Ministério Público da Bolívia acusa Evo Morales de terrorismo e pede prisão preventiva


Exilado na Argentina, ex-presidente é investigado por ligação telefônica em que teria estimulado o bloqueio de cidades durante manifestações no ano passado

Por Redação
Atualização:

O Ministério Público boliviano emitiu nesta segunda-feira, 6, uma acusação formal por supostos crimes de terrorismo contra o ex-presidente do país, Evo Morales, que está na Argentina, solicitando também sua detenção preventiva.

O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales Foto: Claudio Cruz/AFP

Morales é investigado no caso "Audio Case", por uma gravação telefônica em que uma voz atribuída ao ex-presidente pede o bloqueio de cidades durante o conflito político e social que atravessou o país entre outubro e novembro do ano passado.

continua após a publicidade

A imputação por supostos crimes terroristas e financiamento do terrorismo é baseada em uma conversa por telefone com o líder plantador de coca Faustino Yucra.

"De acordo com as investigações, era evidente que o ex-chefe de Estado e o co-réu Faustino Yucra se comunicaram em 14 de novembro de 2019", afirmou o Ministério Público por meio de uma ntoa. "Aparentemente, nessa conversa, Morales teria instruído o líder a cometer atos ilegais". /EFE

O Ministério Público boliviano emitiu nesta segunda-feira, 6, uma acusação formal por supostos crimes de terrorismo contra o ex-presidente do país, Evo Morales, que está na Argentina, solicitando também sua detenção preventiva.

O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales Foto: Claudio Cruz/AFP

Morales é investigado no caso "Audio Case", por uma gravação telefônica em que uma voz atribuída ao ex-presidente pede o bloqueio de cidades durante o conflito político e social que atravessou o país entre outubro e novembro do ano passado.

A imputação por supostos crimes terroristas e financiamento do terrorismo é baseada em uma conversa por telefone com o líder plantador de coca Faustino Yucra.

"De acordo com as investigações, era evidente que o ex-chefe de Estado e o co-réu Faustino Yucra se comunicaram em 14 de novembro de 2019", afirmou o Ministério Público por meio de uma ntoa. "Aparentemente, nessa conversa, Morales teria instruído o líder a cometer atos ilegais". /EFE

O Ministério Público boliviano emitiu nesta segunda-feira, 6, uma acusação formal por supostos crimes de terrorismo contra o ex-presidente do país, Evo Morales, que está na Argentina, solicitando também sua detenção preventiva.

O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales Foto: Claudio Cruz/AFP

Morales é investigado no caso "Audio Case", por uma gravação telefônica em que uma voz atribuída ao ex-presidente pede o bloqueio de cidades durante o conflito político e social que atravessou o país entre outubro e novembro do ano passado.

A imputação por supostos crimes terroristas e financiamento do terrorismo é baseada em uma conversa por telefone com o líder plantador de coca Faustino Yucra.

"De acordo com as investigações, era evidente que o ex-chefe de Estado e o co-réu Faustino Yucra se comunicaram em 14 de novembro de 2019", afirmou o Ministério Público por meio de uma ntoa. "Aparentemente, nessa conversa, Morales teria instruído o líder a cometer atos ilegais". /EFE

O Ministério Público boliviano emitiu nesta segunda-feira, 6, uma acusação formal por supostos crimes de terrorismo contra o ex-presidente do país, Evo Morales, que está na Argentina, solicitando também sua detenção preventiva.

O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales Foto: Claudio Cruz/AFP

Morales é investigado no caso "Audio Case", por uma gravação telefônica em que uma voz atribuída ao ex-presidente pede o bloqueio de cidades durante o conflito político e social que atravessou o país entre outubro e novembro do ano passado.

A imputação por supostos crimes terroristas e financiamento do terrorismo é baseada em uma conversa por telefone com o líder plantador de coca Faustino Yucra.

"De acordo com as investigações, era evidente que o ex-chefe de Estado e o co-réu Faustino Yucra se comunicaram em 14 de novembro de 2019", afirmou o Ministério Público por meio de uma ntoa. "Aparentemente, nessa conversa, Morales teria instruído o líder a cometer atos ilegais". /EFE

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.