Protesto por explosão de hospital em Gaza tem confronto em frente à embaixada dos EUA no Líbano


Governo americano emitiu uma nota pedindo para que cidadãos do país não viajem para o Líbano e liberou parte do corpo diplomático para retornar aos EUA

Por Redação
Atualização:

Protestos eclodiram em diversas cidades do Oriente Médio e do Norte da África na noite de terça-feira, 17, após uma explosão em um hospital na Faixa de Gaza ter matado centenas de civis. Foram registrados protestos no Líbano, Jordânia, Tunísia, Turquia, Irã e na Cisjordânia, principalmente nas embaixadas de Israel e dos Estados Unidos. Nesta quarta-feira, 18, as manifestações continuam nas proximidades da embaixada americana no Líbano, com confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança do Líbano.

O Departamento de Estado dos EUA emitiu um comunicado após o inicio dos protestos na terça-feira pedindo para que cidadãos americanos não viajem ao Líbano. Familiares e alguns funcionários do corpo diplomático dos EUA em Beirute também foram liberados para retornarem aos EUA.

“Os manifestantes bloquearam vias importantes entre o centro de Beirute e a área onde está localizada a Embaixada dos EUA”, afirmou o Departamento de Estado americano.

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Manifestantes confrontam as forças de segurança do Líbano em protestos nas proximidades da embaixada dos Estados Unidos em Beirute, Líbano  Foto: Zohra Bensemra/Reuters

Hospital

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, governado pela ala política do grupo terrorista Hamas, responsabilizou o governo de Israel pelo episódio e disse que há ao menos 500 mortos. O Exército israelense disse que o hospital não estava entre os seus alvos e responsabilizou a Jihad Islâmica, um outro grupo palestino, pelo caso. Este segundo grupo negou a acusação israelense. Nenhuma das versões foi confirmada de maneira independente até agora.

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No Líbano, o grupo xiita libanês Hezbollah responsabilizou Israel pelo ataque e prometeu “um dia de fúria” na quarta-feira, dia da visita de Biden a Israel, em protesto.

Manifestante entra em confronto com a polícia na embaixada americana em Beirute Foto: JOSEPH EID / AFP

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desembarcou em Israel nesta quarta-feira e já se encontrou com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu. A agenda de Biden com o rei Abdullah II da Jordânia os presidentes do Egito Abdel Fatah Al-Sisi e da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas para discutir a crise em Gaza foi cancelada.

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Em paralelo, um encontro do Conselho de Segurança sobre a crise no Oriente Médio deve acontecer nesta quarta-feira a pedido da Rússia e dos Emirados Árabes Unidos.

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Milhares de manifestantes libaneses, alguns carregando bandeiras palestinas, reuniram-se na noite de terça-feira em frente à embaixada dos EUA em Beirute em resposta ao incidente.

Vídeos mostram os manifestante escalando uma grade com arame farpado para substituir a bandeira dos EUA por uma da Palestina. Um incêndio também foi ateado perto do complexo.

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Vídeos dos protestos foram postados na rede social X, anteriormente Twitter.

Manifestantes furiosos tentaram romper as barreiras de segurança da Embaixada dos EUA em Beirute, de acordo com Al Jazeera. Momentos depois, os militares lançaram bombas de gás para afastar os manifestantes.

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Centenas de pessoas de outros países árabes se juntaram aos protestos que eclodiram em Beirute e Amã. Na Tunísia, manifestantes se reuniram em frente à embaixada francesa para denunciar o apoio do país europeu e dos EUA a Israel.

Protestos eclodiram em diversas cidades do Oriente Médio e do Norte da África na noite de terça-feira, 17, após uma explosão em um hospital na Faixa de Gaza ter matado centenas de civis. Foram registrados protestos no Líbano, Jordânia, Tunísia, Turquia, Irã e na Cisjordânia, principalmente nas embaixadas de Israel e dos Estados Unidos. Nesta quarta-feira, 18, as manifestações continuam nas proximidades da embaixada americana no Líbano, com confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança do Líbano.

