Milei deixará de viajar em voos comerciais por preocupações de segurança


O libertário utilizou companhias aéreas para fazer suas viagens em meio às suas políticas de corte de gastos; Casa Rosada não explicou se Milei utilizará a frota aérea presidencial ou aeronave da Força Aérea

Por Redação
Atualização:

BUENOS AIRES - Por questões de segurança, o presidente da Argentina, Javier Milei, deixará de utilizar voos comerciais em suas viagens oficiais, como fez desde o início de seu governo, em dezembro. Milei justifica o uso de voos comerciais para “reduzir as despesas do Estado”.

O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, anunciou na terça-feira a decisão tomada pelo presidente após advertência do Ministério da Segurança, pasta comandada por Patricia Bullrich. O responsável não explicou quando a medida começará a ser aplicada ou se Milei utilizará a frota aérea presidencial ou alguma aeronave da Força Aérea.

“De fato, o presidente deixará de usar voos comerciais para viajar. O Ministério da Segurança nos alertou sobre certos riscos que existem sobre o presidente continuar a voar em voos comerciais comuns”, disse Adorni em sua habitual entrevista coletiva na Casa Rosada, sede do governo federal.

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O presidente da Argentina, Javier Milei, em discurso para estudantes universitários na Flórida em 11 de abril Foto: Lynne Sladky/AP

Bullrich havia dito na véspera que, apesar das restrições orçamentárias, Milei não deveria viajar para outros países em voos regulares. “Devemos considerar que a Argentina está numa fase de austeridade, mas também temos que cuidar do presidente”, disse a ministra em entrevista ao LN+.

A ministra fez um trocadilho com a famosa frase de Milei na posse “No hay plata” (Não há dinheiro): “Não há dinheiro, mas temos que cuidar do presidente.”

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A responsável destacou que “um avião comercial onde há muitas pessoas, bagagens, situações que podem surgir, não é o mesmo que um avião controlado inteiramente pela segurança presidencial, por pilotos da Força Aérea”.

A decisão de utilizar voos comerciais, inclusive em suas viagens internacionais, ocorreu em um contexto de profundos cortes de gastos pela administração Milei que busca atingir a ambiciosa meta de déficit zero. Em meio ao ajuste fiscal que em custado aos argentinos seus salários e o consumo de produtos básicos, como remédios e alimentos, o presidente se fotografou utilizando voos comerciais em uma mensagem de que a austeridade também atingia a “classe política”, a quem chamou de “casta” durante toda a campanha.

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Quando foi ao Fórum de Davos em janeiro em um voo da Lufthansa, Milei comemorou que essa viagem comercial economizou ao governo cerca de US$ 392 mil. O presidente compartilhou em suas redes sociais uma imagem sua com o polegar para cima no meio do corredor da aeronave.

“Esse dinheiro vem do esforço dos argentinos e é nosso dever moral cuidar até nos mínimos detalhes. Se cuidarmos das moedas, os pesos cuidam de si mesmos”,

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Desde o libertário chegou ao poder, em dezembro, lançou um corte drástico nas despesas públicas para equilibrar as contas, que incluiu o leilão de carros oficiais, a dispensa de pelo menos 7.000 funcionários públicos e o corte de rubricas orçamentais para universidades públicas e outras agências estaduais, além de fechar a emissora pública, Telam, e cortar repasses às províncias, medidas que lhe tem custado politicamente./AP

BUENOS AIRES - Por questões de segurança, o presidente da Argentina, Javier Milei, deixará de utilizar voos comerciais em suas viagens oficiais, como fez desde o início de seu governo, em dezembro. Milei justifica o uso de voos comerciais para “reduzir as despesas do Estado”.

O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, anunciou na terça-feira a decisão tomada pelo presidente após advertência do Ministério da Segurança, pasta comandada por Patricia Bullrich. O responsável não explicou quando a medida começará a ser aplicada ou se Milei utilizará a frota aérea presidencial ou alguma aeronave da Força Aérea.

