Milhares fogem do sul do Líbano enquanto Israel continua ataques contra o Hezbollah


Ataques continuam depois que bombardeios israelenses mataram 558 ao redor do Líbano; Hezbollah lançou mais de 100 foguetes contra Israel nesta terça-feira

Por Redação

O Exército de Israel afirmou nesta terça-feira, 24, que continua bombardeando alvos da milícia xiita radical Hezbollah no Líbano, em meio a uma escalada nas tensões entre Tel-Aviv e o grupo radical libanês. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), o Hezbollah também segue atacando o território israelense e lançou mais de 100 foguetes contra Israel.

Na segunda-feira, 23, bombardeios israelenses atingiram 1600 alvos do Hezbollah e deixaram 558 mortos, o maior ataque contra o Líbano em quase duas décadas.

Os ataques aumentaram os temores de uma guerra total entre Israel e o Hezbollah. O Exército israelense trava uma guerra contra o grupo terrorista Hamas desde o dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do grupo invadiram o território israelense, mataram 1,2 mil pessoas e sequestraram 250. O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, apontou que os israelenses estavam caminhando para “dias complicados”.

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Um homem observa os escombros de um bombardeio israelense em Akbie, uma vila no sul do Líbano  Foto: Mohammed Zaatari/AP

Civis fogem

Após os fortes ataques de Israel contra posições do Hezbollah na segunda-feira, milhares de civis libaneses fugiram do sul do país, buscando refúgio na capital do país, Beirute, e obstruindo as principais estradas que levam à capital.

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Muitos libaneses receberam mensagens de texto e ligações de Israel para que saíssem do sul do país e se afastassem de locais onde o Hezbollah guarda armas. Grupos de direitos humanos criticaram as mensagens, alegando que os civis não teriam meios de saber onde os alvos militares estavam localizados.

Libaneses tentam sair do sul do país em direção a capital Beirute após intensos bombardeios israelenses  Foto: Mohammed Zaatari/AP

O número de mortes por conta dos bombardeios israelenses aumenta à medida que os serviços de emergência acessam as áreas dos escombros. Até agora são 558 mortos e 1.800 feridos, segundo o ministério da Saúde do Líbano. O ministério não distingue civis de integrantes do Hezbollah, mas o ministro da Saúde, Firass Abiad, afirmou que dezenas de mulheres e crianças estavam entre os mortos.

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O ritmo dos ataques israelenses pareceu superar o visto durante a guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah, que deixou mais de 1000 libaneses mortos. Um dos bombardeios aéreos de Tel-Aviv, que foi realizado em Beirute, teve como objetivo matar Ali Karaki, um importante oficial do Hezbollah. O grupo radical libanês disse que ele está vivo.

Ataques em Israel

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Em Israel, sirenes soaram durante a noite em várias cidades do norte. Segundo o Exército israelense, mais de 100 foguetes foram disparados a partir do Líbano contra alvos israelenses.

O Hezbollah afirmou que tinha como alvo uma série de alvos militares no norte de Israel nas primeiras horas da manhã desta terça-feira, incluindo uma fábrica de explosivos. O grupo libanês também disse que tinha disparado uma barragem de foguetes na cidade de Kiryat Shmona.

O sistema de defesa Domo de Ferro intercepta foguetes do Hezbollah em Haifa, no norte de Israel  Foto: Baz Ratner/AP
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Um homem de 25 anos ficou ferido após um bombardeio na área do Monte Carmel, no sul de Haifa./com NYT

O Exército de Israel afirmou nesta terça-feira, 24, que continua bombardeando alvos da milícia xiita radical Hezbollah no Líbano, em meio a uma escalada nas tensões entre Tel-Aviv e o grupo radical libanês. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), o Hezbollah também segue atacando o território israelense e lançou mais de 100 foguetes contra Israel.

Na segunda-feira, 23, bombardeios israelenses atingiram 1600 alvos do Hezbollah e deixaram 558 mortos, o maior ataque contra o Líbano em quase duas décadas.

