México: prefeito é assassinado e decapitado seis dias após assumir o cargo


Alejandro Arcos foi decapitado, segundo informações da imprensa local

Por Redação

O prefeito da cidade de Chilpancingo, no sul do México, Alejandro Arcos, foi assassinado no domingo, 6, depois de passar apenas seis dias no cargo. A morte de Arcos, que foi decapitado, segundo informações da imprensa local, poderá ser investigada pelo Ministério Público Federal, anunciou a presidente Claudia Sheinbaum na segunda-feira, 7.

“Sobre o lamentável acontecimento com o presidente municipal [prefeito] de Chilpancingo (...) estão sendo feitas as investigações necessárias para descobrir qual foi o motivo e, claro, para fazer as prisões correspondentes”, disse Sheinbaum em entrevista coletiva.

A presidente acrescentou que as autoridades federais estão colaborando com as do Estado de Guerrero, onde fica Chilpancingo, capital do estado. “Estamos vendo se é necessário levar o caso à Procuradoria-Geral da República”, disse.

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Sheinbaum destacou que apesar do assassinato de Arcos, ocorrido após a execução, em 3 de outubro, do secretário municipal Francisco Tapia, Chilpancingo “não aparece entre os municípios com maior número de homicídios”.

Pessoas se reúnem para se despedir do prefeito de Chilpancingo, Alejandro Arcos, durante seu cortejo fúnebre em Chilpancingo, no estado de Guerrero, México, em 7 de outubro de 2024 Foto: Jesus Guerrero/AFP

Indignação e homenagens

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Horas antes de morrer, Arcos publicou em suas redes sociais fotos de uma visita a comunidades afetadas pela recente passagem de um furacão.

Familiares de Arcos o homenagearam em uma mensagem publicada no Facebook, na qual destacaram “seu compromisso inabalável com a paz, o serviço e o bem-estar de sua comunidade”.

O Partido Revolucionário Institucional (PRI), ao qual pertencia, denunciou o “crime covarde” e pediu justiça. “Chega de violência e impunidade! O povo de Guerrero não merece viver com medo”, afirmou o PRI na rede social X.

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Evelyn Salgado, governadora do Estado de Guerrero, condenou o assassinato de Arcos. “Sua perda enluta toda a sociedade de Guerrero e nos enche de indignação”, escreveu no X, sem detalhar as circunstâncias da morte.

O presidente do PRI, Alejandro Moreno, condenou o crime e também lembrou a morte de Tapia dias atrás. “Estavam no cargo há menos de uma semana. Funcionários jovens e honestos que buscavam progresso para a sua comunidade”, lamentou.

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Um Estado violento

Guerrero, um dos Estados mais pobres do México, é também um dos mais afetados pela violência dos cartéis de drogas, que aproveitam sua localização estratégica na costa do Pacífico.

No ano passado, foram registrados 1.890 assassinatos no Estado, que abriga o famoso balneário de Acapulco, um destino que já foi favorito entre celebridades e que hoje é assolado pelo crime.

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Enfrentar a violência dos cartéis é um dos maiores desafios de Sheinbaum, a primeira mulher presidente da história do México. A ex-prefeita da capital mexicana, que assumiu o cargo em 1º de outubro, se comprometeu a manter a estratégia de “abraços, não balas” de seu predecessor, Andrés Manuel López Obrador, que optou por usar políticas sociais para combater o crime desde a raiz.

“Vamos trabalhar em alguns Estados em particular com maior presença, inteligência e investigação, em coordenação com os governadores”, disse Sheinbaum, que apresentará seu plano de segurança nesta terça-feira.

Mais de 450 mil pessoas foram mortas e cerca de 100 mil desapareceram no México desde que o governo enviou o Exército para combater narcotráfico em 2006.

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Os políticos, especialmente os locais, são frequentemente vítimas da violência relacionada à corrupção e ao bilionário tráfico de drogas./AFP

O prefeito da cidade de Chilpancingo, no sul do México, Alejandro Arcos, foi assassinado no domingo, 6, depois de passar apenas seis dias no cargo. A morte de Arcos, que foi decapitado, segundo informações da imprensa local, poderá ser investigada pelo Ministério Público Federal, anunciou a presidente Claudia Sheinbaum na segunda-feira, 7.

“Sobre o lamentável acontecimento com o presidente municipal [prefeito] de Chilpancingo (...) estão sendo feitas as investigações necessárias para descobrir qual foi o motivo e, claro, para fazer as prisões correspondentes”, disse Sheinbaum em entrevista coletiva.

A presidente acrescentou que as autoridades federais estão colaborando com as do Estado de Guerrero, onde fica Chilpancingo, capital do estado. “Estamos vendo se é necessário levar o caso à Procuradoria-Geral da República”, disse.

