Imprensa síria faz retratação e diz que ataque em Homs não aconteceu


Agência oficial 'Sana' diz que 'um falso alerta relacionado a uma violação do espaço aéreo durante a noite acionou as sirenes da defesa antiaérea'

Por Redação

DAMASCO - A imprensa estatal síria anunciou que não aconteceu um ataque nesta terça-feira, 17, na Província de Homs, retificando uma informação anterior de que a defesa antiaérea havia interceptado mísseis.

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Na madrugada de sábado, Washington, Paris e Londres mobilizaram navios de guerra e aviões para atacar centros de pesquisa ligados, segundo os ocidentais, ao programa de armas químicas do regime sírio Foto: AP Photo/Hassan Ammar

"Um falso alerta relacionado a uma violação do espaço aéreo durante a noite acionou as sirenes da defesa antiaérea", afirmou a agência oficial síria Sana, que citou uma fonte militar. "Não aconteceu um ataque externo contra a Síria.”

+ Defesas antiaéreas da Síria abatem mísseis, diz televisão estatal

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Mais cedo, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) informou grandes explosões nos arredores da base aérea de Shayrat, em Homs, e na região de Qalamun, próxima a Damasco, que abriga outras bases aéreas. O diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman, garantiu que os mísseis não atingiram qualquer base. 

Um porta-voz do Exército hebreu contatado pela agência France-Presse disse não ter "conhecimento de qualquer incidente deste tipo", após rumores sobre a autoria israelense.

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O dia seguinte ao ataque à Síria

1 | 12

Ataque na Síria

Foto: Reuters/Omar Sanadiki
2 | 12

Ataque na Síria

Foto: EFE/EPA/Youssef Badawi
3 | 12

Ataque na Síria

Foto: Sana via AP
4 | 12

Ataque na Síria

Foto: AP Photo/Hassan Ammar
5 | 12

Protesto em Damasco

Foto: Youssef Badawi/ EFE/EPA
6 | 12

Ataque na Síria

Foto: EFE/EPA/Youssef Badawi
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Ataque na Síria

Foto: EFE/EPA/Youssef Badawi
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Ataque na Síria

Foto: Reuters/Omar Sanadiki
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Ataque na Síria

Foto: AP Photo/Hassan Ammar
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Ataque na Síria

Foto: EFE/EPA/Youssef Badawi
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Ataque na Síria

Foto: EFE/EPA/Youssef Badawi
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Ataque na Síria

Foto: EFE/EPA/Youssef Badawi

Em Washington, o Pentágono assegurou que os EUA e a coalizão que lidera na região contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) não têm qualquer ligação com os mísseis. "Não há operações dos EUA ou da coalizão nesta zona", declarou a porta-voz do departamento americano de Defesa, Heather Babb. 

Em abril de 2017, mísseis americanos Tomahawk atingiram a base aérea de Shayrat, em um bombardeio ordenado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em represália a um suposto ataque químico contra o reduto rebelde de Khan Shaykhun, na Província de Idlib. 

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Os ataques realizados pelos Estados Unidos, França e Reino Unido contra a Síria já foram encerrados. A afirmação foi feita pelo secretário americano de Defesa, general Jim Mattis. O ministério russo das Relações Exteriores declarou neste sábado que o ataque ocorre no momento em que o país dispunha de "uma oportunidade de ter um futuro pacífico".

Na madrugada de sábado, Washington, Paris e Londres mobilizaram navios de guerra e aviões para atacar centros de pesquisa ligados, segundo os ocidentais, ao programa de armas químicas do regime sírio, uma semana após o bombardeio contra a localidade de Duma, onde mais de 40 pessoas teriam morrido intoxicadas.

Na ação de sábado, a Rússia - que mantém tropas na Síria em apoio ao regime - foi avisada com antecedência e os alvos designados estavam "completamente vazios". No dia seguinte, o presidente russo, Vladimir Putin, advertiu EUA, França e Reino Unido contra novos ataques à Síria, que provocariam "inevitavelmente caos" nas relações internacionais. / AFP

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DAMASCO - A imprensa estatal síria anunciou que não aconteceu um ataque nesta terça-feira, 17, na Província de Homs, retificando uma informação anterior de que a defesa antiaérea havia interceptado mísseis.

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Na madrugada de sábado, Washington, Paris e Londres mobilizaram navios de guerra e aviões para atacar centros de pesquisa ligados, segundo os ocidentais, ao programa de armas químicas do regime sírio Foto: AP Photo/Hassan Ammar

"Um falso alerta relacionado a uma violação do espaço aéreo durante a noite acionou as sirenes da defesa antiaérea", afirmou a agência oficial síria Sana, que citou uma fonte militar. "Não aconteceu um ataque externo contra a Síria.”

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Mais cedo, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) informou grandes explosões nos arredores da base aérea de Shayrat, em Homs, e na região de Qalamun, próxima a Damasco, que abriga outras bases aéreas. O diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman, garantiu que os mísseis não atingiram qualquer base. 

Um porta-voz do Exército hebreu contatado pela agência France-Presse disse não ter "conhecimento de qualquer incidente deste tipo", após rumores sobre a autoria israelense.

