Membros de tropa de elite que matou Bin Laden desaparecem em missão secreta contra houthis


Militares caíram no mar durante operação contra o tráfico de armas no Golfo de Áden; EUA dizem que desaparecimento não tem relação com ataques aéreos no Iêmen

Por Redação
Atualização:

Dois militares da tropa de elite da Marinha dos Estados Unidos (SEALs, na sigla em inglês), responsável pela operação que matou o terrorista Osama Bin Laden em 2011, desapareceram no mar durante uma operação contra o grupo rebelde Houthi. O desaparecimento aconteceu durante uma ação de embarque de navios próximo a Somália que deu errado na semana passada, que tinha o objetivo de buscar armas iranianas destinadas aos houthis no Iêmen para a realização de ataques no Mar Vermelho, segundo duas autoridades dos EUA.

Os militares se preparavam para embarcar em um navio no Golfo de Áden no dia 11, um dia que o mar estava agitado. Um deles teria escorregado de uma escada, e o outro mergulhou ao ver o companheiro na água para ajudá-lo. Não está claro se outros militares embarcaram com sucesso no navio e, em caso afirmativo, se alguma arma de fabricação iraniana foi localizada.

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Essas operações costumam acontecer com a interdição de embarcações suspeitas ou inimigas para abordagem, busca e apreensão. São consideradas uma das missões mais difíceis e perigosas no meio militar e costumam ser feitas por tropas com treinamento especial. Elas incluem a abordagem de embarcações suspeitas com o uso de barcos menores, com o uso de escadas e ferramentas de escaladas para o embarque em meio ao mar agitado e tripulantes hostis.

Imagem de fevereiro de 2021 mostra navio USS Winston S. Churchill durante operação de interdição de navio próximo à costa da Somália. Dois militares dos EUA desapareceram no mar durante operação semelhante Foto: Marinha dos EUA / via REUTERS

As operações de busca e resgate estão em andamento. Os maiores riscos são a água quente da região, o mar com ondas fortes e a exaustão dos militares. Segundo as autoridades, os comandantes mantêm a esperança de que os dois militares de elite estejam vivos.

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Questionado sobre a operação em um programa televisivo, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, afirmou que se tratava de uma ação contínua dos militares americanos na região para interromper o envio de armas do Irã para o Iêmen, onde o grupo Houthi, apoiado por Teerã, governa em parte do país. Kirby procurou distinguir essa operação dos ataques aéreos liderados pelos EUA contra instalações houthis no mesmo dia.

O desaparecimento ressalta o desafio constante enfrentado pelo governo de Joe Biden e aliados internacionais, que responsabilizam os houthis e o Irã pelo aumento de ataques contra embarcações comerciais no Mar Vermelho, que afeta o comércio global. As autoridades americanas afirmam que Teerã é culpado de “ajudar e incentivar” a crise no Oriente Médio porque os houthis não teriam capacidade de ameaçar a rota marítima sem o apoio tecnológico e de inteligência do Irã. Os houthis dizem que os bombardeios são em protesto contra a campanha militar de Israel em Gaza.

Os ataques aéreos americanos e britânicos no Iêmen visaram várias estações de radar, locais de lançamento de mísseis e instalações de armazenamento usadas para realizar os ataques no Mar Vermelho. Segundo o Pentágono, o grupo deve continuar como uma ameaça mesmo após os ataques. O governo Biden não descartou uma futura ação militar no país, mas tem procurado agir com cuidado para evitar que a violência escale e envolva todo o Oriente Médio em guerra.

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Antes das tensões, a atividade militar dos EUA na região já existia em parceria com outros países para conter a pirataria e o tráfico de armas.

Dois militares da tropa de elite da Marinha dos Estados Unidos (SEALs, na sigla em inglês), responsável pela operação que matou o terrorista Osama Bin Laden em 2011, desapareceram no mar durante uma operação contra o grupo rebelde Houthi. O desaparecimento aconteceu durante uma ação de embarque de navios próximo a Somália que deu errado na semana passada, que tinha o objetivo de buscar armas iranianas destinadas aos houthis no Iêmen para a realização de ataques no Mar Vermelho, segundo duas autoridades dos EUA.

