Milícia e resistência se enfrentam em única província não tomada no Afeganistão


Taleban e rebeldes falam em alto número de baixas, sem provas; Vale do Panjshir também não caiu em 1996

Por Redação

CABUL - Forças do Taleban e combatentes leais ao líder local Ahmad Massoud se enfrentaram em combates no Vale do Panjshir nesta quinta-feira, 2, na última província a resistir às regras da milícia que tomou o poder no Afeganistão. Cada lado disse ter infligido pesadas baixas ao inimigo nos últimos dias.

Após a queda de Cabul, em 15 de agosto, milhares de combatentes de grupos locais e remanescentes do Exército e das unidades especiais afegãs concentraram-se em Panjshir. Sob a liderança de Ahmad Massoud, filho de um ex-comandante mujahideen, eles têm resistido nessa província, um vale íngreme que torna muito difícil um ataque externo.

Os esforços para negociar um acordo entre eles falharam, com cada lado culpando o outro pelo fracasso das negociações.

continua após a publicidade

O porta-voz do Taleban, Zabihullah Mujahid, disse que o grupo de combatentes entrou em Panjshir e assumiu o controle de alguns território da província. “Iniciamos as operações após a negociação com o grupo local falhar”, disse Mujahid. “Eles sofreram grandes perdas.”

Forças anti-Taleban participam de exercício militar em Panjshir Foto: Sahel Arman/AFP

No entanto, um porta-voz da Frente de Resistência Nacional do Afeganistão (NRFA), um agrupamento de rebeldes, disse ter controle total sobre todas as passagens e entradas e rechaçou que os esforços para tomar o distrito de Shotul na entrada do vale tenham tido sucesso.

continua após a publicidade

“O inimigo fez várias tentativas de entrar em Shotul, por Jabul-Saraj, e falhou todas as vezes”, disse ele, referindo-se a uma cidade na província vizinha de Parwan.

O porta-voz disse que as forças da NRFA também mataram um grande número de combatentes do Taleban em duas frentes desde o início dos confrontos esta semana. “Foi provado para o outro lado que eles não podem resolver esse problema pela guerra”, disse o porta-voz em referência às perdas do Taleban.

Ambos os lados falaram em números variados de baixas, sem apresentar provas. Não foi possível verificar o número de combatentes mortos.

continua após a publicidade

O Taleban diz que o Vale de Panjshir está cercado por todos os lados e uma vitória rebelde é impossível. Os rebeldes dizem que não se renderão.

Para o Taleban, o levante é uma espécie de déja vù indesejável, que chega enquanto o grupo tenta formar um governo e busca legitimidade internacional. Quando o Taleban capturou pela primeira vez a capital afegã, Cabul, em 1996, e controlou o país até 2001, seus combatentes nunca conseguiram assumir o controle de Panjshir, apesar das repetidas tentativas.

A resistência foi então liderada por Ahmed Shah Massoud, um comandante mujahideen afegão conhecido como o "Leão da Panjshir" que ajudou a expulsar os soviéticos na década de 80. Ele foi assassinado por membros da Al-Qaeda dois dias antes dos ataques de 11 de setembro de 2001. /REUTERS e WP

CABUL - Forças do Taleban e combatentes leais ao líder local Ahmad Massoud se enfrentaram em combates no Vale do Panjshir nesta quinta-feira, 2, na última província a resistir às regras da milícia que tomou o poder no Afeganistão. Cada lado disse ter infligido pesadas baixas ao inimigo nos últimos dias.

Após a queda de Cabul, em 15 de agosto, milhares de combatentes de grupos locais e remanescentes do Exército e das unidades especiais afegãs concentraram-se em Panjshir. Sob a liderança de Ahmad Massoud, filho de um ex-comandante mujahideen, eles têm resistido nessa província, um vale íngreme que torna muito difícil um ataque externo.

Os esforços para negociar um acordo entre eles falharam, com cada lado culpando o outro pelo fracasso das negociações.

O porta-voz do Taleban, Zabihullah Mujahid, disse que o grupo de combatentes entrou em Panjshir e assumiu o controle de alguns território da província. “Iniciamos as operações após a negociação com o grupo local falhar”, disse Mujahid. “Eles sofreram grandes perdas.”

Forças anti-Taleban participam de exercício militar em Panjshir Foto: Sahel Arman/AFP

No entanto, um porta-voz da Frente de Resistência Nacional do Afeganistão (NRFA), um agrupamento de rebeldes, disse ter controle total sobre todas as passagens e entradas e rechaçou que os esforços para tomar o distrito de Shotul na entrada do vale tenham tido sucesso.

“O inimigo fez várias tentativas de entrar em Shotul, por Jabul-Saraj, e falhou todas as vezes”, disse ele, referindo-se a uma cidade na província vizinha de Parwan.