O dia seguinte ao ataque à Síria

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Ataque na Síria

Foto: Reuters/Omar Sanadiki
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Ataque na Síria

Foto: EFE/EPA/Youssef Badawi
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Ataque na Síria

Foto: Sana via AP
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Ataque na Síria

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Protesto em Damasco

Foto: Youssef Badawi/ EFE/EPA
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Ataque na Síria

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Ataque na Síria

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Ataque na Síria

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Ataque na Síria

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Ataque na Síria

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Ataque na Síria

Foto: EFE/EPA/Youssef Badawi
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Ataque na Síria

Foto: EFE/EPA/Youssef Badawi

Em Washington, o Pentágono assegurou que os EUA e a coalizão que lidera na região contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) não têm qualquer ligação com os mísseis. "Não há operações dos EUA ou da coalizão nesta zona", declarou a porta-voz do departamento americano de Defesa, Heather Babb. 

Em abril de 2017, mísseis americanos Tomahawk atingiram a base aérea de Shayrat, em um bombardeio ordenado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em represália a um suposto ataque químico contra o reduto rebelde de Khan Shaykhun, na Província de Idlib. 

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Os ataques realizados pelos Estados Unidos, França e Reino Unido contra a Síria já foram encerrados. A afirmação foi feita pelo secretário americano de Defesa, general Jim Mattis. O ministério russo das Relações Exteriores declarou neste sábado que o ataque ocorre no momento em que o país dispunha de "uma oportunidade de ter um futuro pacífico".

Na madrugada de sábado, Washington, Paris e Londres mobilizaram navios de guerra e aviões para atacar centros de pesquisa ligados, segundo os ocidentais, ao programa de armas químicas do regime sírio, uma semana após o bombardeio contra a localidade de Duma, onde mais de 40 pessoas teriam morrido intoxicadas.

Na ação de sábado, a Rússia - que mantém tropas na Síria em apoio ao regime - foi avisada com antecedência e os alvos designados estavam "completamente vazios". No dia seguinte, o presidente russo, Vladimir Putin, advertiu EUA, França e Reino Unido contra novos ataques à Síria, que provocariam "inevitavelmente caos" nas relações internacionais. / AFP

DAMASCO - A imprensa estatal síria anunciou que não aconteceu um ataque nesta terça-feira, 17, na Província de Homs, retificando uma informação anterior de que a defesa antiaérea havia interceptado mísseis.

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+ Cenário: Mísseis modernos em aviões antigos limitam danos civis

Na madrugada de sábado, Washington, Paris e Londres mobilizaram navios de guerra e aviões para atacar centros de pesquisa ligados, segundo os ocidentais, ao programa de armas químicas do regime sírio Foto: AP Photo/Hassan Ammar

"Um falso alerta relacionado a uma violação do espaço aéreo durante a noite acionou as sirenes da defesa antiaérea", afirmou a agência oficial síria Sana, que citou uma fonte militar. "Não aconteceu um ataque externo contra a Síria.”

+ Defesas antiaéreas da Síria abatem mísseis, diz televisão estatal

+ Para entender: O que você precisa saber sobre a Organização para a Proibição das Armas Químicas

Mais cedo, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) informou grandes explosões nos arredores da base aérea de Shayrat, em Homs, e na região de Qalamun, próxima a Damasco, que abriga outras bases aéreas. O diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman, garantiu que os mísseis não atingiram qualquer base. 

Um porta-voz do Exército hebreu contatado pela agência France-Presse disse não ter "conhecimento de qualquer incidente deste tipo", após rumores sobre a autoria israelense.

O dia seguinte ao ataque à Síria

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Ataque na Síria

Foto: Reuters/Omar Sanadiki
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Ataque na Síria

Foto: EFE/EPA/Youssef Badawi
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Ataque na Síria

Foto: Sana via AP
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Protesto em Damasco

Foto: Youssef Badawi/ EFE/EPA
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Ataque na Síria

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Ataque na Síria

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Ataque na Síria

Foto: EFE/EPA/Youssef Badawi
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Ataque na Síria

Foto: EFE/EPA/Youssef Badawi
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Ataque na Síria

Foto: EFE/EPA/Youssef Badawi

Em Washington, o Pentágono assegurou que os EUA e a coalizão que lidera na região contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) não têm qualquer ligação com os mísseis. "Não há operações dos EUA ou da coalizão nesta zona", declarou a porta-voz do departamento americano de Defesa, Heather Babb. 

Em abril de 2017, mísseis americanos Tomahawk atingiram a base aérea de Shayrat, em um bombardeio ordenado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em represália a um suposto ataque químico contra o reduto rebelde de Khan Shaykhun, na Província de Idlib. 

Seu navegador não suporta esse video.

Os ataques realizados pelos Estados Unidos, França e Reino Unido contra a Síria já foram encerrados. A afirmação foi feita pelo secretário americano de Defesa, general Jim Mattis. O ministério russo das Relações Exteriores declarou neste sábado que o ataque ocorre no momento em que o país dispunha de "uma oportunidade de ter um futuro pacífico".

Na madrugada de sábado, Washington, Paris e Londres mobilizaram navios de guerra e aviões para atacar centros de pesquisa ligados, segundo os ocidentais, ao programa de armas químicas do regime sírio, uma semana após o bombardeio contra a localidade de Duma, onde mais de 40 pessoas teriam morrido intoxicadas.

Na ação de sábado, a Rússia - que mantém tropas na Síria em apoio ao regime - foi avisada com antecedência e os alvos designados estavam "completamente vazios". No dia seguinte, o presidente russo, Vladimir Putin, advertiu EUA, França e Reino Unido contra novos ataques à Síria, que provocariam "inevitavelmente caos" nas relações internacionais. / AFP

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