Os militares se preparavam para embarcar em um navio no Golfo de Áden no dia 11, um dia que o mar estava agitado. Um deles teria escorregado de uma escada, e o outro mergulhou ao ver o companheiro na água para ajudá-lo. Não está claro se outros militares embarcaram com sucesso no navio e, em caso afirmativo, se alguma arma de fabricação iraniana foi localizada.

Essas operações costumam acontecer com a interdição de embarcações suspeitas ou inimigas para abordagem, busca e apreensão. São consideradas uma das missões mais difíceis e perigosas no meio militar e costumam ser feitas por tropas com treinamento especial. Elas incluem a abordagem de embarcações suspeitas com o uso de barcos menores, com o uso de escadas e ferramentas de escaladas para o embarque em meio ao mar agitado e tripulantes hostis.

Imagem de fevereiro de 2021 mostra navio USS Winston S. Churchill durante operação de interdição de navio próximo à costa da Somália. Dois militares dos EUA desapareceram no mar durante operação semelhante Foto: Marinha dos EUA / via REUTERS

As operações de busca e resgate estão em andamento. Os maiores riscos são a água quente da região, o mar com ondas fortes e a exaustão dos militares. Segundo as autoridades, os comandantes mantêm a esperança de que os dois militares de elite estejam vivos.

Questionado sobre a operação em um programa televisivo, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, afirmou que se tratava de uma ação contínua dos militares americanos na região para interromper o envio de armas do Irã para o Iêmen, onde o grupo Houthi, apoiado por Teerã, governa em parte do país. Kirby procurou distinguir essa operação dos ataques aéreos liderados pelos EUA contra instalações houthis no mesmo dia.

O desaparecimento ressalta o desafio constante enfrentado pelo governo de Joe Biden e aliados internacionais, que responsabilizam os houthis e o Irã pelo aumento de ataques contra embarcações comerciais no Mar Vermelho, que afeta o comércio global. As autoridades americanas afirmam que Teerã é culpado de “ajudar e incentivar” a crise no Oriente Médio porque os houthis não teriam capacidade de ameaçar a rota marítima sem o apoio tecnológico e de inteligência do Irã. Os houthis dizem que os bombardeios são em protesto contra a campanha militar de Israel em Gaza.

Os ataques aéreos americanos e britânicos no Iêmen visaram várias estações de radar, locais de lançamento de mísseis e instalações de armazenamento usadas para realizar os ataques no Mar Vermelho. Segundo o Pentágono, o grupo deve continuar como uma ameaça mesmo após os ataques. O governo Biden não descartou uma futura ação militar no país, mas tem procurado agir com cuidado para evitar que a violência escale e envolva todo o Oriente Médio em guerra.

Antes das tensões, a atividade militar dos EUA na região já existia em parceria com outros países para conter a pirataria e o tráfico de armas.

Dois militares da tropa de elite da Marinha dos Estados Unidos (SEALs, na sigla em inglês), responsável pela operação que matou o terrorista Osama Bin Laden em 2011, desapareceram no mar durante uma operação contra o grupo rebelde Houthi. O desaparecimento aconteceu durante uma ação de embarque de navios próximo a Somália que deu errado na semana passada, que tinha o objetivo de buscar armas iranianas destinadas aos houthis no Iêmen para a realização de ataques no Mar Vermelho, segundo duas autoridades dos EUA.

Os militares se preparavam para embarcar em um navio no Golfo de Áden no dia 11, um dia que o mar estava agitado. Um deles teria escorregado de uma escada, e o outro mergulhou ao ver o companheiro na água para ajudá-lo. Não está claro se outros militares embarcaram com sucesso no navio e, em caso afirmativo, se alguma arma de fabricação iraniana foi localizada.

Essas operações costumam acontecer com a interdição de embarcações suspeitas ou inimigas para abordagem, busca e apreensão. São consideradas uma das missões mais difíceis e perigosas no meio militar e costumam ser feitas por tropas com treinamento especial. Elas incluem a abordagem de embarcações suspeitas com o uso de barcos menores, com o uso de escadas e ferramentas de escaladas para o embarque em meio ao mar agitado e tripulantes hostis.

