Milei suspende maior agência pública de notícias da Argentina


Ao redor da sede da agência, no centro de Buenos Aires, centenas de pessoas fizeram protestos para repudiar a medida

Por Redação
Atualização:

BUENOS AIRES - O governo argentino suspendeu, por uma semana, a agência estatal de notícias Télam e cercou dois de seus edifícios em Buenos Aires, depois do anúncio do presidente Javier Milei, na sexta-feira, de que fecharia a empresa de 78 anos por ser supostamente um instrumento de propaganda.

Com mais de 700 funcionários, entre administrativos, jornalistas e fotógrafos, o serviço de notícias da Télam emite mais de 500 notas por dia com informação nacional, cerca de 200 fotografias e conteúdo de vídeo, rádio e redes sociais.

“Ontem (domingo) à noite nos deparamos com essa decisão brutal do governo de encher de policiais e grades as duas sedes da Télam”, disse Tomás Eliaschev, jornalista e representante sindical da Télam.

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Policiais da Polícia Federal Argentina guardam os escritórios da agência estatal de notícias Télam após seu fechamento por ordem do Executivo, nesta segunda-feira, 4, no bairro de San Telmo em Buenos Aires, Argentina.  Foto: Enrique García Medina / EFE

O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, negou que o fechamento da agência seja “parte de uma ditadura” e explicou que a decisão foi tomada em resposta a uma promessa de Milei, durante sua campanha eleitoral, ao anunciar um plano futuro para a empresa. Segundo ele, a presença dos policiais no local era para “evitar qualquer confusão, manter a segurança e garantir que não haveria ninguém que não precisasse estar lá”.

Segundo ele, os funcionários receberam uma notificação de madrugada informando que seriam dispensados do trabalho por sete dias, mas que receberiam os salários por aquela semana. O site da agência estava fora de serviço ontem.

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Várias pessoas participam nesta segunda-feira, 4, de uma manifestação convocada por trabalhadores da agência estatal de notícias Télam para mostrar seu repúdio ao seu fechamento por ordem do Executivo, do lado de fora dos escritórios da agência no bairro de San Telmo em Buenos Aires, Argentina.  Foto: Enrique García Medina / EFE

Ao redor da sede da agência, no centro de Buenos Aires, centenas de pessoas fizeram protestos para repudiar a medida. /AFP e EFE

BUENOS AIRES - O governo argentino suspendeu, por uma semana, a agência estatal de notícias Télam e cercou dois de seus edifícios em Buenos Aires, depois do anúncio do presidente Javier Milei, na sexta-feira, de que fecharia a empresa de 78 anos por ser supostamente um instrumento de propaganda.

Com mais de 700 funcionários, entre administrativos, jornalistas e fotógrafos, o serviço de notícias da Télam emite mais de 500 notas por dia com informação nacional, cerca de 200 fotografias e conteúdo de vídeo, rádio e redes sociais.

“Ontem (domingo) à noite nos deparamos com essa decisão brutal do governo de encher de policiais e grades as duas sedes da Télam”, disse Tomás Eliaschev, jornalista e representante sindical da Télam.

Policiais da Polícia Federal Argentina guardam os escritórios da agência estatal de notícias Télam após seu fechamento por ordem do Executivo, nesta segunda-feira, 4, no bairro de San Telmo em Buenos Aires, Argentina.  Foto: Enrique García Medina / EFE

O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, negou que o fechamento da agência seja “parte de uma ditadura” e explicou que a decisão foi tomada em resposta a uma promessa de Milei, durante sua campanha eleitoral, ao anunciar um plano futuro para a empresa. Segundo ele, a presença dos policiais no local era para “evitar qualquer confusão, manter a segurança e garantir que não haveria ninguém que não precisasse estar lá”.

Segundo ele, os funcionários receberam uma notificação de madrugada informando que seriam dispensados do trabalho por sete dias, mas que receberiam os salários por aquela semana. O site da agência estava fora de serviço ontem.

Várias pessoas participam nesta segunda-feira, 4, de uma manifestação convocada por trabalhadores da agência estatal de notícias Télam para mostrar seu repúdio ao seu fechamento por ordem do Executivo, do lado de fora dos escritórios da agência no bairro de San Telmo em Buenos Aires, Argentina.  Foto: Enrique García Medina / EFE

Ao redor da sede da agência, no centro de Buenos Aires, centenas de pessoas fizeram protestos para repudiar a medida. /AFP e EFE

BUENOS AIRES - O governo argentino suspendeu, por uma semana, a agência estatal de notícias Télam e cercou dois de seus edifícios em Buenos Aires, depois do anúncio do presidente Javier Milei, na sexta-feira, de que fecharia a empresa de 78 anos por ser supostamente um instrumento de propaganda.

Com mais de 700 funcionários, entre administrativos, jornalistas e fotógrafos, o serviço de notícias da Télam emite mais de 500 notas por dia com informação nacional, cerca de 200 fotografias e conteúdo de vídeo, rádio e redes sociais.

“Ontem (domingo) à noite nos deparamos com essa decisão brutal do governo de encher de policiais e grades as duas sedes da Télam”, disse Tomás Eliaschev, jornalista e representante sindical da Télam.