O Departamento de Estado dos EUA emitiu um comunicado após o inicio dos protestos na terça-feira pedindo para que cidadãos americanos não viajem ao Líbano. Familiares e alguns funcionários do corpo diplomático dos EUA em Beirute também foram liberados para retornarem aos EUA.

“Os manifestantes bloquearam vias importantes entre o centro de Beirute e a área onde está localizada a Embaixada dos EUA”, afirmou o Departamento de Estado americano.

Manifestantes confrontam as forças de segurança do Líbano em protestos nas proximidades da embaixada dos Estados Unidos em Beirute, Líbano  Foto: Zohra Bensemra/Reuters

Hospital

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, governado pela ala política do grupo terrorista Hamas, responsabilizou o governo de Israel pelo episódio e disse que há ao menos 500 mortos. O Exército israelense disse que o hospital não estava entre os seus alvos e responsabilizou a Jihad Islâmica, um outro grupo palestino, pelo caso. Este segundo grupo negou a acusação israelense. Nenhuma das versões foi confirmada de maneira independente até agora.

No Líbano, o grupo xiita libanês Hezbollah responsabilizou Israel pelo ataque e prometeu “um dia de fúria” na quarta-feira, dia da visita de Biden a Israel, em protesto.

Manifestante entra em confronto com a polícia na embaixada americana em Beirute Foto: JOSEPH EID / AFP

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desembarcou em Israel nesta quarta-feira e já se encontrou com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu. A agenda de Biden com o rei Abdullah II da Jordânia os presidentes do Egito Abdel Fatah Al-Sisi e da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas para discutir a crise em Gaza foi cancelada.

Em paralelo, um encontro do Conselho de Segurança sobre a crise no Oriente Médio deve acontecer nesta quarta-feira a pedido da Rússia e dos Emirados Árabes Unidos.

Milhares de manifestantes libaneses, alguns carregando bandeiras palestinas, reuniram-se na noite de terça-feira em frente à embaixada dos EUA em Beirute em resposta ao incidente.

Vídeos mostram os manifestante escalando uma grade com arame farpado para substituir a bandeira dos EUA por uma da Palestina. Um incêndio também foi ateado perto do complexo.

Vídeos dos protestos foram postados na rede social X, anteriormente Twitter.

Manifestantes furiosos tentaram romper as barreiras de segurança da Embaixada dos EUA em Beirute, de acordo com Al Jazeera. Momentos depois, os militares lançaram bombas de gás para afastar os manifestantes.

Centenas de pessoas de outros países árabes se juntaram aos protestos que eclodiram em Beirute e Amã. Na Tunísia, manifestantes se reuniram em frente à embaixada francesa para denunciar o apoio do país europeu e dos EUA a Israel.

Protestos eclodiram em diversas cidades do Oriente Médio e do Norte da África na noite de terça-feira, 17, após uma explosão em um hospital na Faixa de Gaza ter matado centenas de civis. Foram registrados protestos no Líbano, Jordânia, Tunísia, Turquia, Irã e na Cisjordânia, principalmente nas embaixadas de Israel e dos Estados Unidos. Nesta quarta-feira, 18, as manifestações continuam nas proximidades da embaixada americana no Líbano, com confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança do Líbano.

O Departamento de Estado dos EUA emitiu um comunicado após o inicio dos protestos na terça-feira pedindo para que cidadãos americanos não viajem ao Líbano. Familiares e alguns funcionários do corpo diplomático dos EUA em Beirute também foram liberados para retornarem aos EUA.

“Os manifestantes bloquearam vias importantes entre o centro de Beirute e a área onde está localizada a Embaixada dos EUA”, afirmou o Departamento de Estado americano.

Manifestantes confrontam as forças de segurança do Líbano em protestos nas proximidades da embaixada dos Estados Unidos em Beirute, Líbano  Foto: Zohra Bensemra/Reuters

Hospital

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, governado pela ala política do grupo terrorista Hamas, responsabilizou o governo de Israel pelo episódio e disse que há ao menos 500 mortos. O Exército israelense disse que o hospital não estava entre os seus alvos e responsabilizou a Jihad Islâmica, um outro grupo palestino, pelo caso. Este segundo grupo negou a acusação israelense. Nenhuma das versões foi confirmada de maneira independente até agora.