Sheinbaum destacou que apesar do assassinato de Arcos, ocorrido após a execução, em 3 de outubro, do secretário municipal Francisco Tapia, Chilpancingo “não aparece entre os municípios com maior número de homicídios”.

Pessoas se reúnem para se despedir do prefeito de Chilpancingo, Alejandro Arcos, durante seu cortejo fúnebre em Chilpancingo, no estado de Guerrero, México, em 7 de outubro de 2024 Foto: Jesus Guerrero/AFP

Indignação e homenagens

Horas antes de morrer, Arcos publicou em suas redes sociais fotos de uma visita a comunidades afetadas pela recente passagem de um furacão.

Familiares de Arcos o homenagearam em uma mensagem publicada no Facebook, na qual destacaram “seu compromisso inabalável com a paz, o serviço e o bem-estar de sua comunidade”.

O Partido Revolucionário Institucional (PRI), ao qual pertencia, denunciou o “crime covarde” e pediu justiça. “Chega de violência e impunidade! O povo de Guerrero não merece viver com medo”, afirmou o PRI na rede social X.

Evelyn Salgado, governadora do Estado de Guerrero, condenou o assassinato de Arcos. “Sua perda enluta toda a sociedade de Guerrero e nos enche de indignação”, escreveu no X, sem detalhar as circunstâncias da morte.

O presidente do PRI, Alejandro Moreno, condenou o crime e também lembrou a morte de Tapia dias atrás. “Estavam no cargo há menos de uma semana. Funcionários jovens e honestos que buscavam progresso para a sua comunidade”, lamentou.

Um Estado violento

Guerrero, um dos Estados mais pobres do México, é também um dos mais afetados pela violência dos cartéis de drogas, que aproveitam sua localização estratégica na costa do Pacífico.

No ano passado, foram registrados 1.890 assassinatos no Estado, que abriga o famoso balneário de Acapulco, um destino que já foi favorito entre celebridades e que hoje é assolado pelo crime.

Enfrentar a violência dos cartéis é um dos maiores desafios de Sheinbaum, a primeira mulher presidente da história do México. A ex-prefeita da capital mexicana, que assumiu o cargo em 1º de outubro, se comprometeu a manter a estratégia de “abraços, não balas” de seu predecessor, Andrés Manuel López Obrador, que optou por usar políticas sociais para combater o crime desde a raiz.

“Vamos trabalhar em alguns Estados em particular com maior presença, inteligência e investigação, em coordenação com os governadores”, disse Sheinbaum, que apresentará seu plano de segurança nesta terça-feira.

Mais de 450 mil pessoas foram mortas e cerca de 100 mil desapareceram no México desde que o governo enviou o Exército para combater narcotráfico em 2006.

Os políticos, especialmente os locais, são frequentemente vítimas da violência relacionada à corrupção e ao bilionário tráfico de drogas./AFP

O prefeito da cidade de Chilpancingo, no sul do México, Alejandro Arcos, foi assassinado no domingo, 6, depois de passar apenas seis dias no cargo. A morte de Arcos, que foi decapitado, segundo informações da imprensa local, poderá ser investigada pelo Ministério Público Federal, anunciou a presidente Claudia Sheinbaum na segunda-feira, 7.

“Sobre o lamentável acontecimento com o presidente municipal [prefeito] de Chilpancingo (...) estão sendo feitas as investigações necessárias para descobrir qual foi o motivo e, claro, para fazer as prisões correspondentes”, disse Sheinbaum em entrevista coletiva.

A presidente acrescentou que as autoridades federais estão colaborando com as do Estado de Guerrero, onde fica Chilpancingo, capital do estado. “Estamos vendo se é necessário levar o caso à Procuradoria-Geral da República”, disse.

Sheinbaum destacou que apesar do assassinato de Arcos, ocorrido após a execução, em 3 de outubro, do secretário municipal Francisco Tapia, Chilpancingo “não aparece entre os municípios com maior número de homicídios”.

Pessoas se reúnem para se despedir do prefeito de Chilpancingo, Alejandro Arcos, durante seu cortejo fúnebre em Chilpancingo, no estado de Guerrero, México, em 7 de outubro de 2024 Foto: Jesus Guerrero/AFP

Indignação e homenagens

Horas antes de morrer, Arcos publicou em suas redes sociais fotos de uma visita a comunidades afetadas pela recente passagem de um furacão.

Familiares de Arcos o homenagearam em uma mensagem publicada no Facebook, na qual destacaram “seu compromisso inabalável com a paz, o serviço e o bem-estar de sua comunidade”.

