Migrantes morrem após serem jogados ao mar por contrabandistas


Vítimas resgatadas pela Organização Internacional para as Migrações (IOM) relataram que cerca de 80 pessoas foram atiradas do barco com 30 minutos de viagem, que tinha como destino o Iêmen

Por Redação

NAIROBI, Quênia - A Organização Internacional para as Migrações (IOM, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira, 4, que 20 migrantes africanos que tentavam chegar ao Iêmen morreram afogados depois de contrabandistas jogarem dezenas de pessoas ao mar. O grupo tentava completar a travessia do Golfo de Aden, partindo de Djibuti, na África Oriental.

O relato foi feito por sobreviventes que recebem tratamento médico da OIM em Obock, cidade litorânea do país africano. De acordo com o comunicado da organização, pelo menos 200 pessoas, incluindo crianças, estavam a bordo do navio quando ele partiu. Após 30 minutos de viagem, os contrabandistas atiraram cerca de 80 pessoas ao mar. Cinco corpos foram recuperados na quarta-feira, 3, quando aconteceu o fato.

Barcos pesqueiros como este, abandonado na costa de Obock, em Djibuti, são usados por contrabandistas para levar milhares de pessoas por ano através do Golfo de Áden. Foto: IOM/ 2018
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"Trabalhamos em estreita colaboração com as autoridades em Djibuti para ajudar os migrantes, mas a tragédia de quarta-feira é mais uma prova de que os criminosos continuam a explorar pessoas desesperadas para melhorar suas vidas para obter lucro, independentemente das consequências", disse a chefe da missão da IOM no país, Stephanie Daviot.

"Contrabandistas e traficantes de seres humanos devem ser processados por seus crimes, e novos caminhos de migração devem ser estabelecidos para permitir que as pessoas busquem oportunidades de trabalho no exterior de maneira segura, legal e digna", completou.

A pandemia do novo coronavírus e o fechamento de fronteiras provocado por ela reduziram, mas não interromperam o fluxo de migrantes. O IOM disse que cerca de 138.000 pessoas fizeram a jornada em 2019, mas apenas 37.500 em 2020.

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Não está imediatamente claro de quais países vieram os migrantes nesta última viagem, mas muitos partem da Etiópia e da Somália. Em outubro, pelo menos oito migrantes morreram afogados depois que contrabandistas os expulsaram de um barco perto de Djibuti.

Em 2017, cerca de 50 migrantes da Somália e da Etiópia foram "deliberadamente afogados" quando um contrabandista os forçou a se jogar no mar ao largo da costa do Iêmen. E em 2018, pelo menos 30 migrantes e refugiados morreram quando um barco virou ao largo do Iêmen, com sobreviventes relatando tiros./ Com informações da AP e Organização Internacional para as Migrações

NAIROBI, Quênia - A Organização Internacional para as Migrações (IOM, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira, 4, que 20 migrantes africanos que tentavam chegar ao Iêmen morreram afogados depois de contrabandistas jogarem dezenas de pessoas ao mar. O grupo tentava completar a travessia do Golfo de Aden, partindo de Djibuti, na África Oriental.

O relato foi feito por sobreviventes que recebem tratamento médico da OIM em Obock, cidade litorânea do país africano. De acordo com o comunicado da organização, pelo menos 200 pessoas, incluindo crianças, estavam a bordo do navio quando ele partiu. Após 30 minutos de viagem, os contrabandistas atiraram cerca de 80 pessoas ao mar. Cinco corpos foram recuperados na quarta-feira, 3, quando aconteceu o fato.

Barcos pesqueiros como este, abandonado na costa de Obock, em Djibuti, são usados por contrabandistas para levar milhares de pessoas por ano através do Golfo de Áden. Foto: IOM/ 2018

"Trabalhamos em estreita colaboração com as autoridades em Djibuti para ajudar os migrantes, mas a tragédia de quarta-feira é mais uma prova de que os criminosos continuam a explorar pessoas desesperadas para melhorar suas vidas para obter lucro, independentemente das consequências", disse a chefe da missão da IOM no país, Stephanie Daviot.

"Contrabandistas e traficantes de seres humanos devem ser processados por seus crimes, e novos caminhos de migração devem ser estabelecidos para permitir que as pessoas busquem oportunidades de trabalho no exterior de maneira segura, legal e digna", completou.