O porta-voz disse que as forças da NRFA também mataram um grande número de combatentes do Taleban em duas frentes desde o início dos confrontos esta semana. “Foi provado para o outro lado que eles não podem resolver esse problema pela guerra”, disse o porta-voz em referência às perdas do Taleban.

Ambos os lados falaram em números variados de baixas, sem apresentar provas. Não foi possível verificar o número de combatentes mortos.

O Taleban diz que o Vale de Panjshir está cercado por todos os lados e uma vitória rebelde é impossível. Os rebeldes dizem que não se renderão.

Para o Taleban, o levante é uma espécie de déja vù indesejável, que chega enquanto o grupo tenta formar um governo e busca legitimidade internacional. Quando o Taleban capturou pela primeira vez a capital afegã, Cabul, em 1996, e controlou o país até 2001, seus combatentes nunca conseguiram assumir o controle de Panjshir, apesar das repetidas tentativas.

A resistência foi então liderada por Ahmed Shah Massoud, um comandante mujahideen afegão conhecido como o "Leão da Panjshir" que ajudou a expulsar os soviéticos na década de 80. Ele foi assassinado por membros da Al-Qaeda dois dias antes dos ataques de 11 de setembro de 2001. /REUTERS e WP

CABUL - Forças do Taleban e combatentes leais ao líder local Ahmad Massoud se enfrentaram em combates no Vale do Panjshir nesta quinta-feira, 2, na última província a resistir às regras da milícia que tomou o poder no Afeganistão. Cada lado disse ter infligido pesadas baixas ao inimigo nos últimos dias.

Após a queda de Cabul, em 15 de agosto, milhares de combatentes de grupos locais e remanescentes do Exército e das unidades especiais afegãs concentraram-se em Panjshir. Sob a liderança de Ahmad Massoud, filho de um ex-comandante mujahideen, eles têm resistido nessa província, um vale íngreme que torna muito difícil um ataque externo.

Os esforços para negociar um acordo entre eles falharam, com cada lado culpando o outro pelo fracasso das negociações.

O porta-voz do Taleban, Zabihullah Mujahid, disse que o grupo de combatentes entrou em Panjshir e assumiu o controle de alguns território da província. “Iniciamos as operações após a negociação com o grupo local falhar”, disse Mujahid. “Eles sofreram grandes perdas.”

Forças anti-Taleban participam de exercício militar em Panjshir Foto: Sahel Arman/AFP

No entanto, um porta-voz da Frente de Resistência Nacional do Afeganistão (NRFA), um agrupamento de rebeldes, disse ter controle total sobre todas as passagens e entradas e rechaçou que os esforços para tomar o distrito de Shotul na entrada do vale tenham tido sucesso.

“O inimigo fez várias tentativas de entrar em Shotul, por Jabul-Saraj, e falhou todas as vezes”, disse ele, referindo-se a uma cidade na província vizinha de Parwan.

O porta-voz disse que as forças da NRFA também mataram um grande número de combatentes do Taleban em duas frentes desde o início dos confrontos esta semana. “Foi provado para o outro lado que eles não podem resolver esse problema pela guerra”, disse o porta-voz em referência às perdas do Taleban.

Ambos os lados falaram em números variados de baixas, sem apresentar provas. Não foi possível verificar o número de combatentes mortos.

O Taleban diz que o Vale de Panjshir está cercado por todos os lados e uma vitória rebelde é impossível. Os rebeldes dizem que não se renderão.

Para o Taleban, o levante é uma espécie de déja vù indesejável, que chega enquanto o grupo tenta formar um governo e busca legitimidade internacional. Quando o Taleban capturou pela primeira vez a capital afegã, Cabul, em 1996, e controlou o país até 2001, seus combatentes nunca conseguiram assumir o controle de Panjshir, apesar das repetidas tentativas.

A resistência foi então liderada por Ahmed Shah Massoud, um comandante mujahideen afegão conhecido como o "Leão da Panjshir" que ajudou a expulsar os soviéticos na década de 80. Ele foi assassinado por membros da Al-Qaeda dois dias antes dos ataques de 11 de setembro de 2001. /REUTERS e WP

CABUL - Forças do Taleban e combatentes leais ao líder local Ahmad Massoud se enfrentaram em combates no Vale do Panjshir nesta quinta-feira, 2, na última província a resistir às regras da milícia que tomou o poder no Afeganistão. Cada lado disse ter infligido pesadas baixas ao inimigo nos últimos dias.

Após a queda de Cabul, em 15 de agosto, milhares de combatentes de grupos locais e remanescentes do Exército e das unidades especiais afegãs concentraram-se em Panjshir. Sob a liderança de Ahmad Massoud, filho de um ex-comandante mujahideen, eles têm resistido nessa província, um vale íngreme que torna muito difícil um ataque externo.

Os esforços para negociar um acordo entre eles falharam, com cada lado culpando o outro pelo fracasso das negociações.