Policiais da Polícia Federal Argentina guardam os escritórios da agência estatal de notícias Télam após seu fechamento por ordem do Executivo, nesta segunda-feira, 4, no bairro de San Telmo em Buenos Aires, Argentina.  Foto: Enrique García Medina / EFE

O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, negou que o fechamento da agência seja “parte de uma ditadura” e explicou que a decisão foi tomada em resposta a uma promessa de Milei, durante sua campanha eleitoral, ao anunciar um plano futuro para a empresa. Segundo ele, a presença dos policiais no local era para “evitar qualquer confusão, manter a segurança e garantir que não haveria ninguém que não precisasse estar lá”.

Segundo ele, os funcionários receberam uma notificação de madrugada informando que seriam dispensados do trabalho por sete dias, mas que receberiam os salários por aquela semana. O site da agência estava fora de serviço ontem.

Várias pessoas participam nesta segunda-feira, 4, de uma manifestação convocada por trabalhadores da agência estatal de notícias Télam para mostrar seu repúdio ao seu fechamento por ordem do Executivo, do lado de fora dos escritórios da agência no bairro de San Telmo em Buenos Aires, Argentina.  Foto: Enrique García Medina / EFE

Ao redor da sede da agência, no centro de Buenos Aires, centenas de pessoas fizeram protestos para repudiar a medida. /AFP e EFE

BUENOS AIRES - O governo argentino suspendeu, por uma semana, a agência estatal de notícias Télam e cercou dois de seus edifícios em Buenos Aires, depois do anúncio do presidente Javier Milei, na sexta-feira, de que fecharia a empresa de 78 anos por ser supostamente um instrumento de propaganda.

Com mais de 700 funcionários, entre administrativos, jornalistas e fotógrafos, o serviço de notícias da Télam emite mais de 500 notas por dia com informação nacional, cerca de 200 fotografias e conteúdo de vídeo, rádio e redes sociais.

“Ontem (domingo) à noite nos deparamos com essa decisão brutal do governo de encher de policiais e grades as duas sedes da Télam”, disse Tomás Eliaschev, jornalista e representante sindical da Télam.

Policiais da Polícia Federal Argentina guardam os escritórios da agência estatal de notícias Télam após seu fechamento por ordem do Executivo, nesta segunda-feira, 4, no bairro de San Telmo em Buenos Aires, Argentina.  Foto: Enrique García Medina / EFE

O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, negou que o fechamento da agência seja “parte de uma ditadura” e explicou que a decisão foi tomada em resposta a uma promessa de Milei, durante sua campanha eleitoral, ao anunciar um plano futuro para a empresa. Segundo ele, a presença dos policiais no local era para “evitar qualquer confusão, manter a segurança e garantir que não haveria ninguém que não precisasse estar lá”.

Segundo ele, os funcionários receberam uma notificação de madrugada informando que seriam dispensados do trabalho por sete dias, mas que receberiam os salários por aquela semana. O site da agência estava fora de serviço ontem.

Várias pessoas participam nesta segunda-feira, 4, de uma manifestação convocada por trabalhadores da agência estatal de notícias Télam para mostrar seu repúdio ao seu fechamento por ordem do Executivo, do lado de fora dos escritórios da agência no bairro de San Telmo em Buenos Aires, Argentina.  Foto: Enrique García Medina / EFE

Ao redor da sede da agência, no centro de Buenos Aires, centenas de pessoas fizeram protestos para repudiar a medida. /AFP e EFE

BUENOS AIRES - O governo argentino suspendeu, por uma semana, a agência estatal de notícias Télam e cercou dois de seus edifícios em Buenos Aires, depois do anúncio do presidente Javier Milei, na sexta-feira, de que fecharia a empresa de 78 anos por ser supostamente um instrumento de propaganda.

Com mais de 700 funcionários, entre administrativos, jornalistas e fotógrafos, o serviço de notícias da Télam emite mais de 500 notas por dia com informação nacional, cerca de 200 fotografias e conteúdo de vídeo, rádio e redes sociais.

“Ontem (domingo) à noite nos deparamos com essa decisão brutal do governo de encher de policiais e grades as duas sedes da Télam”, disse Tomás Eliaschev, jornalista e representante sindical da Télam.

Policiais da Polícia Federal Argentina guardam os escritórios da agência estatal de notícias Télam após seu fechamento por ordem do Executivo, nesta segunda-feira, 4, no bairro de San Telmo em Buenos Aires, Argentina.  Foto: Enrique García Medina / EFE

O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, negou que o fechamento da agência seja “parte de uma ditadura” e explicou que a decisão foi tomada em resposta a uma promessa de Milei, durante sua campanha eleitoral, ao anunciar um plano futuro para a empresa. Segundo ele, a presença dos policiais no local era para “evitar qualquer confusão, manter a segurança e garantir que não haveria ninguém que não precisasse estar lá”.

Segundo ele, os funcionários receberam uma notificação de madrugada informando que seriam dispensados do trabalho por sete dias, mas que receberiam os salários por aquela semana. O site da agência estava fora de serviço ontem.

Várias pessoas participam nesta segunda-feira, 4, de uma manifestação convocada por trabalhadores da agência estatal de notícias Télam para mostrar seu repúdio ao seu fechamento por ordem do Executivo, do lado de fora dos escritórios da agência no bairro de San Telmo em Buenos Aires, Argentina.  Foto: Enrique García Medina / EFE

Ao redor da sede da agência, no centro de Buenos Aires, centenas de pessoas fizeram protestos para repudiar a medida. /AFP e EFE

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