Os ataques aumentaram os temores de uma guerra total entre Israel e o Hezbollah. O Exército israelense trava uma guerra contra o grupo terrorista Hamas desde o dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do grupo invadiram o território israelense, mataram 1,2 mil pessoas e sequestraram 250. O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, apontou que os israelenses estavam caminhando para “dias complicados”.

Um homem observa os escombros de um bombardeio israelense em Akbie, uma vila no sul do Líbano  Foto: Mohammed Zaatari/AP

Civis fogem

Após os fortes ataques de Israel contra posições do Hezbollah na segunda-feira, milhares de civis libaneses fugiram do sul do país, buscando refúgio na capital do país, Beirute, e obstruindo as principais estradas que levam à capital.

Muitos libaneses receberam mensagens de texto e ligações de Israel para que saíssem do sul do país e se afastassem de locais onde o Hezbollah guarda armas. Grupos de direitos humanos criticaram as mensagens, alegando que os civis não teriam meios de saber onde os alvos militares estavam localizados.

Libaneses tentam sair do sul do país em direção a capital Beirute após intensos bombardeios israelenses  Foto: Mohammed Zaatari/AP

O número de mortes por conta dos bombardeios israelenses aumenta à medida que os serviços de emergência acessam as áreas dos escombros. Até agora são 558 mortos e 1.800 feridos, segundo o ministério da Saúde do Líbano. O ministério não distingue civis de integrantes do Hezbollah, mas o ministro da Saúde, Firass Abiad, afirmou que dezenas de mulheres e crianças estavam entre os mortos.

O ritmo dos ataques israelenses pareceu superar o visto durante a guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah, que deixou mais de 1000 libaneses mortos. Um dos bombardeios aéreos de Tel-Aviv, que foi realizado em Beirute, teve como objetivo matar Ali Karaki, um importante oficial do Hezbollah. O grupo radical libanês disse que ele está vivo.

Ataques em Israel

Em Israel, sirenes soaram durante a noite em várias cidades do norte. Segundo o Exército israelense, mais de 100 foguetes foram disparados a partir do Líbano contra alvos israelenses.

O Hezbollah afirmou que tinha como alvo uma série de alvos militares no norte de Israel nas primeiras horas da manhã desta terça-feira, incluindo uma fábrica de explosivos. O grupo libanês também disse que tinha disparado uma barragem de foguetes na cidade de Kiryat Shmona.

O sistema de defesa Domo de Ferro intercepta foguetes do Hezbollah em Haifa, no norte de Israel  Foto: Baz Ratner/AP

Um homem de 25 anos ficou ferido após um bombardeio na área do Monte Carmel, no sul de Haifa./com NYT

O Exército de Israel afirmou nesta terça-feira, 24, que continua bombardeando alvos da milícia xiita radical Hezbollah no Líbano, em meio a uma escalada nas tensões entre Tel-Aviv e o grupo radical libanês. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), o Hezbollah também segue atacando o território israelense e lançou mais de 100 foguetes contra Israel.

Na segunda-feira, 23, bombardeios israelenses atingiram 1600 alvos do Hezbollah e deixaram 558 mortos, o maior ataque contra o Líbano em quase duas décadas.

Os ataques aumentaram os temores de uma guerra total entre Israel e o Hezbollah. O Exército israelense trava uma guerra contra o grupo terrorista Hamas desde o dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do grupo invadiram o território israelense, mataram 1,2 mil pessoas e sequestraram 250. O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, apontou que os israelenses estavam caminhando para “dias complicados”.

Um homem observa os escombros de um bombardeio israelense em Akbie, uma vila no sul do Líbano  Foto: Mohammed Zaatari/AP

Civis fogem

Após os fortes ataques de Israel contra posições do Hezbollah na segunda-feira, milhares de civis libaneses fugiram do sul do país, buscando refúgio na capital do país, Beirute, e obstruindo as principais estradas que levam à capital.

Muitos libaneses receberam mensagens de texto e ligações de Israel para que saíssem do sul do país e se afastassem de locais onde o Hezbollah guarda armas. Grupos de direitos humanos criticaram as mensagens, alegando que os civis não teriam meios de saber onde os alvos militares estavam localizados.