“De fato, o presidente deixará de usar voos comerciais para viajar. O Ministério da Segurança nos alertou sobre certos riscos que existem sobre o presidente continuar a voar em voos comerciais comuns”, disse Adorni em sua habitual entrevista coletiva na Casa Rosada, sede do governo federal.

O presidente da Argentina, Javier Milei, em discurso para estudantes universitários na Flórida em 11 de abril Foto: Lynne Sladky/AP

Bullrich havia dito na véspera que, apesar das restrições orçamentárias, Milei não deveria viajar para outros países em voos regulares. “Devemos considerar que a Argentina está numa fase de austeridade, mas também temos que cuidar do presidente”, disse a ministra em entrevista ao LN+.

A ministra fez um trocadilho com a famosa frase de Milei na posse “No hay plata” (Não há dinheiro): “Não há dinheiro, mas temos que cuidar do presidente.”

A responsável destacou que “um avião comercial onde há muitas pessoas, bagagens, situações que podem surgir, não é o mesmo que um avião controlado inteiramente pela segurança presidencial, por pilotos da Força Aérea”.

A decisão de utilizar voos comerciais, inclusive em suas viagens internacionais, ocorreu em um contexto de profundos cortes de gastos pela administração Milei que busca atingir a ambiciosa meta de déficit zero. Em meio ao ajuste fiscal que em custado aos argentinos seus salários e o consumo de produtos básicos, como remédios e alimentos, o presidente se fotografou utilizando voos comerciais em uma mensagem de que a austeridade também atingia a “classe política”, a quem chamou de “casta” durante toda a campanha.

Quando foi ao Fórum de Davos em janeiro em um voo da Lufthansa, Milei comemorou que essa viagem comercial economizou ao governo cerca de US$ 392 mil. O presidente compartilhou em suas redes sociais uma imagem sua com o polegar para cima no meio do corredor da aeronave.

“Esse dinheiro vem do esforço dos argentinos e é nosso dever moral cuidar até nos mínimos detalhes. Se cuidarmos das moedas, os pesos cuidam de si mesmos”,

Desde o libertário chegou ao poder, em dezembro, lançou um corte drástico nas despesas públicas para equilibrar as contas, que incluiu o leilão de carros oficiais, a dispensa de pelo menos 7.000 funcionários públicos e o corte de rubricas orçamentais para universidades públicas e outras agências estaduais, além de fechar a emissora pública, Telam, e cortar repasses às províncias, medidas que lhe tem custado politicamente./AP

BUENOS AIRES - Por questões de segurança, o presidente da Argentina, Javier Milei, deixará de utilizar voos comerciais em suas viagens oficiais, como fez desde o início de seu governo, em dezembro. Milei justifica o uso de voos comerciais para “reduzir as despesas do Estado”.

O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, anunciou na terça-feira a decisão tomada pelo presidente após advertência do Ministério da Segurança, pasta comandada por Patricia Bullrich. O responsável não explicou quando a medida começará a ser aplicada ou se Milei utilizará a frota aérea presidencial ou alguma aeronave da Força Aérea.

“De fato, o presidente deixará de usar voos comerciais para viajar. O Ministério da Segurança nos alertou sobre certos riscos que existem sobre o presidente continuar a voar em voos comerciais comuns”, disse Adorni em sua habitual entrevista coletiva na Casa Rosada, sede do governo federal.

O presidente da Argentina, Javier Milei, em discurso para estudantes universitários na Flórida em 11 de abril Foto: Lynne Sladky/AP

Bullrich havia dito na véspera que, apesar das restrições orçamentárias, Milei não deveria viajar para outros países em voos regulares. “Devemos considerar que a Argentina está numa fase de austeridade, mas também temos que cuidar do presidente”, disse a ministra em entrevista ao LN+.

