Merkel e Laschet parabenizam Scholz por vitória eleitoral na Alemanha


Chanceler se dirigiu ao líder do Partido Social-Democrata na segunda-feira, um dia após a eleição, de acordo com o serviço de imprensa do governo alemão; fontes confirmam carta de Laschet a Scholz

Por Redação
Atualização:

BERLIM - Após a derrota histórica da aliança conservadora-cristã formada por CDU e CSU, suas principais figuras, Angela Merkel e Armin Laschet, parabenizaram o líder do Partido Social-Democrata (SPD), Olaf Scholz, pelo resultado da votação do último domingo, 26. De acordo com o serviço de imprensa do governo alemão, Merkel se dirigiu a Scholz na segunda-feira, 27, dia seguinte às eleições, enquanto fontes das duas siglas confirmam que Laschet escreveu uma carta para o rival nesta quarta-feira, 29.

Merkel ainda não se pronunciou publicamente a respeito das eleições legislativas alemãs, na qual o SPD derrotou a união conservadora liderada por anos pela chanceler em um resultado histórico - e decepcionante - para a coalizão que mais governou a Alemanha desde o pós-2ª Guerra. O contato entre Merkel e Scholz, que é seu vice-chanceler, aconteceu na segunda-feira, mas só foi divulgado pelo serviço de imprensa do governo alemão nesta quarta.

O gesto da chanceler ao líder social-democrata poderia pressiona ainda mais o atual líder da CDU, Armin Laschet, que vem sendo alvo de críticas, inclusive por seus aliados conservadores, pela tentativa de formar um governo apesar do resultado desfavorável nas urnas.

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A chanceler Angela Merkel e o vice-chanceler Olaf Scholz, durante reunião em Berlim. Foto: Markus Schreiber/Pool via REUTERS

No entanto, fontes dos dois partidos confirmaram a France-Presse, Laschet escreveu uma carta a Scholz, parabenizando pelo resultado eleitoral.

A formação do próximo governo alemão ainda está em aberto. Como nenhuma das siglas conseguiu uma maioria absoluta no parlamento alemão - o Bundestag -, será necessário que um dos partidos mais votados (SPD e CDU) formem alianças para definir quem fica no poder.

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Olaf Scholz, líder do Partido Social-Democrata (SPD), deve assumir a Alemanha em meio à pandemia em curso e uma crise migratória. Foto: AP Photo/Michael Sohn

Dirigentes dos Verdes e dos liberais democratas - terceiro e quarto partidos mais votados - reuniram-se na terça-feira, 28, pela primeira vez desde as eleições para estabelecer pontos de convergência para negociar a formação de uma aliança. A composição do próximo governo passa quase que obrigatoriamente pela adesão de ambos. 

Os social-democratas já afirmaram que desejam formar um governo de coalizão com os dois partidos, tendo Olaf Cholz como chanceler. "Estamos de acordo em definir Olaf Scholz como chanceler o mais breve possível", disse o líder do SPD no parlamento, Rolf Mützenich.

BERLIM - Após a derrota histórica da aliança conservadora-cristã formada por CDU e CSU, suas principais figuras, Angela Merkel e Armin Laschet, parabenizaram o líder do Partido Social-Democrata (SPD), Olaf Scholz, pelo resultado da votação do último domingo, 26. De acordo com o serviço de imprensa do governo alemão, Merkel se dirigiu a Scholz na segunda-feira, 27, dia seguinte às eleições, enquanto fontes das duas siglas confirmam que Laschet escreveu uma carta para o rival nesta quarta-feira, 29.

Merkel ainda não se pronunciou publicamente a respeito das eleições legislativas alemãs, na qual o SPD derrotou a união conservadora liderada por anos pela chanceler em um resultado histórico - e decepcionante - para a coalizão que mais governou a Alemanha desde o pós-2ª Guerra. O contato entre Merkel e Scholz, que é seu vice-chanceler, aconteceu na segunda-feira, mas só foi divulgado pelo serviço de imprensa do governo alemão nesta quarta.

O gesto da chanceler ao líder social-democrata poderia pressiona ainda mais o atual líder da CDU, Armin Laschet, que vem sendo alvo de críticas, inclusive por seus aliados conservadores, pela tentativa de formar um governo apesar do resultado desfavorável nas urnas.

A chanceler Angela Merkel e o vice-chanceler Olaf Scholz, durante reunião em Berlim. Foto: Markus Schreiber/Pool via REUTERS

No entanto, fontes dos dois partidos confirmaram a France-Presse, Laschet escreveu uma carta a Scholz, parabenizando pelo resultado eleitoral.

A formação do próximo governo alemão ainda está em aberto. Como nenhuma das siglas conseguiu uma maioria absoluta no parlamento alemão - o Bundestag -, será necessário que um dos partidos mais votados (SPD e CDU) formem alianças para definir quem fica no poder.

Olaf Scholz, líder do Partido Social-Democrata (SPD), deve assumir a Alemanha em meio à pandemia em curso e uma crise migratória. Foto: AP Photo/Michael Sohn

Dirigentes dos Verdes e dos liberais democratas - terceiro e quarto partidos mais votados - reuniram-se na terça-feira, 28, pela primeira vez desde as eleições para estabelecer pontos de convergência para negociar a formação de uma aliança. A composição do próximo governo passa quase que obrigatoriamente pela adesão de ambos. 