Libaneses tentam sair do sul do país em direção a capital Beirute após intensos bombardeios israelenses  Foto: Mohammed Zaatari/AP

O número de mortes por conta dos bombardeios israelenses aumenta à medida que os serviços de emergência acessam as áreas dos escombros. Até agora são 558 mortos e 1.800 feridos, segundo o ministério da Saúde do Líbano. O ministério não distingue civis de integrantes do Hezbollah, mas o ministro da Saúde, Firass Abiad, afirmou que dezenas de mulheres e crianças estavam entre os mortos.

O ritmo dos ataques israelenses pareceu superar o visto durante a guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah, que deixou mais de 1000 libaneses mortos. Um dos bombardeios aéreos de Tel-Aviv, que foi realizado em Beirute, teve como objetivo matar Ali Karaki, um importante oficial do Hezbollah. O grupo radical libanês disse que ele está vivo.

Ataques em Israel

Em Israel, sirenes soaram durante a noite em várias cidades do norte. Segundo o Exército israelense, mais de 100 foguetes foram disparados a partir do Líbano contra alvos israelenses.

O Hezbollah afirmou que tinha como alvo uma série de alvos militares no norte de Israel nas primeiras horas da manhã desta terça-feira, incluindo uma fábrica de explosivos. O grupo libanês também disse que tinha disparado uma barragem de foguetes na cidade de Kiryat Shmona.

O sistema de defesa Domo de Ferro intercepta foguetes do Hezbollah em Haifa, no norte de Israel  Foto: Baz Ratner/AP

Um homem de 25 anos ficou ferido após um bombardeio na área do Monte Carmel, no sul de Haifa./com NYT

O Exército de Israel afirmou nesta terça-feira, 24, que continua bombardeando alvos da milícia xiita radical Hezbollah no Líbano, em meio a uma escalada nas tensões entre Tel-Aviv e o grupo radical libanês. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), o Hezbollah também segue atacando o território israelense e lançou mais de 100 foguetes contra Israel.

Na segunda-feira, 23, bombardeios israelenses atingiram 1600 alvos do Hezbollah e deixaram 558 mortos, o maior ataque contra o Líbano em quase duas décadas.

Os ataques aumentaram os temores de uma guerra total entre Israel e o Hezbollah. O Exército israelense trava uma guerra contra o grupo terrorista Hamas desde o dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do grupo invadiram o território israelense, mataram 1,2 mil pessoas e sequestraram 250. O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, apontou que os israelenses estavam caminhando para “dias complicados”.

Um homem observa os escombros de um bombardeio israelense em Akbie, uma vila no sul do Líbano  Foto: Mohammed Zaatari/AP

Civis fogem

Após os fortes ataques de Israel contra posições do Hezbollah na segunda-feira, milhares de civis libaneses fugiram do sul do país, buscando refúgio na capital do país, Beirute, e obstruindo as principais estradas que levam à capital.

Muitos libaneses receberam mensagens de texto e ligações de Israel para que saíssem do sul do país e se afastassem de locais onde o Hezbollah guarda armas. Grupos de direitos humanos criticaram as mensagens, alegando que os civis não teriam meios de saber onde os alvos militares estavam localizados.

Libaneses tentam sair do sul do país em direção a capital Beirute após intensos bombardeios israelenses  Foto: Mohammed Zaatari/AP

O número de mortes por conta dos bombardeios israelenses aumenta à medida que os serviços de emergência acessam as áreas dos escombros. Até agora são 558 mortos e 1.800 feridos, segundo o ministério da Saúde do Líbano. O ministério não distingue civis de integrantes do Hezbollah, mas o ministro da Saúde, Firass Abiad, afirmou que dezenas de mulheres e crianças estavam entre os mortos.

O ritmo dos ataques israelenses pareceu superar o visto durante a guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah, que deixou mais de 1000 libaneses mortos. Um dos bombardeios aéreos de Tel-Aviv, que foi realizado em Beirute, teve como objetivo matar Ali Karaki, um importante oficial do Hezbollah. O grupo radical libanês disse que ele está vivo.