A pandemia do novo coronavírus e o fechamento de fronteiras provocado por ela reduziram, mas não interromperam o fluxo de migrantes. O IOM disse que cerca de 138.000 pessoas fizeram a jornada em 2019, mas apenas 37.500 em 2020.

Não está imediatamente claro de quais países vieram os migrantes nesta última viagem, mas muitos partem da Etiópia e da Somália. Em outubro, pelo menos oito migrantes morreram afogados depois que contrabandistas os expulsaram de um barco perto de Djibuti.

Em 2017, cerca de 50 migrantes da Somália e da Etiópia foram "deliberadamente afogados" quando um contrabandista os forçou a se jogar no mar ao largo da costa do Iêmen. E em 2018, pelo menos 30 migrantes e refugiados morreram quando um barco virou ao largo do Iêmen, com sobreviventes relatando tiros./ Com informações da AP e Organização Internacional para as Migrações

NAIROBI, Quênia - A Organização Internacional para as Migrações (IOM, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira, 4, que 20 migrantes africanos que tentavam chegar ao Iêmen morreram afogados depois de contrabandistas jogarem dezenas de pessoas ao mar. O grupo tentava completar a travessia do Golfo de Aden, partindo de Djibuti, na África Oriental.

O relato foi feito por sobreviventes que recebem tratamento médico da OIM em Obock, cidade litorânea do país africano. De acordo com o comunicado da organização, pelo menos 200 pessoas, incluindo crianças, estavam a bordo do navio quando ele partiu. Após 30 minutos de viagem, os contrabandistas atiraram cerca de 80 pessoas ao mar. Cinco corpos foram recuperados na quarta-feira, 3, quando aconteceu o fato.

Barcos pesqueiros como este, abandonado na costa de Obock, em Djibuti, são usados por contrabandistas para levar milhares de pessoas por ano através do Golfo de Áden. Foto: IOM/ 2018

"Trabalhamos em estreita colaboração com as autoridades em Djibuti para ajudar os migrantes, mas a tragédia de quarta-feira é mais uma prova de que os criminosos continuam a explorar pessoas desesperadas para melhorar suas vidas para obter lucro, independentemente das consequências", disse a chefe da missão da IOM no país, Stephanie Daviot.

"Contrabandistas e traficantes de seres humanos devem ser processados por seus crimes, e novos caminhos de migração devem ser estabelecidos para permitir que as pessoas busquem oportunidades de trabalho no exterior de maneira segura, legal e digna", completou.

A pandemia do novo coronavírus e o fechamento de fronteiras provocado por ela reduziram, mas não interromperam o fluxo de migrantes. O IOM disse que cerca de 138.000 pessoas fizeram a jornada em 2019, mas apenas 37.500 em 2020.

Não está imediatamente claro de quais países vieram os migrantes nesta última viagem, mas muitos partem da Etiópia e da Somália. Em outubro, pelo menos oito migrantes morreram afogados depois que contrabandistas os expulsaram de um barco perto de Djibuti.

Em 2017, cerca de 50 migrantes da Somália e da Etiópia foram "deliberadamente afogados" quando um contrabandista os forçou a se jogar no mar ao largo da costa do Iêmen. E em 2018, pelo menos 30 migrantes e refugiados morreram quando um barco virou ao largo do Iêmen, com sobreviventes relatando tiros./ Com informações da AP e Organização Internacional para as Migrações

NAIROBI, Quênia - A Organização Internacional para as Migrações (IOM, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira, 4, que 20 migrantes africanos que tentavam chegar ao Iêmen morreram afogados depois de contrabandistas jogarem dezenas de pessoas ao mar. O grupo tentava completar a travessia do Golfo de Aden, partindo de Djibuti, na África Oriental.

O relato foi feito por sobreviventes que recebem tratamento médico da OIM em Obock, cidade litorânea do país africano. De acordo com o comunicado da organização, pelo menos 200 pessoas, incluindo crianças, estavam a bordo do navio quando ele partiu. Após 30 minutos de viagem, os contrabandistas atiraram cerca de 80 pessoas ao mar. Cinco corpos foram recuperados na quarta-feira, 3, quando aconteceu o fato.