Imagem de fevereiro de 2021 mostra navio USS Winston S. Churchill durante operação de interdição de navio próximo à costa da Somália. Dois militares dos EUA desapareceram no mar durante operação semelhante Foto: Marinha dos EUA / via REUTERS

As operações de busca e resgate estão em andamento. Os maiores riscos são a água quente da região, o mar com ondas fortes e a exaustão dos militares. Segundo as autoridades, os comandantes mantêm a esperança de que os dois militares de elite estejam vivos.

Questionado sobre a operação em um programa televisivo, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, afirmou que se tratava de uma ação contínua dos militares americanos na região para interromper o envio de armas do Irã para o Iêmen, onde o grupo Houthi, apoiado por Teerã, governa em parte do país. Kirby procurou distinguir essa operação dos ataques aéreos liderados pelos EUA contra instalações houthis no mesmo dia.

O desaparecimento ressalta o desafio constante enfrentado pelo governo de Joe Biden e aliados internacionais, que responsabilizam os houthis e o Irã pelo aumento de ataques contra embarcações comerciais no Mar Vermelho, que afeta o comércio global. As autoridades americanas afirmam que Teerã é culpado de “ajudar e incentivar” a crise no Oriente Médio porque os houthis não teriam capacidade de ameaçar a rota marítima sem o apoio tecnológico e de inteligência do Irã. Os houthis dizem que os bombardeios são em protesto contra a campanha militar de Israel em Gaza.

Os ataques aéreos americanos e britânicos no Iêmen visaram várias estações de radar, locais de lançamento de mísseis e instalações de armazenamento usadas para realizar os ataques no Mar Vermelho. Segundo o Pentágono, o grupo deve continuar como uma ameaça mesmo após os ataques. O governo Biden não descartou uma futura ação militar no país, mas tem procurado agir com cuidado para evitar que a violência escale e envolva todo o Oriente Médio em guerra.

Antes das tensões, a atividade militar dos EUA na região já existia em parceria com outros países para conter a pirataria e o tráfico de armas.

Dois militares da tropa de elite da Marinha dos Estados Unidos (SEALs, na sigla em inglês), responsável pela operação que matou o terrorista Osama Bin Laden em 2011, desapareceram no mar durante uma operação contra o grupo rebelde Houthi. O desaparecimento aconteceu durante uma ação de embarque de navios próximo a Somália que deu errado na semana passada, que tinha o objetivo de buscar armas iranianas destinadas aos houthis no Iêmen para a realização de ataques no Mar Vermelho, segundo duas autoridades dos EUA.

Os militares se preparavam para embarcar em um navio no Golfo de Áden no dia 11, um dia que o mar estava agitado. Um deles teria escorregado de uma escada, e o outro mergulhou ao ver o companheiro na água para ajudá-lo. Não está claro se outros militares embarcaram com sucesso no navio e, em caso afirmativo, se alguma arma de fabricação iraniana foi localizada.

Essas operações costumam acontecer com a interdição de embarcações suspeitas ou inimigas para abordagem, busca e apreensão. São consideradas uma das missões mais difíceis e perigosas no meio militar e costumam ser feitas por tropas com treinamento especial. Elas incluem a abordagem de embarcações suspeitas com o uso de barcos menores, com o uso de escadas e ferramentas de escaladas para o embarque em meio ao mar agitado e tripulantes hostis.

Imagem de fevereiro de 2021 mostra navio USS Winston S. Churchill durante operação de interdição de navio próximo à costa da Somália. Dois militares dos EUA desapareceram no mar durante operação semelhante Foto: Marinha dos EUA / via REUTERS

As operações de busca e resgate estão em andamento. Os maiores riscos são a água quente da região, o mar com ondas fortes e a exaustão dos militares. Segundo as autoridades, os comandantes mantêm a esperança de que os dois militares de elite estejam vivos.

Questionado sobre a operação em um programa televisivo, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, afirmou que se tratava de uma ação contínua dos militares americanos na região para interromper o envio de armas do Irã para o Iêmen, onde o grupo Houthi, apoiado por Teerã, governa em parte do país. Kirby procurou distinguir essa operação dos ataques aéreos liderados pelos EUA contra instalações houthis no mesmo dia.

