Milei recua e revoga decreto que aumentava o próprio salário em quase 50%


Presidente da Argentina diz que reajuste seria dado por conta de um decreto assinado por Cristina Kirchner em 2010

Por Redação
Atualização:

O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou no sábado, 9, que revogaria um decreto que aumenta seu salário e o de seu gabinete em aproximadamente 50%.

Segundo informou em seu perfil no X (antigo Twitter), o reajuste seria dado por conta de um decreto assinado pela ex-presidente Cristina Kirchner em 2010. “Num momento de crise como o atual, em que a sociedade argentina faz um esforço heroico, os políticos devem ser os primeiros a ajudar”, completou sobre a decisão.

Desde que assumiu o poder, em dezembro, Milei aplicou um corte drástico nas despesas públicas Foto: AP Foto/Natacha Pisarenko
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Na mesma rede social, a ex-mandatária rebateu: “Descobriu-se que você e seus funcionários aumentaram seus salários em 48% e não conseguem pensar em desculpa melhor do que me culpar por um decreto que assinei há 14 anos? É melhor nem te dizer quem isso me lembra, culpar uma mulher”. Não é a primeira vez que os dois políticos discutem nas redes sociais sobre questões contingenciais.

Segundo a deputada da oposição Victoria Tolosa Paz, o aumento dos salários de presidente, ministros, secretários e subsecretários teria entrado em vigor em fevereiro. “Com a bandeira da austeridade, Milei mente para nós”, disse também em rede social.

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Desde que assumiu o poder, em dezembro, Milei aplicou um corte drástico nas despesas públicas, o que vem gerando protestos: nas últimas semanas ocorreram manifestações de organizações de esquerda e greves de sindicatos de maquinistas, profissionais de saúde, funcionários da aeronáutica e professores exigindo aumentos salariais num contexto de inflação anual em torno de 254% e de queda da atividade econômica. / Associated Press

O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou no sábado, 9, que revogaria um decreto que aumenta seu salário e o de seu gabinete em aproximadamente 50%.

Segundo informou em seu perfil no X (antigo Twitter), o reajuste seria dado por conta de um decreto assinado pela ex-presidente Cristina Kirchner em 2010. “Num momento de crise como o atual, em que a sociedade argentina faz um esforço heroico, os políticos devem ser os primeiros a ajudar”, completou sobre a decisão.

Desde que assumiu o poder, em dezembro, Milei aplicou um corte drástico nas despesas públicas Foto: AP Foto/Natacha Pisarenko

Na mesma rede social, a ex-mandatária rebateu: “Descobriu-se que você e seus funcionários aumentaram seus salários em 48% e não conseguem pensar em desculpa melhor do que me culpar por um decreto que assinei há 14 anos? É melhor nem te dizer quem isso me lembra, culpar uma mulher”. Não é a primeira vez que os dois políticos discutem nas redes sociais sobre questões contingenciais.

Segundo a deputada da oposição Victoria Tolosa Paz, o aumento dos salários de presidente, ministros, secretários e subsecretários teria entrado em vigor em fevereiro. “Com a bandeira da austeridade, Milei mente para nós”, disse também em rede social.

Desde que assumiu o poder, em dezembro, Milei aplicou um corte drástico nas despesas públicas, o que vem gerando protestos: nas últimas semanas ocorreram manifestações de organizações de esquerda e greves de sindicatos de maquinistas, profissionais de saúde, funcionários da aeronáutica e professores exigindo aumentos salariais num contexto de inflação anual em torno de 254% e de queda da atividade econômica. / Associated Press

O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou no sábado, 9, que revogaria um decreto que aumenta seu salário e o de seu gabinete em aproximadamente 50%.

Segundo informou em seu perfil no X (antigo Twitter), o reajuste seria dado por conta de um decreto assinado pela ex-presidente Cristina Kirchner em 2010. “Num momento de crise como o atual, em que a sociedade argentina faz um esforço heroico, os políticos devem ser os primeiros a ajudar”, completou sobre a decisão.