A ministra fez um trocadilho com a famosa frase de Milei na posse “No hay plata” (Não há dinheiro): “Não há dinheiro, mas temos que cuidar do presidente.”

A responsável destacou que “um avião comercial onde há muitas pessoas, bagagens, situações que podem surgir, não é o mesmo que um avião controlado inteiramente pela segurança presidencial, por pilotos da Força Aérea”.

A decisão de utilizar voos comerciais, inclusive em suas viagens internacionais, ocorreu em um contexto de profundos cortes de gastos pela administração Milei que busca atingir a ambiciosa meta de déficit zero. Em meio ao ajuste fiscal que em custado aos argentinos seus salários e o consumo de produtos básicos, como remédios e alimentos, o presidente se fotografou utilizando voos comerciais em uma mensagem de que a austeridade também atingia a “classe política”, a quem chamou de “casta” durante toda a campanha.

Quando foi ao Fórum de Davos em janeiro em um voo da Lufthansa, Milei comemorou que essa viagem comercial economizou ao governo cerca de US$ 392 mil. O presidente compartilhou em suas redes sociais uma imagem sua com o polegar para cima no meio do corredor da aeronave.

“Esse dinheiro vem do esforço dos argentinos e é nosso dever moral cuidar até nos mínimos detalhes. Se cuidarmos das moedas, os pesos cuidam de si mesmos”,

Desde o libertário chegou ao poder, em dezembro, lançou um corte drástico nas despesas públicas para equilibrar as contas, que incluiu o leilão de carros oficiais, a dispensa de pelo menos 7.000 funcionários públicos e o corte de rubricas orçamentais para universidades públicas e outras agências estaduais, além de fechar a emissora pública, Telam, e cortar repasses às províncias, medidas que lhe tem custado politicamente./AP

BUENOS AIRES - Por questões de segurança, o presidente da Argentina, Javier Milei, deixará de utilizar voos comerciais em suas viagens oficiais, como fez desde o início de seu governo, em dezembro. Milei justifica o uso de voos comerciais para “reduzir as despesas do Estado”.

O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, anunciou na terça-feira a decisão tomada pelo presidente após advertência do Ministério da Segurança, pasta comandada por Patricia Bullrich. O responsável não explicou quando a medida começará a ser aplicada ou se Milei utilizará a frota aérea presidencial ou alguma aeronave da Força Aérea.

“De fato, o presidente deixará de usar voos comerciais para viajar. O Ministério da Segurança nos alertou sobre certos riscos que existem sobre o presidente continuar a voar em voos comerciais comuns”, disse Adorni em sua habitual entrevista coletiva na Casa Rosada, sede do governo federal.

O presidente da Argentina, Javier Milei, em discurso para estudantes universitários na Flórida em 11 de abril Foto: Lynne Sladky/AP

Bullrich havia dito na véspera que, apesar das restrições orçamentárias, Milei não deveria viajar para outros países em voos regulares. “Devemos considerar que a Argentina está numa fase de austeridade, mas também temos que cuidar do presidente”, disse a ministra em entrevista ao LN+.

A ministra fez um trocadilho com a famosa frase de Milei na posse “No hay plata” (Não há dinheiro): “Não há dinheiro, mas temos que cuidar do presidente.”

A responsável destacou que “um avião comercial onde há muitas pessoas, bagagens, situações que podem surgir, não é o mesmo que um avião controlado inteiramente pela segurança presidencial, por pilotos da Força Aérea”.

A decisão de utilizar voos comerciais, inclusive em suas viagens internacionais, ocorreu em um contexto de profundos cortes de gastos pela administração Milei que busca atingir a ambiciosa meta de déficit zero. Em meio ao ajuste fiscal que em custado aos argentinos seus salários e o consumo de produtos básicos, como remédios e alimentos, o presidente se fotografou utilizando voos comerciais em uma mensagem de que a austeridade também atingia a “classe política”, a quem chamou de “casta” durante toda a campanha.