O Partido Revolucionário Institucional (PRI), ao qual pertencia, denunciou o “crime covarde” e pediu justiça. “Chega de violência e impunidade! O povo de Guerrero não merece viver com medo”, afirmou o PRI na rede social X.

Evelyn Salgado, governadora do Estado de Guerrero, condenou o assassinato de Arcos. “Sua perda enluta toda a sociedade de Guerrero e nos enche de indignação”, escreveu no X, sem detalhar as circunstâncias da morte.

O presidente do PRI, Alejandro Moreno, condenou o crime e também lembrou a morte de Tapia dias atrás. “Estavam no cargo há menos de uma semana. Funcionários jovens e honestos que buscavam progresso para a sua comunidade”, lamentou.

Um Estado violento

Guerrero, um dos Estados mais pobres do México, é também um dos mais afetados pela violência dos cartéis de drogas, que aproveitam sua localização estratégica na costa do Pacífico.

No ano passado, foram registrados 1.890 assassinatos no Estado, que abriga o famoso balneário de Acapulco, um destino que já foi favorito entre celebridades e que hoje é assolado pelo crime.

Enfrentar a violência dos cartéis é um dos maiores desafios de Sheinbaum, a primeira mulher presidente da história do México. A ex-prefeita da capital mexicana, que assumiu o cargo em 1º de outubro, se comprometeu a manter a estratégia de “abraços, não balas” de seu predecessor, Andrés Manuel López Obrador, que optou por usar políticas sociais para combater o crime desde a raiz.

“Vamos trabalhar em alguns Estados em particular com maior presença, inteligência e investigação, em coordenação com os governadores”, disse Sheinbaum, que apresentará seu plano de segurança nesta terça-feira.

Mais de 450 mil pessoas foram mortas e cerca de 100 mil desapareceram no México desde que o governo enviou o Exército para combater narcotráfico em 2006.

Os políticos, especialmente os locais, são frequentemente vítimas da violência relacionada à corrupção e ao bilionário tráfico de drogas./AFP

O prefeito da cidade de Chilpancingo, no sul do México, Alejandro Arcos, foi assassinado no domingo, 6, depois de passar apenas seis dias no cargo. A morte de Arcos, que foi decapitado, segundo informações da imprensa local, poderá ser investigada pelo Ministério Público Federal, anunciou a presidente Claudia Sheinbaum na segunda-feira, 7.

“Sobre o lamentável acontecimento com o presidente municipal [prefeito] de Chilpancingo (...) estão sendo feitas as investigações necessárias para descobrir qual foi o motivo e, claro, para fazer as prisões correspondentes”, disse Sheinbaum em entrevista coletiva.

A presidente acrescentou que as autoridades federais estão colaborando com as do Estado de Guerrero, onde fica Chilpancingo, capital do estado. “Estamos vendo se é necessário levar o caso à Procuradoria-Geral da República”, disse.

Sheinbaum destacou que apesar do assassinato de Arcos, ocorrido após a execução, em 3 de outubro, do secretário municipal Francisco Tapia, Chilpancingo “não aparece entre os municípios com maior número de homicídios”.

Pessoas se reúnem para se despedir do prefeito de Chilpancingo, Alejandro Arcos, durante seu cortejo fúnebre em Chilpancingo, no estado de Guerrero, México, em 7 de outubro de 2024 Foto: Jesus Guerrero/AFP

Indignação e homenagens

Horas antes de morrer, Arcos publicou em suas redes sociais fotos de uma visita a comunidades afetadas pela recente passagem de um furacão.

Familiares de Arcos o homenagearam em uma mensagem publicada no Facebook, na qual destacaram “seu compromisso inabalável com a paz, o serviço e o bem-estar de sua comunidade”.

O Partido Revolucionário Institucional (PRI), ao qual pertencia, denunciou o “crime covarde” e pediu justiça. “Chega de violência e impunidade! O povo de Guerrero não merece viver com medo”, afirmou o PRI na rede social X.

Evelyn Salgado, governadora do Estado de Guerrero, condenou o assassinato de Arcos. “Sua perda enluta toda a sociedade de Guerrero e nos enche de indignação”, escreveu no X, sem detalhar as circunstâncias da morte.

O presidente do PRI, Alejandro Moreno, condenou o crime e também lembrou a morte de Tapia dias atrás. “Estavam no cargo há menos de uma semana. Funcionários jovens e honestos que buscavam progresso para a sua comunidade”, lamentou.

Um Estado violento

Guerrero, um dos Estados mais pobres do México, é também um dos mais afetados pela violência dos cartéis de drogas, que aproveitam sua localização estratégica na costa do Pacífico.

No ano passado, foram registrados 1.890 assassinatos no Estado, que abriga o famoso balneário de Acapulco, um destino que já foi favorito entre celebridades e que hoje é assolado pelo crime.