Desde que assumiu o poder, em dezembro, Milei aplicou um corte drástico nas despesas públicas Foto: AP Foto/Natacha Pisarenko

Na mesma rede social, a ex-mandatária rebateu: “Descobriu-se que você e seus funcionários aumentaram seus salários em 48% e não conseguem pensar em desculpa melhor do que me culpar por um decreto que assinei há 14 anos? É melhor nem te dizer quem isso me lembra, culpar uma mulher”. Não é a primeira vez que os dois políticos discutem nas redes sociais sobre questões contingenciais.

Segundo a deputada da oposição Victoria Tolosa Paz, o aumento dos salários de presidente, ministros, secretários e subsecretários teria entrado em vigor em fevereiro. “Com a bandeira da austeridade, Milei mente para nós”, disse também em rede social.

Desde que assumiu o poder, em dezembro, Milei aplicou um corte drástico nas despesas públicas, o que vem gerando protestos: nas últimas semanas ocorreram manifestações de organizações de esquerda e greves de sindicatos de maquinistas, profissionais de saúde, funcionários da aeronáutica e professores exigindo aumentos salariais num contexto de inflação anual em torno de 254% e de queda da atividade econômica. / Associated Press

O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou no sábado, 9, que revogaria um decreto que aumenta seu salário e o de seu gabinete em aproximadamente 50%.

Segundo informou em seu perfil no X (antigo Twitter), o reajuste seria dado por conta de um decreto assinado pela ex-presidente Cristina Kirchner em 2010. “Num momento de crise como o atual, em que a sociedade argentina faz um esforço heroico, os políticos devem ser os primeiros a ajudar”, completou sobre a decisão.

Desde que assumiu o poder, em dezembro, Milei aplicou um corte drástico nas despesas públicas Foto: AP Foto/Natacha Pisarenko

Na mesma rede social, a ex-mandatária rebateu: “Descobriu-se que você e seus funcionários aumentaram seus salários em 48% e não conseguem pensar em desculpa melhor do que me culpar por um decreto que assinei há 14 anos? É melhor nem te dizer quem isso me lembra, culpar uma mulher”. Não é a primeira vez que os dois políticos discutem nas redes sociais sobre questões contingenciais.

Segundo a deputada da oposição Victoria Tolosa Paz, o aumento dos salários de presidente, ministros, secretários e subsecretários teria entrado em vigor em fevereiro. “Com a bandeira da austeridade, Milei mente para nós”, disse também em rede social.

Desde que assumiu o poder, em dezembro, Milei aplicou um corte drástico nas despesas públicas, o que vem gerando protestos: nas últimas semanas ocorreram manifestações de organizações de esquerda e greves de sindicatos de maquinistas, profissionais de saúde, funcionários da aeronáutica e professores exigindo aumentos salariais num contexto de inflação anual em torno de 254% e de queda da atividade econômica. / Associated Press

O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou no sábado, 9, que revogaria um decreto que aumenta seu salário e o de seu gabinete em aproximadamente 50%.

Segundo informou em seu perfil no X (antigo Twitter), o reajuste seria dado por conta de um decreto assinado pela ex-presidente Cristina Kirchner em 2010. “Num momento de crise como o atual, em que a sociedade argentina faz um esforço heroico, os políticos devem ser os primeiros a ajudar”, completou sobre a decisão.

Desde que assumiu o poder, em dezembro, Milei aplicou um corte drástico nas despesas públicas Foto: AP Foto/Natacha Pisarenko

Na mesma rede social, a ex-mandatária rebateu: “Descobriu-se que você e seus funcionários aumentaram seus salários em 48% e não conseguem pensar em desculpa melhor do que me culpar por um decreto que assinei há 14 anos? É melhor nem te dizer quem isso me lembra, culpar uma mulher”. Não é a primeira vez que os dois políticos discutem nas redes sociais sobre questões contingenciais.

Segundo a deputada da oposição Victoria Tolosa Paz, o aumento dos salários de presidente, ministros, secretários e subsecretários teria entrado em vigor em fevereiro. “Com a bandeira da austeridade, Milei mente para nós”, disse também em rede social.

Desde que assumiu o poder, em dezembro, Milei aplicou um corte drástico nas despesas públicas, o que vem gerando protestos: nas últimas semanas ocorreram manifestações de organizações de esquerda e greves de sindicatos de maquinistas, profissionais de saúde, funcionários da aeronáutica e professores exigindo aumentos salariais num contexto de inflação anual em torno de 254% e de queda da atividade econômica. / Associated Press

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