Barcos pesqueiros como este, abandonado na costa de Obock, em Djibuti, são usados por contrabandistas para levar milhares de pessoas por ano através do Golfo de Áden. Foto: IOM/ 2018

"Trabalhamos em estreita colaboração com as autoridades em Djibuti para ajudar os migrantes, mas a tragédia de quarta-feira é mais uma prova de que os criminosos continuam a explorar pessoas desesperadas para melhorar suas vidas para obter lucro, independentemente das consequências", disse a chefe da missão da IOM no país, Stephanie Daviot.

"Contrabandistas e traficantes de seres humanos devem ser processados por seus crimes, e novos caminhos de migração devem ser estabelecidos para permitir que as pessoas busquem oportunidades de trabalho no exterior de maneira segura, legal e digna", completou.

A pandemia do novo coronavírus e o fechamento de fronteiras provocado por ela reduziram, mas não interromperam o fluxo de migrantes. O IOM disse que cerca de 138.000 pessoas fizeram a jornada em 2019, mas apenas 37.500 em 2020.

Não está imediatamente claro de quais países vieram os migrantes nesta última viagem, mas muitos partem da Etiópia e da Somália. Em outubro, pelo menos oito migrantes morreram afogados depois que contrabandistas os expulsaram de um barco perto de Djibuti.

Em 2017, cerca de 50 migrantes da Somália e da Etiópia foram "deliberadamente afogados" quando um contrabandista os forçou a se jogar no mar ao largo da costa do Iêmen. E em 2018, pelo menos 30 migrantes e refugiados morreram quando um barco virou ao largo do Iêmen, com sobreviventes relatando tiros./ Com informações da AP e Organização Internacional para as Migrações

NAIROBI, Quênia - A Organização Internacional para as Migrações (IOM, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira, 4, que 20 migrantes africanos que tentavam chegar ao Iêmen morreram afogados depois de contrabandistas jogarem dezenas de pessoas ao mar. O grupo tentava completar a travessia do Golfo de Aden, partindo de Djibuti, na África Oriental.

O relato foi feito por sobreviventes que recebem tratamento médico da OIM em Obock, cidade litorânea do país africano. De acordo com o comunicado da organização, pelo menos 200 pessoas, incluindo crianças, estavam a bordo do navio quando ele partiu. Após 30 minutos de viagem, os contrabandistas atiraram cerca de 80 pessoas ao mar. Cinco corpos foram recuperados na quarta-feira, 3, quando aconteceu o fato.

Barcos pesqueiros como este, abandonado na costa de Obock, em Djibuti, são usados por contrabandistas para levar milhares de pessoas por ano através do Golfo de Áden. Foto: IOM/ 2018

"Trabalhamos em estreita colaboração com as autoridades em Djibuti para ajudar os migrantes, mas a tragédia de quarta-feira é mais uma prova de que os criminosos continuam a explorar pessoas desesperadas para melhorar suas vidas para obter lucro, independentemente das consequências", disse a chefe da missão da IOM no país, Stephanie Daviot.

"Contrabandistas e traficantes de seres humanos devem ser processados por seus crimes, e novos caminhos de migração devem ser estabelecidos para permitir que as pessoas busquem oportunidades de trabalho no exterior de maneira segura, legal e digna", completou.

A pandemia do novo coronavírus e o fechamento de fronteiras provocado por ela reduziram, mas não interromperam o fluxo de migrantes. O IOM disse que cerca de 138.000 pessoas fizeram a jornada em 2019, mas apenas 37.500 em 2020.

Não está imediatamente claro de quais países vieram os migrantes nesta última viagem, mas muitos partem da Etiópia e da Somália. Em outubro, pelo menos oito migrantes morreram afogados depois que contrabandistas os expulsaram de um barco perto de Djibuti.

Em 2017, cerca de 50 migrantes da Somália e da Etiópia foram "deliberadamente afogados" quando um contrabandista os forçou a se jogar no mar ao largo da costa do Iêmen. E em 2018, pelo menos 30 migrantes e refugiados morreram quando um barco virou ao largo do Iêmen, com sobreviventes relatando tiros./ Com informações da AP e Organização Internacional para as Migrações

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