Milei cancela aposentadoria vitalícia da ex-presidente Cristina Kirchner


Presidente argentino afirmou que tomou a decisão após a ex-presidente ter sido condenada por corrupção. Em resposta, Kirchner chamou Milei de ‘pequeno ditadorzinho’

Por Redação

O governo do presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou nesta quinta-feira, 14, que suspenderá a aposentadoria vitalícia da ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner. A decisão acontece após a Justiça confirmar uma condenação contra ela por corrupção.

O porta-voz presidencial, Manuel Adorni, anunciou em coletiva de imprensa que o governo ordenou a suspensão da “aposentadoria de privilégio” de Kirchner. Ela governou o país entre 2007 e 2015, além de ter sido vice-presidente entre 2019 e 2023.

A ex-presidente recebe, além de sua aposentadoria e dos benefícios vitalícios destinados a todos os ex-mandatários, uma pensão por viuvez de seu marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, que morreu em 2010.

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A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner acena para apoiadores na sacada de sua residência, em Buenos Aires, Argentina  Foto: Victor R. Caivano/AP

A suspensão “abrange tanto a aposentadoria pessoal quanto a derivada da pensão do falecido ex-presidente Néstor Kirchner. Isso significa para os argentinos uma economia de cerca de 21 milhões de pesos” (R$ 121 mil) por mês, declarou Adorni.

Essa aposentadoria “constitui uma graça concedida em reconhecimento ao mérito e à honra”, argumentou o governo da Argentina em um comunicado.

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Para a suspensão, a Presidência afirmou que Kirchner é indigna do benefício, por “ter sido considerada penalmente responsável pelo crime de administração fraudulenta”.

O presidente da Argentina, Javier Milei, acena após chegar a um evento de gala do instituto América em Primeiro Lugar, em Palm Beach, Flórida  Foto: Alex Brandon/AP

Reação

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Após a decisão, a ex-presidente chamou Milei de “pequeno ditadorzinho” nas redes sociais. “Pare de dar ordens ilegais aos funcionários”, publicou.

“A pensão dos ex-presidentes não é concedida pelo bom desempenho, mas pelo mérito de terem sido escolhidos pelo povo”, acrescentou.

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Na quarta-feira,13, a Câmara Federal de Cassação Penal confirmou uma decisão de primeira instância que condenou Kirchner a seis anos de prisão e inabilitação política por administração fraudulenta. Kirchner ainda pode recorrer à Suprema Corte.

A ex-presidente é a principal referência da oposição ao presidente ultraliberal e preside o partido peronista. Caso a sentença judicial contra ela se torne definitiva, a ex-presidente não irá para a cadeia, já que tem mais de 70 anos./AFP

O governo do presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou nesta quinta-feira, 14, que suspenderá a aposentadoria vitalícia da ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner. A decisão acontece após a Justiça confirmar uma condenação contra ela por corrupção.

O porta-voz presidencial, Manuel Adorni, anunciou em coletiva de imprensa que o governo ordenou a suspensão da “aposentadoria de privilégio” de Kirchner. Ela governou o país entre 2007 e 2015, além de ter sido vice-presidente entre 2019 e 2023.

A ex-presidente recebe, além de sua aposentadoria e dos benefícios vitalícios destinados a todos os ex-mandatários, uma pensão por viuvez de seu marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, que morreu em 2010.

A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner acena para apoiadores na sacada de sua residência, em Buenos Aires, Argentina  Foto: Victor R. Caivano/AP

A suspensão “abrange tanto a aposentadoria pessoal quanto a derivada da pensão do falecido ex-presidente Néstor Kirchner. Isso significa para os argentinos uma economia de cerca de 21 milhões de pesos” (R$ 121 mil) por mês, declarou Adorni.

Essa aposentadoria “constitui uma graça concedida em reconhecimento ao mérito e à honra”, argumentou o governo da Argentina em um comunicado.

Para a suspensão, a Presidência afirmou que Kirchner é indigna do benefício, por “ter sido considerada penalmente responsável pelo crime de administração fraudulenta”.

O presidente da Argentina, Javier Milei, acena após chegar a um evento de gala do instituto América em Primeiro Lugar, em Palm Beach, Flórida  Foto: Alex Brandon/AP

Reação

Após a decisão, a ex-presidente chamou Milei de “pequeno ditadorzinho” nas redes sociais. “Pare de dar ordens ilegais aos funcionários”, publicou.

“A pensão dos ex-presidentes não é concedida pelo bom desempenho, mas pelo mérito de terem sido escolhidos pelo povo”, acrescentou.

Na quarta-feira,13, a Câmara Federal de Cassação Penal confirmou uma decisão de primeira instância que condenou Kirchner a seis anos de prisão e inabilitação política por administração fraudulenta. Kirchner ainda pode recorrer à Suprema Corte.

