoio e a confiança de todos”, disse a dirigente ao anunciar o nome de Corina Yoris, que integrou a comissão que organizou as primárias opositoras realizadas em 22 de outubro de 2023, nas quais María Corina Machado venceu com folga. “Aqui vamos juntas. Somos uma grande equipe”, prosseguiu.

A líder da oposição venezuelana María Corina Machado apresenta sua substituta nas eleições presidenciais: Corina Yoris Foto: Rayner Peña R./EFE

“Hoje é um grande dia e demos um grande passo, um grande passo, para a vitória eleitoral na qual derrotaremos Nicolás Maduro”, disse na sede da sua campanha na capital da Venezuela, Caracas.

María Corina foi inabilitada pelo governo chavista de concorrer em eleições por 15 anos, assim como outros nomes de peso da oposição, como Henrique Capriles e Juan Guaidó. Ainda assim, ela continuou em atividades de pré-campanha, viajando recentemente pelo interior do país.

A dúvida era se ela indicaria um nome para substituí-la ou se insistiria na própria candidatura, arriscando facilitar a reivindicação de vitória por Maduro.

Na quinta, María Corina denunciou que as organizações Un Nuevo Tiempo (UNT) e Mesa de la Unidad (MUD) não conseguiam acesso ao sistema do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), razão pela qual não estava conseguindo registar a sua candidatura às eleições presidenciais

Já na quarta-feira, 20, dois assessores da opositora foram presos e mais sete tiveram mandados emitidos. “O regime de [Nicolás] Maduro desata [uma] repressão brutal contra minha equipe de campanha [...] Estas ações covardes pretendem fechar o caminho da Venezuela para a mudança e a liberdade em paz e democracia”, escreveu Machado no X (antigo Twitter).

Os assessores e a própria María Corina Machado foram vinculados pelas autoridades ao que regime chamou de “ações desestabilizadoras” antes da eleição, marcada para 28 de julho (data do aniversário de Hugo Chávez). A acusação está relacionada aos protestos contra o impedimento da líder opositora.

María Corina venceu por esmagadora maioria as eleições primárias de outubro, organizadas pela oposição. Mas o Supremo Tribunal de Justiça, leal ao partido governista, confirmou em janeiro a proibição da sua candidatura, e outros críticos do governo pressionaram-na a renunciar para apoiar um candidato alternativo.

Ela apresentou documentos ao tribunal superior do país em dezembro, alegando, em parte, que a sua proibição de exercer o cargo era nula e sem efeito porque nunca foi oficialmente notificada da decisão administrativa. No mês seguinte, sem nunca ter realizado uma única audiência, o tribunal reafirmou a proibição./Com AFP e AP

CARACAS - A líder opositora venezuelana María Corina Machado anunciou nesta sexta-feira, 22, que Corina Yoris, filósofa e professora universitária, será a candidata que a representará nas eleições presidenciais de 28 de julho, nas quais enfrentará o presidente, Nicolás Maduro. A opositora foi inabilitada de concorrer a cargos públicos por 15 anos.Segundo analistas, María Corina tem uma grande chance de transferir seus votos. O fato de a nova candidata compartilhar o mesmo nome da líder da oposição também pode ajudar.

“É uma pessoa da minha total confiança, honrada, que vai cumprir esse trâmite com o apoio e a confiança de todos”, disse a dirigente ao anunciar o nome de Corina Yoris, que integrou a comissão que organizou as primárias opositoras realizadas em 22 de outubro de 2023, nas quais María Corina Machado venceu com folga. “Aqui vamos juntas. Somos uma grande equipe”, prosseguiu.

A líder da oposição venezuelana María Corina Machado apresenta sua substituta nas eleições presidenciais: Corina Yoris Foto: Rayner Peña R./EFE

“Hoje é um grande dia e demos um grande passo, um grande passo, para a vitória eleitoral na qual derrotaremos Nicolás Maduro”, disse na sede da sua campanha na capital da Venezuela, Caracas.

María Corina foi inabilitada pelo governo chavista de concorrer em eleições por 15 anos, assim como outros nomes de peso da oposição, como Henrique Capriles e Juan Guaidó. Ainda assim, ela continuou em atividades de pré-campanha, viajando recentemente pelo interior do país.

A dúvida era se ela indicaria um nome para substituí-la ou se insistiria na própria candidatura, arriscando facilitar a reivindicação de vitória por Maduro.

Na quinta, María Corina denunciou que as organizações Un Nuevo Tiempo (UNT) e Mesa de la Unidad (MUD) não conseguiam acesso ao sistema do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), razão pela qual não estava conseguindo registar a sua candidatura às eleições presidenciais

Já na quarta-feira, 20, dois assessores da opositora foram presos e mais sete tiveram mandados emitidos. “O regime de [Nicolás] Maduro desata [uma] repressão brutal contra minha equipe de campanha [...] Estas ações covardes pretendem fechar o caminho da Venezuela para a mudança e a liberdade em paz e democracia”, escreveu Machado no X (antigo Twitter).

Os assessores e a própria María Corina Machado foram vinculados pelas autoridades ao que regime chamou de “ações desestabilizadoras” antes da eleição, marcada para 28 de julho (data do aniversário de Hugo Chávez). A acusação está relacionada aos protestos contra o impedimento da líder opositora.

María Corina venceu por esmagadora maioria as eleições primárias de outubro, organizadas pela oposição. Mas o Supremo Tribunal de Justiça, leal ao partido governista, confirmou em janeiro a proibição da sua candidatura, e outros críticos do governo pressionaram-na a renunciar para apoiar um candidato alternativo.

Ela apresentou documentos ao tribunal superior do país em dezembro, alegando, em parte, que a sua proibição de exercer o cargo era nula e sem efeito porque nunca foi oficialmente notificada da decisão administrativa. No mês seguinte, sem nunca ter realizado uma única audiência, o tribunal reafirmou a proibição./Com AFP e AP

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