Milhares de apoiadores de Luis Arce vão às ruas de La Paz após tentativa de golpe na Bolívia


Manifestação massiva ocorreu um dia após um confronto entre apoiadores de Arce e os de seu antecessor Evo Morales, durante uma reunião convocada pelo Tribunal Supremo Eleitoral

Por Redação
Atualização:

Mais de duas semanas após uma tentativa de golpe militar contra Luis Arce, milhares de apoiadores do presidente boliviano foram às ruas de La Paz nesta sexta-feira, 12, para manifestar apoio a ele em meio à complexa conjuntura política e econômica que o país vive e condenar o episódio de 26 de junho.

“¡Lucho, você não está sozinho!”, gritava o grupo de manifestantes na chamada “marcha pela democracia” convocada pela Central Obrera Boliviana (COB) e sindicatos agrários alinhados com o governo. Os apoiadores saíram da cidade de El Alto até a Plaza Murillo, no centro de La Paz, onde fica o palácio presidencial.

“Os golpistas têm que ouvir aqui na Plaza Murillo que o povo boliviano não permitirá que os golpistas passem”, disse Arce a seus seguidores durante um discurso em frente ao Palácio Quemado.

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Manifestantes foram às ruas de La Paz para mostrar apoio ao presidente boliviano Luis Arce e condenar o golpe militar fracassado de 26 de junho. Foto: Jorge Bernal/AFP

Em 26 de junho, um grupo de militares liderado pelo então comandante do Exército, Juan José Zúñiga, invadiu o Palácio Quemado, mas foi posteriormente detido. Como resultado da tentativa de golpe, 22 militares ativos, da reserva e civis foram detidos, incluindo os três ex-comandantes das Forças Armadas.

A manifestação massiva em apoio a Arce ocorreu um dia após um confronto entre seus apoiadores e os de seu antecessor e ex-aliado, Evo Morales, durante uma reunião convocada pelo Tribunal Supremo Eleitoral para discutir o cenário das eleições de 2025.

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Evo, que acusa Arce de ter tramado um autogolpe, atendeu à convocação de 11 líderes de partidos políticos para discutir a eleição dos ministros do Poder Judiciário por voto popular e definir as primárias nas quais os candidatos das próximas eleições serão escolhidos.

Arce e Evo mantêm disputa acirrada pelo controle do MAS e pela candidatura presidencial para 2025. Arce ainda não declarou se tentará a reeleição, mas seu antecessor já afirmou que pretende ser candidato. Apenas um deles poderá se candidatar por esse partido que domina a política boliviana há 17 anos.

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Luis Arce cumprimenta apoiadores em frente a sede do governo em La Paz. Foto: AP Foto/Juan Karita

Às tensões políticas destes dias somam-se a problemas na economia boliviana, com escassez de combustível e aumento no custo de vida, que estão alimentando os protestos sociais contra Arce. Mas, para o governo, “são problemas transitórios”, disse o ministro da Economia, Marcelo Montenegro./AFP e AP.

Mais de duas semanas após uma tentativa de golpe militar contra Luis Arce, milhares de apoiadores do presidente boliviano foram às ruas de La Paz nesta sexta-feira, 12, para manifestar apoio a ele em meio à complexa conjuntura política e econômica que o país vive e condenar o episódio de 26 de junho.

“¡Lucho, você não está sozinho!”, gritava o grupo de manifestantes na chamada “marcha pela democracia” convocada pela Central Obrera Boliviana (COB) e sindicatos agrários alinhados com o governo. Os apoiadores saíram da cidade de El Alto até a Plaza Murillo, no centro de La Paz, onde fica o palácio presidencial.

“Os golpistas têm que ouvir aqui na Plaza Murillo que o povo boliviano não permitirá que os golpistas passem”, disse Arce a seus seguidores durante um discurso em frente ao Palácio Quemado.

Manifestantes foram às ruas de La Paz para mostrar apoio ao presidente boliviano Luis Arce e condenar o golpe militar fracassado de 26 de junho. Foto: Jorge Bernal/AFP

Em 26 de junho, um grupo de militares liderado pelo então comandante do Exército, Juan José Zúñiga, invadiu o Palácio Quemado, mas foi posteriormente detido. Como resultado da tentativa de golpe, 22 militares ativos, da reserva e civis foram detidos, incluindo os três ex-comandantes das Forças Armadas.

A manifestação massiva em apoio a Arce ocorreu um dia após um confronto entre seus apoiadores e os de seu antecessor e ex-aliado, Evo Morales, durante uma reunião convocada pelo Tribunal Supremo Eleitoral para discutir o cenário das eleições de 2025.

Evo, que acusa Arce de ter tramado um autogolpe, atendeu à convocação de 11 líderes de partidos políticos para discutir a eleição dos ministros do Poder Judiciário por voto popular e definir as primárias nas quais os candidatos das próximas eleições serão escolhidos.

Arce e Evo mantêm disputa acirrada pelo controle do MAS e pela candidatura presidencial para 2025. Arce ainda não declarou se tentará a reeleição, mas seu antecessor já afirmou que pretende ser candidato. Apenas um deles poderá se candidatar por esse partido que domina a política boliviana há 17 anos.

Luis Arce cumprimenta apoiadores em frente a sede do governo em La Paz. Foto: AP Foto/Juan Karita

Às tensões políticas destes dias somam-se a problemas na economia boliviana, com escassez de combustível e aumento no custo de vida, que estão alimentando os protestos sociais contra Arce. Mas, para o governo, “são problemas transitórios”, disse o ministro da Economia, Marcelo Montenegro./AFP e AP.