No Líbano, o grupo xiita libanês Hezbollah responsabilizou Israel pelo ataque e prometeu “um dia de fúria” na quarta-feira, dia da visita de Biden a Israel, em protesto.

Manifestante entra em confronto com a polícia na embaixada americana em Beirute Foto: JOSEPH EID / AFP

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desembarcou em Israel nesta quarta-feira e já se encontrou com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu. A agenda de Biden com o rei Abdullah II da Jordânia os presidentes do Egito Abdel Fatah Al-Sisi e da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas para discutir a crise em Gaza foi cancelada.

Em paralelo, um encontro do Conselho de Segurança sobre a crise no Oriente Médio deve acontecer nesta quarta-feira a pedido da Rússia e dos Emirados Árabes Unidos.

Milhares de manifestantes libaneses, alguns carregando bandeiras palestinas, reuniram-se na noite de terça-feira em frente à embaixada dos EUA em Beirute em resposta ao incidente.

Vídeos mostram os manifestante escalando uma grade com arame farpado para substituir a bandeira dos EUA por uma da Palestina. Um incêndio também foi ateado perto do complexo.

Vídeos dos protestos foram postados na rede social X, anteriormente Twitter.

Manifestantes furiosos tentaram romper as barreiras de segurança da Embaixada dos EUA em Beirute, de acordo com Al Jazeera. Momentos depois, os militares lançaram bombas de gás para afastar os manifestantes.

Centenas de pessoas de outros países árabes se juntaram aos protestos que eclodiram em Beirute e Amã. Na Tunísia, manifestantes se reuniram em frente à embaixada francesa para denunciar o apoio do país europeu e dos EUA a Israel.

Protestos eclodiram em diversas cidades do Oriente Médio e do Norte da África na noite de terça-feira, 17, após uma explosão em um hospital na Faixa de Gaza ter matado centenas de civis. Foram registrados protestos no Líbano, Jordânia, Tunísia, Turquia, Irã e na Cisjordânia, principalmente nas embaixadas de Israel e dos Estados Unidos. Nesta quarta-feira, 18, as manifestações continuam nas proximidades da embaixada americana no Líbano, com confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança do Líbano.

O Departamento de Estado dos EUA emitiu um comunicado após o inicio dos protestos na terça-feira pedindo para que cidadãos americanos não viajem ao Líbano. Familiares e alguns funcionários do corpo diplomático dos EUA em Beirute também foram liberados para retornarem aos EUA.

“Os manifestantes bloquearam vias importantes entre o centro de Beirute e a área onde está localizada a Embaixada dos EUA”, afirmou o Departamento de Estado americano.

Manifestantes confrontam as forças de segurança do Líbano em protestos nas proximidades da embaixada dos Estados Unidos em Beirute, Líbano  Foto: Zohra Bensemra/Reuters

Hospital

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, governado pela ala política do grupo terrorista Hamas, responsabilizou o governo de Israel pelo episódio e disse que há ao menos 500 mortos. O Exército israelense disse que o hospital não estava entre os seus alvos e responsabilizou a Jihad Islâmica, um outro grupo palestino, pelo caso. Este segundo grupo negou a acusação israelense. Nenhuma das versões foi confirmada de maneira independente até agora.

No Líbano, o grupo xiita libanês Hezbollah responsabilizou Israel pelo ataque e prometeu “um dia de fúria” na quarta-feira, dia da visita de Biden a Israel, em protesto.

Manifestante entra em confronto com a polícia na embaixada americana em Beirute Foto: JOSEPH EID / AFP

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desembarcou em Israel nesta quarta-feira e já se encontrou com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu. A agenda de Biden com o rei Abdullah II da Jordânia os presidentes do Egito Abdel Fatah Al-Sisi e da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas para discutir a crise em Gaza foi cancelada.

Em paralelo, um encontro do Conselho de Segurança sobre a crise no Oriente Médio deve acontecer nesta quarta-feira a pedido da Rússia e dos Emirados Árabes Unidos.