Enfrentar a violência dos cartéis é um dos maiores desafios de Sheinbaum, a primeira mulher presidente da história do México. A ex-prefeita da capital mexicana, que assumiu o cargo em 1º de outubro, se comprometeu a manter a estratégia de “abraços, não balas” de seu predecessor, Andrés Manuel López Obrador, que optou por usar políticas sociais para combater o crime desde a raiz.

“Vamos trabalhar em alguns Estados em particular com maior presença, inteligência e investigação, em coordenação com os governadores”, disse Sheinbaum, que apresentará seu plano de segurança nesta terça-feira.

Mais de 450 mil pessoas foram mortas e cerca de 100 mil desapareceram no México desde que o governo enviou o Exército para combater narcotráfico em 2006.

Os políticos, especialmente os locais, são frequentemente vítimas da violência relacionada à corrupção e ao bilionário tráfico de drogas./AFP

O prefeito da cidade de Chilpancingo, no sul do México, Alejandro Arcos, foi assassinado no domingo, 6, depois de passar apenas seis dias no cargo. A morte de Arcos, que foi decapitado, segundo informações da imprensa local, poderá ser investigada pelo Ministério Público Federal, anunciou a presidente Claudia Sheinbaum na segunda-feira, 7.

“Sobre o lamentável acontecimento com o presidente municipal [prefeito] de Chilpancingo (...) estão sendo feitas as investigações necessárias para descobrir qual foi o motivo e, claro, para fazer as prisões correspondentes”, disse Sheinbaum em entrevista coletiva.

A presidente acrescentou que as autoridades federais estão colaborando com as do Estado de Guerrero, onde fica Chilpancingo, capital do estado. “Estamos vendo se é necessário levar o caso à Procuradoria-Geral da República”, disse.

Sheinbaum destacou que apesar do assassinato de Arcos, ocorrido após a execução, em 3 de outubro, do secretário municipal Francisco Tapia, Chilpancingo “não aparece entre os municípios com maior número de homicídios”.

Pessoas se reúnem para se despedir do prefeito de Chilpancingo, Alejandro Arcos, durante seu cortejo fúnebre em Chilpancingo, no estado de Guerrero, México, em 7 de outubro de 2024 Foto: Jesus Guerrero/AFP

Indignação e homenagens

Horas antes de morrer, Arcos publicou em suas redes sociais fotos de uma visita a comunidades afetadas pela recente passagem de um furacão.

Familiares de Arcos o homenagearam em uma mensagem publicada no Facebook, na qual destacaram “seu compromisso inabalável com a paz, o serviço e o bem-estar de sua comunidade”.

O Partido Revolucionário Institucional (PRI), ao qual pertencia, denunciou o “crime covarde” e pediu justiça. “Chega de violência e impunidade! O povo de Guerrero não merece viver com medo”, afirmou o PRI na rede social X.

Evelyn Salgado, governadora do Estado de Guerrero, condenou o assassinato de Arcos. “Sua perda enluta toda a sociedade de Guerrero e nos enche de indignação”, escreveu no X, sem detalhar as circunstâncias da morte.

O presidente do PRI, Alejandro Moreno, condenou o crime e também lembrou a morte de Tapia dias atrás. “Estavam no cargo há menos de uma semana. Funcionários jovens e honestos que buscavam progresso para a sua comunidade”, lamentou.

Um Estado violento

Guerrero, um dos Estados mais pobres do México, é também um dos mais afetados pela violência dos cartéis de drogas, que aproveitam sua localização estratégica na costa do Pacífico.

No ano passado, foram registrados 1.890 assassinatos no Estado, que abriga o famoso balneário de Acapulco, um destino que já foi favorito entre celebridades e que hoje é assolado pelo crime.

Enfrentar a violência dos cartéis é um dos maiores desafios de Sheinbaum, a primeira mulher presidente da história do México. A ex-prefeita da capital mexicana, que assumiu o cargo em 1º de outubro, se comprometeu a manter a estratégia de “abraços, não balas” de seu predecessor, Andrés Manuel López Obrador, que optou por usar políticas sociais para combater o crime desde a raiz.

“Vamos trabalhar em alguns Estados em particular com maior presença, inteligência e investigação, em coordenação com os governadores”, disse Sheinbaum, que apresentará seu plano de segurança nesta terça-feira.

Mais de 450 mil pessoas foram mortas e cerca de 100 mil desapareceram no México desde que o governo enviou o Exército para combater narcotráfico em 2006.

Os políticos, especialmente os locais, são frequentemente vítimas da violência relacionada à corrupção e ao bilionário tráfico de drogas./AFP

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