O desaparecimento ressalta o desafio constante enfrentado pelo governo de Joe Biden e aliados internacionais, que responsabilizam os houthis e o Irã pelo aumento de ataques contra embarcações comerciais no Mar Vermelho, que afeta o comércio global. As autoridades americanas afirmam que Teerã é culpado de “ajudar e incentivar” a crise no Oriente Médio porque os houthis não teriam capacidade de ameaçar a rota marítima sem o apoio tecnológico e de inteligência do Irã. Os houthis dizem que os bombardeios são em protesto contra a campanha militar de Israel em Gaza.

Os ataques aéreos americanos e britânicos no Iêmen visaram várias estações de radar, locais de lançamento de mísseis e instalações de armazenamento usadas para realizar os ataques no Mar Vermelho. Segundo o Pentágono, o grupo deve continuar como uma ameaça mesmo após os ataques. O governo Biden não descartou uma futura ação militar no país, mas tem procurado agir com cuidado para evitar que a violência escale e envolva todo o Oriente Médio em guerra.

Antes das tensões, a atividade militar dos EUA na região já existia em parceria com outros países para conter a pirataria e o tráfico de armas.

Dois militares da tropa de elite da Marinha dos Estados Unidos (SEALs, na sigla em inglês), responsável pela operação que matou o terrorista Osama Bin Laden em 2011, desapareceram no mar durante uma operação contra o grupo rebelde Houthi. O desaparecimento aconteceu durante uma ação de embarque de navios próximo a Somália que deu errado na semana passada, que tinha o objetivo de buscar armas iranianas destinadas aos houthis no Iêmen para a realização de ataques no Mar Vermelho, segundo duas autoridades dos EUA.

Os militares se preparavam para embarcar em um navio no Golfo de Áden no dia 11, um dia que o mar estava agitado. Um deles teria escorregado de uma escada, e o outro mergulhou ao ver o companheiro na água para ajudá-lo. Não está claro se outros militares embarcaram com sucesso no navio e, em caso afirmativo, se alguma arma de fabricação iraniana foi localizada.

Essas operações costumam acontecer com a interdição de embarcações suspeitas ou inimigas para abordagem, busca e apreensão. São consideradas uma das missões mais difíceis e perigosas no meio militar e costumam ser feitas por tropas com treinamento especial. Elas incluem a abordagem de embarcações suspeitas com o uso de barcos menores, com o uso de escadas e ferramentas de escaladas para o embarque em meio ao mar agitado e tripulantes hostis.

Imagem de fevereiro de 2021 mostra navio USS Winston S. Churchill durante operação de interdição de navio próximo à costa da Somália. Dois militares dos EUA desapareceram no mar durante operação semelhante Foto: Marinha dos EUA / via REUTERS

As operações de busca e resgate estão em andamento. Os maiores riscos são a água quente da região, o mar com ondas fortes e a exaustão dos militares. Segundo as autoridades, os comandantes mantêm a esperança de que os dois militares de elite estejam vivos.

Questionado sobre a operação em um programa televisivo, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, afirmou que se tratava de uma ação contínua dos militares americanos na região para interromper o envio de armas do Irã para o Iêmen, onde o grupo Houthi, apoiado por Teerã, governa em parte do país. Kirby procurou distinguir essa operação dos ataques aéreos liderados pelos EUA contra instalações houthis no mesmo dia.

O desaparecimento ressalta o desafio constante enfrentado pelo governo de Joe Biden e aliados internacionais, que responsabilizam os houthis e o Irã pelo aumento de ataques contra embarcações comerciais no Mar Vermelho, que afeta o comércio global. As autoridades americanas afirmam que Teerã é culpado de “ajudar e incentivar” a crise no Oriente Médio porque os houthis não teriam capacidade de ameaçar a rota marítima sem o apoio tecnológico e de inteligência do Irã. Os houthis dizem que os bombardeios são em protesto contra a campanha militar de Israel em Gaza.

Os ataques aéreos americanos e britânicos no Iêmen visaram várias estações de radar, locais de lançamento de mísseis e instalações de armazenamento usadas para realizar os ataques no Mar Vermelho. Segundo o Pentágono, o grupo deve continuar como uma ameaça mesmo após os ataques. O governo Biden não descartou uma futura ação militar no país, mas tem procurado agir com cuidado para evitar que a violência escale e envolva todo o Oriente Médio em guerra.

Antes das tensões, a atividade militar dos EUA na região já existia em parceria com outros países para conter a pirataria e o tráfico de armas.

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