Quando foi ao Fórum de Davos em janeiro em um voo da Lufthansa, Milei comemorou que essa viagem comercial economizou ao governo cerca de US$ 392 mil. O presidente compartilhou em suas redes sociais uma imagem sua com o polegar para cima no meio do corredor da aeronave.

“Esse dinheiro vem do esforço dos argentinos e é nosso dever moral cuidar até nos mínimos detalhes. Se cuidarmos das moedas, os pesos cuidam de si mesmos”,

Desde o libertário chegou ao poder, em dezembro, lançou um corte drástico nas despesas públicas para equilibrar as contas, que incluiu o leilão de carros oficiais, a dispensa de pelo menos 7.000 funcionários públicos e o corte de rubricas orçamentais para universidades públicas e outras agências estaduais, além de fechar a emissora pública, Telam, e cortar repasses às províncias, medidas que lhe tem custado politicamente./AP

BUENOS AIRES - Por questões de segurança, o presidente da Argentina, Javier Milei, deixará de utilizar voos comerciais em suas viagens oficiais, como fez desde o início de seu governo, em dezembro. Milei justifica o uso de voos comerciais para “reduzir as despesas do Estado”.

O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, anunciou na terça-feira a decisão tomada pelo presidente após advertência do Ministério da Segurança, pasta comandada por Patricia Bullrich. O responsável não explicou quando a medida começará a ser aplicada ou se Milei utilizará a frota aérea presidencial ou alguma aeronave da Força Aérea.

“De fato, o presidente deixará de usar voos comerciais para viajar. O Ministério da Segurança nos alertou sobre certos riscos que existem sobre o presidente continuar a voar em voos comerciais comuns”, disse Adorni em sua habitual entrevista coletiva na Casa Rosada, sede do governo federal.

O presidente da Argentina, Javier Milei, em discurso para estudantes universitários na Flórida em 11 de abril Foto: Lynne Sladky/AP

Bullrich havia dito na véspera que, apesar das restrições orçamentárias, Milei não deveria viajar para outros países em voos regulares. “Devemos considerar que a Argentina está numa fase de austeridade, mas também temos que cuidar do presidente”, disse a ministra em entrevista ao LN+.

A ministra fez um trocadilho com a famosa frase de Milei na posse “No hay plata” (Não há dinheiro): “Não há dinheiro, mas temos que cuidar do presidente.”

A responsável destacou que “um avião comercial onde há muitas pessoas, bagagens, situações que podem surgir, não é o mesmo que um avião controlado inteiramente pela segurança presidencial, por pilotos da Força Aérea”.

A decisão de utilizar voos comerciais, inclusive em suas viagens internacionais, ocorreu em um contexto de profundos cortes de gastos pela administração Milei que busca atingir a ambiciosa meta de déficit zero. Em meio ao ajuste fiscal que em custado aos argentinos seus salários e o consumo de produtos básicos, como remédios e alimentos, o presidente se fotografou utilizando voos comerciais em uma mensagem de que a austeridade também atingia a “classe política”, a quem chamou de “casta” durante toda a campanha.

Quando foi ao Fórum de Davos em janeiro em um voo da Lufthansa, Milei comemorou que essa viagem comercial economizou ao governo cerca de US$ 392 mil. O presidente compartilhou em suas redes sociais uma imagem sua com o polegar para cima no meio do corredor da aeronave.

“Esse dinheiro vem do esforço dos argentinos e é nosso dever moral cuidar até nos mínimos detalhes. Se cuidarmos das moedas, os pesos cuidam de si mesmos”,

Desde o libertário chegou ao poder, em dezembro, lançou um corte drástico nas despesas públicas para equilibrar as contas, que incluiu o leilão de carros oficiais, a dispensa de pelo menos 7.000 funcionários públicos e o corte de rubricas orçamentais para universidades públicas e outras agências estaduais, além de fechar a emissora pública, Telam, e cortar repasses às províncias, medidas que lhe tem custado politicamente./AP

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