Os social-democratas já afirmaram que desejam formar um governo de coalizão com os dois partidos, tendo Olaf Cholz como chanceler. "Estamos de acordo em definir Olaf Scholz como chanceler o mais breve possível", disse o líder do SPD no parlamento, Rolf Mützenich.

BERLIM - Após a derrota histórica da aliança conservadora-cristã formada por CDU e CSU, suas principais figuras, Angela Merkel e Armin Laschet, parabenizaram o líder do Partido Social-Democrata (SPD), Olaf Scholz, pelo resultado da votação do último domingo, 26. De acordo com o serviço de imprensa do governo alemão, Merkel se dirigiu a Scholz na segunda-feira, 27, dia seguinte às eleições, enquanto fontes das duas siglas confirmam que Laschet escreveu uma carta para o rival nesta quarta-feira, 29.

Merkel ainda não se pronunciou publicamente a respeito das eleições legislativas alemãs, na qual o SPD derrotou a união conservadora liderada por anos pela chanceler em um resultado histórico - e decepcionante - para a coalizão que mais governou a Alemanha desde o pós-2ª Guerra. O contato entre Merkel e Scholz, que é seu vice-chanceler, aconteceu na segunda-feira, mas só foi divulgado pelo serviço de imprensa do governo alemão nesta quarta.

O gesto da chanceler ao líder social-democrata poderia pressiona ainda mais o atual líder da CDU, Armin Laschet, que vem sendo alvo de críticas, inclusive por seus aliados conservadores, pela tentativa de formar um governo apesar do resultado desfavorável nas urnas.

A chanceler Angela Merkel e o vice-chanceler Olaf Scholz, durante reunião em Berlim. Foto: Markus Schreiber/Pool via REUTERS

No entanto, fontes dos dois partidos confirmaram a France-Presse, Laschet escreveu uma carta a Scholz, parabenizando pelo resultado eleitoral.

A formação do próximo governo alemão ainda está em aberto. Como nenhuma das siglas conseguiu uma maioria absoluta no parlamento alemão - o Bundestag -, será necessário que um dos partidos mais votados (SPD e CDU) formem alianças para definir quem fica no poder.

Olaf Scholz, líder do Partido Social-Democrata (SPD), deve assumir a Alemanha em meio à pandemia em curso e uma crise migratória. Foto: AP Photo/Michael Sohn

Dirigentes dos Verdes e dos liberais democratas - terceiro e quarto partidos mais votados - reuniram-se na terça-feira, 28, pela primeira vez desde as eleições para estabelecer pontos de convergência para negociar a formação de uma aliança. A composição do próximo governo passa quase que obrigatoriamente pela adesão de ambos. 

Os social-democratas já afirmaram que desejam formar um governo de coalizão com os dois partidos, tendo Olaf Cholz como chanceler. "Estamos de acordo em definir Olaf Scholz como chanceler o mais breve possível", disse o líder do SPD no parlamento, Rolf Mützenich.

BERLIM - Após a derrota histórica da aliança conservadora-cristã formada por CDU e CSU, suas principais figuras, Angela Merkel e Armin Laschet, parabenizaram o líder do Partido Social-Democrata (SPD), Olaf Scholz, pelo resultado da votação do último domingo, 26. De acordo com o serviço de imprensa do governo alemão, Merkel se dirigiu a Scholz na segunda-feira, 27, dia seguinte às eleições, enquanto fontes das duas siglas confirmam que Laschet escreveu uma carta para o rival nesta quarta-feira, 29.

Merkel ainda não se pronunciou publicamente a respeito das eleições legislativas alemãs, na qual o SPD derrotou a união conservadora liderada por anos pela chanceler em um resultado histórico - e decepcionante - para a coalizão que mais governou a Alemanha desde o pós-2ª Guerra. O contato entre Merkel e Scholz, que é seu vice-chanceler, aconteceu na segunda-feira, mas só foi divulgado pelo serviço de imprensa do governo alemão nesta quarta.

O gesto da chanceler ao líder social-democrata poderia pressiona ainda mais o atual líder da CDU, Armin Laschet, que vem sendo alvo de críticas, inclusive por seus aliados conservadores, pela tentativa de formar um governo apesar do resultado desfavorável nas urnas.

A chanceler Angela Merkel e o vice-chanceler Olaf Scholz, durante reunião em Berlim. Foto: Markus Schreiber/Pool via REUTERS

No entanto, fontes dos dois partidos confirmaram a France-Presse, Laschet escreveu uma carta a Scholz, parabenizando pelo resultado eleitoral.

A formação do próximo governo alemão ainda está em aberto. Como nenhuma das siglas conseguiu uma maioria absoluta no parlamento alemão - o Bundestag -, será necessário que um dos partidos mais votados (SPD e CDU) formem alianças para definir quem fica no poder.

Olaf Scholz, líder do Partido Social-Democrata (SPD), deve assumir a Alemanha em meio à pandemia em curso e uma crise migratória. Foto: AP Photo/Michael Sohn

Dirigentes dos Verdes e dos liberais democratas - terceiro e quarto partidos mais votados - reuniram-se na terça-feira, 28, pela primeira vez desde as eleições para estabelecer pontos de convergência para negociar a formação de uma aliança. A composição do próximo governo passa quase que obrigatoriamente pela adesão de ambos. 

Os social-democratas já afirmaram que desejam formar um governo de coalizão com os dois partidos, tendo Olaf Cholz como chanceler. "Estamos de acordo em definir Olaf Scholz como chanceler o mais breve possível", disse o líder do SPD no parlamento, Rolf Mützenich.

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