O porta-voz do Taleban, Zabihullah Mujahid, disse que o grupo de combatentes entrou em Panjshir e assumiu o controle de alguns território da província. “Iniciamos as operações após a negociação com o grupo local falhar”, disse Mujahid. “Eles sofreram grandes perdas.”

Forças anti-Taleban participam de exercício militar em Panjshir Foto: Sahel Arman/AFP

No entanto, um porta-voz da Frente de Resistência Nacional do Afeganistão (NRFA), um agrupamento de rebeldes, disse ter controle total sobre todas as passagens e entradas e rechaçou que os esforços para tomar o distrito de Shotul na entrada do vale tenham tido sucesso.

“O inimigo fez várias tentativas de entrar em Shotul, por Jabul-Saraj, e falhou todas as vezes”, disse ele, referindo-se a uma cidade na província vizinha de Parwan.

O porta-voz disse que as forças da NRFA também mataram um grande número de combatentes do Taleban em duas frentes desde o início dos confrontos esta semana. “Foi provado para o outro lado que eles não podem resolver esse problema pela guerra”, disse o porta-voz em referência às perdas do Taleban.

Ambos os lados falaram em números variados de baixas, sem apresentar provas. Não foi possível verificar o número de combatentes mortos.

O Taleban diz que o Vale de Panjshir está cercado por todos os lados e uma vitória rebelde é impossível. Os rebeldes dizem que não se renderão.

Para o Taleban, o levante é uma espécie de déja vù indesejável, que chega enquanto o grupo tenta formar um governo e busca legitimidade internacional. Quando o Taleban capturou pela primeira vez a capital afegã, Cabul, em 1996, e controlou o país até 2001, seus combatentes nunca conseguiram assumir o controle de Panjshir, apesar das repetidas tentativas.

A resistência foi então liderada por Ahmed Shah Massoud, um comandante mujahideen afegão conhecido como o "Leão da Panjshir" que ajudou a expulsar os soviéticos na década de 80. Ele foi assassinado por membros da Al-Qaeda dois dias antes dos ataques de 11 de setembro de 2001. /REUTERS e WP

CABUL - Forças do Taleban e combatentes leais ao líder local Ahmad Massoud se enfrentaram em combates no Vale do Panjshir nesta quinta-feira, 2, na última província a resistir às regras da milícia que tomou o poder no Afeganistão. Cada lado disse ter infligido pesadas baixas ao inimigo nos últimos dias.

Após a queda de Cabul, em 15 de agosto, milhares de combatentes de grupos locais e remanescentes do Exército e das unidades especiais afegãs concentraram-se em Panjshir. Sob a liderança de Ahmad Massoud, filho de um ex-comandante mujahideen, eles têm resistido nessa província, um vale íngreme que torna muito difícil um ataque externo.

Os esforços para negociar um acordo entre eles falharam, com cada lado culpando o outro pelo fracasso das negociações.

O porta-voz do Taleban, Zabihullah Mujahid, disse que o grupo de combatentes entrou em Panjshir e assumiu o controle de alguns território da província. “Iniciamos as operações após a negociação com o grupo local falhar”, disse Mujahid. “Eles sofreram grandes perdas.”

Forças anti-Taleban participam de exercício militar em Panjshir Foto: Sahel Arman/AFP

No entanto, um porta-voz da Frente de Resistência Nacional do Afeganistão (NRFA), um agrupamento de rebeldes, disse ter controle total sobre todas as passagens e entradas e rechaçou que os esforços para tomar o distrito de Shotul na entrada do vale tenham tido sucesso.

“O inimigo fez várias tentativas de entrar em Shotul, por Jabul-Saraj, e falhou todas as vezes”, disse ele, referindo-se a uma cidade na província vizinha de Parwan.

O porta-voz disse que as forças da NRFA também mataram um grande número de combatentes do Taleban em duas frentes desde o início dos confrontos esta semana. “Foi provado para o outro lado que eles não podem resolver esse problema pela guerra”, disse o porta-voz em referência às perdas do Taleban.

Ambos os lados falaram em números variados de baixas, sem apresentar provas. Não foi possível verificar o número de combatentes mortos.

O Taleban diz que o Vale de Panjshir está cercado por todos os lados e uma vitória rebelde é impossível. Os rebeldes dizem que não se renderão.

Para o Taleban, o levante é uma espécie de déja vù indesejável, que chega enquanto o grupo tenta formar um governo e busca legitimidade internacional. Quando o Taleban capturou pela primeira vez a capital afegã, Cabul, em 1996, e controlou o país até 2001, seus combatentes nunca conseguiram assumir o controle de Panjshir, apesar das repetidas tentativas.

A resistência foi então liderada por Ahmed Shah Massoud, um comandante mujahideen afegão conhecido como o "Leão da Panjshir" que ajudou a expulsar os soviéticos na década de 80. Ele foi assassinado por membros da Al-Qaeda dois dias antes dos ataques de 11 de setembro de 2001. /REUTERS e WP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.