Ataques em Israel

Em Israel, sirenes soaram durante a noite em várias cidades do norte. Segundo o Exército israelense, mais de 100 foguetes foram disparados a partir do Líbano contra alvos israelenses.

O Hezbollah afirmou que tinha como alvo uma série de alvos militares no norte de Israel nas primeiras horas da manhã desta terça-feira, incluindo uma fábrica de explosivos. O grupo libanês também disse que tinha disparado uma barragem de foguetes na cidade de Kiryat Shmona.

O sistema de defesa Domo de Ferro intercepta foguetes do Hezbollah em Haifa, no norte de Israel  Foto: Baz Ratner/AP

Um homem de 25 anos ficou ferido após um bombardeio na área do Monte Carmel, no sul de Haifa./com NYT

O Exército de Israel afirmou nesta terça-feira, 24, que continua bombardeando alvos da milícia xiita radical Hezbollah no Líbano, em meio a uma escalada nas tensões entre Tel-Aviv e o grupo radical libanês. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), o Hezbollah também segue atacando o território israelense e lançou mais de 100 foguetes contra Israel.

Na segunda-feira, 23, bombardeios israelenses atingiram 1600 alvos do Hezbollah e deixaram 558 mortos, o maior ataque contra o Líbano em quase duas décadas.

Os ataques aumentaram os temores de uma guerra total entre Israel e o Hezbollah. O Exército israelense trava uma guerra contra o grupo terrorista Hamas desde o dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do grupo invadiram o território israelense, mataram 1,2 mil pessoas e sequestraram 250. O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, apontou que os israelenses estavam caminhando para “dias complicados”.

Um homem observa os escombros de um bombardeio israelense em Akbie, uma vila no sul do Líbano  Foto: Mohammed Zaatari/AP

Civis fogem

Após os fortes ataques de Israel contra posições do Hezbollah na segunda-feira, milhares de civis libaneses fugiram do sul do país, buscando refúgio na capital do país, Beirute, e obstruindo as principais estradas que levam à capital.

Muitos libaneses receberam mensagens de texto e ligações de Israel para que saíssem do sul do país e se afastassem de locais onde o Hezbollah guarda armas. Grupos de direitos humanos criticaram as mensagens, alegando que os civis não teriam meios de saber onde os alvos militares estavam localizados.

Libaneses tentam sair do sul do país em direção a capital Beirute após intensos bombardeios israelenses  Foto: Mohammed Zaatari/AP

O número de mortes por conta dos bombardeios israelenses aumenta à medida que os serviços de emergência acessam as áreas dos escombros. Até agora são 558 mortos e 1.800 feridos, segundo o ministério da Saúde do Líbano. O ministério não distingue civis de integrantes do Hezbollah, mas o ministro da Saúde, Firass Abiad, afirmou que dezenas de mulheres e crianças estavam entre os mortos.

O ritmo dos ataques israelenses pareceu superar o visto durante a guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah, que deixou mais de 1000 libaneses mortos. Um dos bombardeios aéreos de Tel-Aviv, que foi realizado em Beirute, teve como objetivo matar Ali Karaki, um importante oficial do Hezbollah. O grupo radical libanês disse que ele está vivo.

Ataques em Israel

Em Israel, sirenes soaram durante a noite em várias cidades do norte. Segundo o Exército israelense, mais de 100 foguetes foram disparados a partir do Líbano contra alvos israelenses.

O Hezbollah afirmou que tinha como alvo uma série de alvos militares no norte de Israel nas primeiras horas da manhã desta terça-feira, incluindo uma fábrica de explosivos. O grupo libanês também disse que tinha disparado uma barragem de foguetes na cidade de Kiryat Shmona.

O sistema de defesa Domo de Ferro intercepta foguetes do Hezbollah em Haifa, no norte de Israel  Foto: Baz Ratner/AP

Um homem de 25 anos ficou ferido após um bombardeio na área do Monte Carmel, no sul de Haifa./com NYT

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