A ex-presidente é a principal referência da oposição ao presidente ultraliberal e preside o partido peronista. Caso a sentença judicial contra ela se torne definitiva, a ex-presidente não irá para a cadeia, já que tem mais de 70 anos./AFP

O governo do presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou nesta quinta-feira, 14, que suspenderá a aposentadoria vitalícia da ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner. A decisão acontece após a Justiça confirmar uma condenação contra ela por corrupção.

O porta-voz presidencial, Manuel Adorni, anunciou em coletiva de imprensa que o governo ordenou a suspensão da “aposentadoria de privilégio” de Kirchner. Ela governou o país entre 2007 e 2015, além de ter sido vice-presidente entre 2019 e 2023.

A ex-presidente recebe, além de sua aposentadoria e dos benefícios vitalícios destinados a todos os ex-mandatários, uma pensão por viuvez de seu marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, que morreu em 2010.

A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner acena para apoiadores na sacada de sua residência, em Buenos Aires, Argentina  Foto: Victor R. Caivano/AP

A suspensão “abrange tanto a aposentadoria pessoal quanto a derivada da pensão do falecido ex-presidente Néstor Kirchner. Isso significa para os argentinos uma economia de cerca de 21 milhões de pesos” (R$ 121 mil) por mês, declarou Adorni.

Essa aposentadoria “constitui uma graça concedida em reconhecimento ao mérito e à honra”, argumentou o governo da Argentina em um comunicado.

Para a suspensão, a Presidência afirmou que Kirchner é indigna do benefício, por “ter sido considerada penalmente responsável pelo crime de administração fraudulenta”.

O presidente da Argentina, Javier Milei, acena após chegar a um evento de gala do instituto América em Primeiro Lugar, em Palm Beach, Flórida  Foto: Alex Brandon/AP

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Após a decisão, a ex-presidente chamou Milei de “pequeno ditadorzinho” nas redes sociais. “Pare de dar ordens ilegais aos funcionários”, publicou.

“A pensão dos ex-presidentes não é concedida pelo bom desempenho, mas pelo mérito de terem sido escolhidos pelo povo”, acrescentou.

Na quarta-feira,13, a Câmara Federal de Cassação Penal confirmou uma decisão de primeira instância que condenou Kirchner a seis anos de prisão e inabilitação política por administração fraudulenta. Kirchner ainda pode recorrer à Suprema Corte.

A ex-presidente é a principal referência da oposição ao presidente ultraliberal e preside o partido peronista. Caso a sentença judicial contra ela se torne definitiva, a ex-presidente não irá para a cadeia, já que tem mais de 70 anos./AFP

O governo do presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou nesta quinta-feira, 14, que suspenderá a aposentadoria vitalícia da ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner. A decisão acontece após a Justiça confirmar uma condenação contra ela por corrupção.

O porta-voz presidencial, Manuel Adorni, anunciou em coletiva de imprensa que o governo ordenou a suspensão da “aposentadoria de privilégio” de Kirchner. Ela governou o país entre 2007 e 2015, além de ter sido vice-presidente entre 2019 e 2023.

A ex-presidente recebe, além de sua aposentadoria e dos benefícios vitalícios destinados a todos os ex-mandatários, uma pensão por viuvez de seu marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, que morreu em 2010.

A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner acena para apoiadores na sacada de sua residência, em Buenos Aires, Argentina  Foto: Victor R. Caivano/AP

A suspensão “abrange tanto a aposentadoria pessoal quanto a derivada da pensão do falecido ex-presidente Néstor Kirchner. Isso significa para os argentinos uma economia de cerca de 21 milhões de pesos” (R$ 121 mil) por mês, declarou Adorni.

Essa aposentadoria “constitui uma graça concedida em reconhecimento ao mérito e à honra”, argumentou o governo da Argentina em um comunicado.

Para a suspensão, a Presidência afirmou que Kirchner é indigna do benefício, por “ter sido considerada penalmente responsável pelo crime de administração fraudulenta”.

O presidente da Argentina, Javier Milei, acena após chegar a um evento de gala do instituto América em Primeiro Lugar, em Palm Beach, Flórida  Foto: Alex Brandon/AP

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Após a decisão, a ex-presidente chamou Milei de “pequeno ditadorzinho” nas redes sociais. “Pare de dar ordens ilegais aos funcionários”, publicou.

“A pensão dos ex-presidentes não é concedida pelo bom desempenho, mas pelo mérito de terem sido escolhidos pelo povo”, acrescentou.

Na quarta-feira,13, a Câmara Federal de Cassação Penal confirmou uma decisão de primeira instância que condenou Kirchner a seis anos de prisão e inabilitação política por administração fraudulenta. Kirchner ainda pode recorrer à Suprema Corte.

A ex-presidente é a principal referência da oposição ao presidente ultraliberal e preside o partido peronista. Caso a sentença judicial contra ela se torne definitiva, a ex-presidente não irá para a cadeia, já que tem mais de 70 anos./AFP

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