Milhares de manifestantes libaneses, alguns carregando bandeiras palestinas, reuniram-se na noite de terça-feira em frente à embaixada dos EUA em Beirute em resposta ao incidente.

Vídeos mostram os manifestante escalando uma grade com arame farpado para substituir a bandeira dos EUA por uma da Palestina. Um incêndio também foi ateado perto do complexo.

Vídeos dos protestos foram postados na rede social X, anteriormente Twitter.

Manifestantes furiosos tentaram romper as barreiras de segurança da Embaixada dos EUA em Beirute, de acordo com Al Jazeera. Momentos depois, os militares lançaram bombas de gás para afastar os manifestantes.

Centenas de pessoas de outros países árabes se juntaram aos protestos que eclodiram em Beirute e Amã. Na Tunísia, manifestantes se reuniram em frente à embaixada francesa para denunciar o apoio do país europeu e dos EUA a Israel.

Protestos eclodiram em diversas cidades do Oriente Médio e do Norte da África na noite de terça-feira, 17, após uma explosão em um hospital na Faixa de Gaza ter matado centenas de civis. Foram registrados protestos no Líbano, Jordânia, Tunísia, Turquia, Irã e na Cisjordânia, principalmente nas embaixadas de Israel e dos Estados Unidos. Nesta quarta-feira, 18, as manifestações continuam nas proximidades da embaixada americana no Líbano, com confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança do Líbano.

O Departamento de Estado dos EUA emitiu um comunicado após o inicio dos protestos na terça-feira pedindo para que cidadãos americanos não viajem ao Líbano. Familiares e alguns funcionários do corpo diplomático dos EUA em Beirute também foram liberados para retornarem aos EUA.

“Os manifestantes bloquearam vias importantes entre o centro de Beirute e a área onde está localizada a Embaixada dos EUA”, afirmou o Departamento de Estado americano.

Manifestantes confrontam as forças de segurança do Líbano em protestos nas proximidades da embaixada dos Estados Unidos em Beirute, Líbano  Foto: Zohra Bensemra/Reuters

Hospital

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, governado pela ala política do grupo terrorista Hamas, responsabilizou o governo de Israel pelo episódio e disse que há ao menos 500 mortos. O Exército israelense disse que o hospital não estava entre os seus alvos e responsabilizou a Jihad Islâmica, um outro grupo palestino, pelo caso. Este segundo grupo negou a acusação israelense. Nenhuma das versões foi confirmada de maneira independente até agora.

No Líbano, o grupo xiita libanês Hezbollah responsabilizou Israel pelo ataque e prometeu “um dia de fúria” na quarta-feira, dia da visita de Biden a Israel, em protesto.

Manifestante entra em confronto com a polícia na embaixada americana em Beirute Foto: JOSEPH EID / AFP

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desembarcou em Israel nesta quarta-feira e já se encontrou com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu. A agenda de Biden com o rei Abdullah II da Jordânia os presidentes do Egito Abdel Fatah Al-Sisi e da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas para discutir a crise em Gaza foi cancelada.

Em paralelo, um encontro do Conselho de Segurança sobre a crise no Oriente Médio deve acontecer nesta quarta-feira a pedido da Rússia e dos Emirados Árabes Unidos.

Milhares de manifestantes libaneses, alguns carregando bandeiras palestinas, reuniram-se na noite de terça-feira em frente à embaixada dos EUA em Beirute em resposta ao incidente.

Vídeos mostram os manifestante escalando uma grade com arame farpado para substituir a bandeira dos EUA por uma da Palestina. Um incêndio também foi ateado perto do complexo.

Vídeos dos protestos foram postados na rede social X, anteriormente Twitter.

Manifestantes furiosos tentaram romper as barreiras de segurança da Embaixada dos EUA em Beirute, de acordo com Al Jazeera. Momentos depois, os militares lançaram bombas de gás para afastar os manifestantes.

Centenas de pessoas de outros países árabes se juntaram aos protestos que eclodiram em Beirute e Amã. Na Tunísia, manifestantes se reuniram em frente à embaixada francesa para denunciar o apoio do país europeu e dos EUA a Israel.

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