Mais de duas semanas após uma tentativa de golpe militar contra Luis Arce, milhares de apoiadores do presidente boliviano foram às ruas de La Paz nesta sexta-feira, 12, para manifestar apoio a ele em meio à complexa conjuntura política e econômica que o país vive e condenar o episódio de 26 de junho.

“¡Lucho, você não está sozinho!”, gritava o grupo de manifestantes na chamada “marcha pela democracia” convocada pela Central Obrera Boliviana (COB) e sindicatos agrários alinhados com o governo. Os apoiadores saíram da cidade de El Alto até a Plaza Murillo, no centro de La Paz, onde fica o palácio presidencial.

“Os golpistas têm que ouvir aqui na Plaza Murillo que o povo boliviano não permitirá que os golpistas passem”, disse Arce a seus seguidores durante um discurso em frente ao Palácio Quemado.

Manifestantes foram às ruas de La Paz para mostrar apoio ao presidente boliviano Luis Arce e condenar o golpe militar fracassado de 26 de junho. Foto: Jorge Bernal/AFP

Em 26 de junho, um grupo de militares liderado pelo então comandante do Exército, Juan José Zúñiga, invadiu o Palácio Quemado, mas foi posteriormente detido. Como resultado da tentativa de golpe, 22 militares ativos, da reserva e civis foram detidos, incluindo os três ex-comandantes das Forças Armadas.

A manifestação massiva em apoio a Arce ocorreu um dia após um confronto entre seus apoiadores e os de seu antecessor e ex-aliado, Evo Morales, durante uma reunião convocada pelo Tribunal Supremo Eleitoral para discutir o cenário das eleições de 2025.

Evo, que acusa Arce de ter tramado um autogolpe, atendeu à convocação de 11 líderes de partidos políticos para discutir a eleição dos ministros do Poder Judiciário por voto popular e definir as primárias nas quais os candidatos das próximas eleições serão escolhidos.

Arce e Evo mantêm disputa acirrada pelo controle do MAS e pela candidatura presidencial para 2025. Arce ainda não declarou se tentará a reeleição, mas seu antecessor já afirmou que pretende ser candidato. Apenas um deles poderá se candidatar por esse partido que domina a política boliviana há 17 anos.

Luis Arce cumprimenta apoiadores em frente a sede do governo em La Paz. Foto: AP Foto/Juan Karita

Às tensões políticas destes dias somam-se a problemas na economia boliviana, com escassez de combustível e aumento no custo de vida, que estão alimentando os protestos sociais contra Arce. Mas, para o governo, “são problemas transitórios”, disse o ministro da Economia, Marcelo Montenegro./AFP e AP.

Mais de duas semanas após uma tentativa de golpe militar contra Luis Arce, milhares de apoiadores do presidente boliviano foram às ruas de La Paz nesta sexta-feira, 12, para manifestar apoio a ele em meio à complexa conjuntura política e econômica que o país vive e condenar o episódio de 26 de junho.

“¡Lucho, você não está sozinho!”, gritava o grupo de manifestantes na chamada “marcha pela democracia” convocada pela Central Obrera Boliviana (COB) e sindicatos agrários alinhados com o governo. Os apoiadores saíram da cidade de El Alto até a Plaza Murillo, no centro de La Paz, onde fica o palácio presidencial.

“Os golpistas têm que ouvir aqui na Plaza Murillo que o povo boliviano não permitirá que os golpistas passem”, disse Arce a seus seguidores durante um discurso em frente ao Palácio Quemado.

Manifestantes foram às ruas de La Paz para mostrar apoio ao presidente boliviano Luis Arce e condenar o golpe militar fracassado de 26 de junho. Foto: Jorge Bernal/AFP

Em 26 de junho, um grupo de militares liderado pelo então comandante do Exército, Juan José Zúñiga, invadiu o Palácio Quemado, mas foi posteriormente detido. Como resultado da tentativa de golpe, 22 militares ativos, da reserva e civis foram detidos, incluindo os três ex-comandantes das Forças Armadas.

A manifestação massiva em apoio a Arce ocorreu um dia após um confronto entre seus apoiadores e os de seu antecessor e ex-aliado, Evo Morales, durante uma reunião convocada pelo Tribunal Supremo Eleitoral para discutir o cenário das eleições de 2025.

Evo, que acusa Arce de ter tramado um autogolpe, atendeu à convocação de 11 líderes de partidos políticos para discutir a eleição dos ministros do Poder Judiciário por voto popular e definir as primárias nas quais os candidatos das próximas eleições serão escolhidos.

Arce e Evo mantêm disputa acirrada pelo controle do MAS e pela candidatura presidencial para 2025. Arce ainda não declarou se tentará a reeleição, mas seu antecessor já afirmou que pretende ser candidato. Apenas um deles poderá se candidatar por esse partido que domina a política boliviana há 17 anos.

Luis Arce cumprimenta apoiadores em frente a sede do governo em La Paz. Foto: AP Foto/Juan Karita

Às tensões políticas destes dias somam-se a problemas na economia boliviana, com escassez de combustível e aumento no custo de vida, que estão alimentando os protestos sociais contra Arce. Mas, para o governo, “são problemas transitórios”, disse o ministro da Economia, Marcelo Montenegro./AFP e AP.

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