Marine Le Pen imita linha de Trump sobre taxação


Candidata populista à presidência da França promete impor barreiras tarifárias a indústrias que fabricarem no exterior

Por Andrei Netto, Correspondente e Paris

A três meses das eleições presidenciais, a líder do maior partido de extrema direita da França, Marine Le Pen, da Frente Nacional (FN), prometeu nesta terça-feira, 10, adotar as práticas de Donald Trump, presidente eleito dos EUA, para evitar a transferência de indústrias para o exterior. 

Le Pen foi uma das primeiras dirigentes de grandes partidos da Europa a elogiar a vitória de Trump contra a democrata Hillary Clinton nas eleições americanas, em novembro. Admiradora da linha dura que o republicano defende contra a imigração e contra o Islã, Marine afirmou hoje que também adotará o “patriotismo econômico” e barreiras alfandegárias para impedir que empresas francesas abram fábricas em outros países, em detrimento dos empregos na França. 

A líder da extrema-direita e candidata à presidência da França em evento em Paris. Foto: Martin Bureau/AFP
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Trump ameaçou montadoras com represálias fiscais caso construíssem fábricas no México. Segundo a representante da Frente Nacional, o presidente eleito deve servir de exemplo. “Ele está aplicando o patriotismo econômico, um protecionismo inteligente.”

A líder da FN afirmou que uma iniciativa semelhante será adotada na França caso seu partido vença a disputa ao Palácio do Eliseu. Mas, para tanto, será necessário romper os tratados da União Europeia, que impedem esse tipo de medida protecionista entre membros do bloco econômico. 

Centrais sindicais protestam contra reforma trabalhista na França

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Foto: AFP PHOTO
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A três meses das eleições presidenciais, a líder do maior partido de extrema direita da França, Marine Le Pen, da Frente Nacional (FN), prometeu nesta terça-feira, 10, adotar as práticas de Donald Trump, presidente eleito dos EUA, para evitar a transferência de indústrias para o exterior. 

Le Pen foi uma das primeiras dirigentes de grandes partidos da Europa a elogiar a vitória de Trump contra a democrata Hillary Clinton nas eleições americanas, em novembro. Admiradora da linha dura que o republicano defende contra a imigração e contra o Islã, Marine afirmou hoje que também adotará o “patriotismo econômico” e barreiras alfandegárias para impedir que empresas francesas abram fábricas em outros países, em detrimento dos empregos na França. 

A líder da extrema-direita e candidata à presidência da França em evento em Paris. Foto: Martin Bureau/AFP

Trump ameaçou montadoras com represálias fiscais caso construíssem fábricas no México. Segundo a representante da Frente Nacional, o presidente eleito deve servir de exemplo. “Ele está aplicando o patriotismo econômico, um protecionismo inteligente.”

A líder da FN afirmou que uma iniciativa semelhante será adotada na França caso seu partido vença a disputa ao Palácio do Eliseu. Mas, para tanto, será necessário romper os tratados da União Europeia, que impedem esse tipo de medida protecionista entre membros do bloco econômico. 

Centrais sindicais protestam contra reforma trabalhista na França

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A três meses das eleições presidenciais, a líder do maior partido de extrema direita da França, Marine Le Pen, da Frente Nacional (FN), prometeu nesta terça-feira, 10, adotar as práticas de Donald Trump, presidente eleito dos EUA, para evitar a transferência de indústrias para o exterior. 

Le Pen foi uma das primeiras dirigentes de grandes partidos da Europa a elogiar a vitória de Trump contra a democrata Hillary Clinton nas eleições americanas, em novembro. Admiradora da linha dura que o republicano defende contra a imigração e contra o Islã, Marine afirmou hoje que também adotará o “patriotismo econômico” e barreiras alfandegárias para impedir que empresas francesas abram fábricas em outros países, em detrimento dos empregos na França. 

A líder da extrema-direita e candidata à presidência da França em evento em Paris. Foto: Martin Bureau/AFP

Trump ameaçou montadoras com represálias fiscais caso construíssem fábricas no México. Segundo a representante da Frente Nacional, o presidente eleito deve servir de exemplo. “Ele está aplicando o patriotismo econômico, um protecionismo inteligente.”

A líder da FN afirmou que uma iniciativa semelhante será adotada na França caso seu partido vença a disputa ao Palácio do Eliseu. Mas, para tanto, será necessário romper os tratados da União Europeia, que impedem esse tipo de medida protecionista entre membros do bloco econômico. 

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